Em 2013, apenas 8% dos árabes diziam não ser religiosos, hoje o
número é de 13%, aumento considerável percebido principalmente em jovens com
menos de 30 anos que são 18% do montante de pessoas não religiosas.
Os países que mais tiveram aumento de não religiosos são:
Tunísia, Líbia, Marrocos, Egito, Argélia e Sudão. O único país que teve uma
redução do número de não religiosos foi o Iêmen.
Igualdade de gênero
Ainda que estejam menos religiosos, os árabes continuam a
acreditar que os maridos possuem a última palavra dentro do lar, até mesmo as
mulheres concordam com essa afirmação.
Para eles, as mulheres podem tomar decisões nacionais, sendo
presidente ou primeira-ministra, porém não devem tomar decisões dentro de suas
casas, sendo este um “dever” do homem.
Homossexualidade
Ainda segundo a pesquisa, o mundo árabe segue condenando a prática
homossexual. A aceitação da homossexualidade continua baixa na região, sendo 6%
aceitável no Líbano, 5% na Palestina, 5% na Jordânia, 7% na Tunísia.
Já em Marrocos o número é maior, com 21% de aceitação. O segundo
país árabe mais aberto à prática homossexual é o Sudão com 17%.
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