Alguns anos atrás um professor de quinto ano perguntou aos
alunos de sua classe se alguém poderia explicar o eletricidade. Um rapaz
levantou a mão. O professor, perguntou: – Como você poderia explicar, Jimmy?
Jimmy coçou a cabeça, pensou, e respondeu: – Ontem à noite
eu ainda sabia, mas agora esqueci!
O professor sacudiu tristemente a cabeça e disse para a classe:
– Que tragédia! A única pessoa no mundo que já entendeu a eletricidade, e ele
esqueceu!
Este professor está na mesma situação que você e eu quando
estudamos a doutrina da Trindade. Aceitamos o fato de que o Espírito Santo é
Deus, assim como o Pai e o Filho são Deus. Mas quando temos de explicar,
estamos num beco sem saída. Nos últimos anos foi falado e escrito sobre o
Espírito Santo possivelmente mais do que sobre qualquer outro terna religioso,
excetuando o ocultismo. Isto aconteceu principalmente por causa da influência
do movimento carismático, que tem sido chamado de “a terceira força” do
cristianismo, ao lado do catolicismo e protestantismo. O movimento carismático mais
recente, que tem algumas de suas origens no pentecostalismo histórico e dá
ênfase ao Espírito Santo, este atualmente permeando profundamente a maioria das
principais denominações, bem como o catolicismo. Podemos sentir como o assunto
é vasto, e como sabemos pouco sobre Ele. Mesmo assim, Deus revelou em Sua
Palavra tudo que devermos saber.
Surgirão neste livro muitas perguntas que crentes confusos e às
vezes incultos tentaram responder. De fato, milhões de cristãos em todos os
continentes estão fazendo estas perguntas. Estão procurando e merecem respostas
bíblicas.
Por exemplo: O que é o batismo do Espírito santo? Quando ocorre?
Falar em línguas é possível ou necessário hoje em dia? Existe urna experiência chamada
“segunda bênção”?
Para iniciar nosso estudo, temos de colocar bem no começo uma
pergunta crítica: Quem é o Espírito santo?
O Espírito Santo é uma Pessoa
A Bíblia ensina que o Espírito Santo é uma pessoa. Jesus nunca chamou o
Espírito Santo de “isto” quando falava d’Ele. Em João 14, 15 e 16, por exemplo,
Jesus falou do Espírito Santo como “Ele”, porque Ele não é uma força ou uma
coisa, mas uma pessoa. Falta instrução ou mesmo discernimento a alguém que
trata o Espírito Santo como “isto”.
Na Bíblia vemos que o Espírito Santo tem intelecto, emoções e
vontade. Além disto, a Bíblia diz que Ele faz coisas que uma força não faria,
somente uma pessoa real.
Ele fala: “Quem tem ouvidos,
ouça o que o Espírito diz às igrejas, Ao vencedor dar-lhe-ei que se alimente da
árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus” (Apoc. 2:7).
“E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo:
separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado” (Atos
13:2).
Ele intercede: “Do mesmo modo também
o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havermos de pedir
como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis”
(Rom. 8:26, IBB).
Ele testifica: “Quando, porém, vier
o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que
dele procede, esse dará testemunho de mim” (João 15:26).
Ele guia: “Então disse o
Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro, acompanha-o” (Atos 8:29).
“Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos
de Deus.” (Rom, 8:14).
Ele ordena: “E percorrendo a região
frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na
Ásia, defrontando Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas a Espírito de Jesus não
o permitiu” (Atos 16:6, 7).
Ele conduz: “Quando vier o
Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si
mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas que hão de
vir” (João 16:13).
Ele nomeia: “Cuidem de vocês
mesmos e de todo o rebanho. Pois o Espírito Santo os pôs como guardiães do
rebanho, para pastorear a Igreja de Deus, que ele comprou por meio do sangue do
Seu próprio Filho” (Atos 20:28, BLH).
Pode-se mentir para Ele: “Então disse Pedro:
Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito
Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria
teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração
este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus” (Atos 5:3, 4).
Pode-se insultá-Lo: “De quanto mais
severo castigo julgais vós será considerado digno aquele que calcou aos pés o
Filho de Deus, e profanou o sangue da aliança com o qual foi santificado, e
ultrajou o Espírito da graça?” (Heb. 10:29).
Pode-se blasfemar contra Ele: “Por isso vos declaro: Todo
pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o
Espírito Santo não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o
Filho do homem ser-lhe-á isto perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito
Santo, não lhe será isto perdoado, nem neste mundo, nem no porvir” (Mat. 12:31,
32).
Pode-se entristecê-Lo: “E não entristeçais o
Espírito de Deus, no qual fostes seladas para o dia da redenção” (Efés. 4:30).
Cada uma das emoções e atitudes que alistarmos são
características de uma pessoa. O Espírito Santo não é uma força impessoal, como
a gravidade e o magnetismo. Ele é uma Pessoa, com todos os atributos de uma
personalidade. Mas não é só Pessoa; também é divino.
O Espírito Santo é uma Pessoa Divina: Ele é
Deus
Em toda a Bíblia podemos ver claramente que o Espírito Santo é o
próprio Deus. Isto podemos deduzir dos atributos que a Escritura Lhe confere.
Estes atributos, sem exceção, são os do próprio Deus.
Ele é eterno: Isto significa que
nunca houve um momento em que Ele não existiu. “Muito mais o sangue de Cristo
que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará
a nossa consciência de obras mortas para servirmos ao Deus vivo!” (Heb. 9:14).
Ele é Todo-Poderoso: “Respondeu-lhe o
anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá
com a sua sombra; por isso também o Ente santo que há de nascer, será chamada
Filho de Deus” (Lucas 1:35).
Ele é Onipresente (está em todo lugar ao mesmo
tempo): “Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei
da tua presença?” (Salmo 139:7, IBB).
Ele sabe tudo (é onisciente): “Mas Deus no-lo
revelou pelo Espírito; parque o Espírito a todas estas coisas perscruta, até
mesmo as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem,
senão o seu próprio espírito que nele está? Assim também as coisas de Deus
ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus” (I Cor. 2:10, 11).
Ele é chamado Deus: “Então disse Pedro:
Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito
Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria
teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração
este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus” (Atos 5:3, 4, grifo meu).
“E todos nós com o rosto desvendado, contemplando, como por
espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na Sua
própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Cor. 3:18).
Ele é o Criador: A primeira referência
bíblica ao Espírito Santo está em Gênesis 1:2, onde lemos: “O Espírito de Deus
pairava por sobre as águas”. No entanto, Gên. 1:1 diz: “No princípio criou Deus
os céus e a terra”. E em Colossenses 1, escrevendo à Igreja de Colossos sobre o
Senhor Jesus Cristo, no meio de outras grandes verdades Paulo nos diz. “Nele
foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as
invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades.
Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele
tudo subsiste” (é conservado em ordem e harmonia, BLH) (Col. 1:16, 17).
Assim, Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo estavam juntos
criando o mundo. É da máxima importância para todos os cristãos compreender e
aceitar estes fatos, tanto na teologia como na prática.
Certa vez eu fiz algumas destas afirmações diante de
seminaristas. Um deles perguntou: “Geralmente Ele é mencionado por último. Isto
não implica em inferioridade?” Só que em Romanos 15:20 Ele não é mencionado por
último: “Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo
amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor.”
E em Efésios 4:4 Paulo diz: “Há somente um corpo e um Espírito, como também
fostes chamados numa só esperança da vossa vocação”.
Mais que isto, a colocação usual das três pessoas da Trindade no
Novo Testamento tem a ver com sua sequencia e função. Dizemos, por exemplo, que
oramos ao Pai, através do Filho, no poder do Espírito Santo. Eu já mostrei
antes que, em termos de função, o Pai veio primeiro, depois o Filho se encarnou, morreu e
ressuscitou. Agora, o Espírito atua nesta era do Espírito. A sequencia não
prejudica a igualdade, só tem a ver com função e cronologia.
A Trindade
Quando comecei a estudar a Bíblia, anos atrás, a doutrina da
Trindade foi um dos problemas mais complexos que encontrei, Nunca cheguei a uma
conclusão satisfatória, porque parte dela é mistério. Apesar de não entendê-la
totalmente até hoje, aceito-a como revelação de Deus.
A Bíblia me ensina que o Espírito Santo é um ser vivo. É uma das
três pessoas da Trindade. Explicar e ilustrar a Trindade é uma das tarefas mais
difíceis que se pode dar a um cristão. O Dr. David McKenna contou-me certa vez
que Doug, seu pequeno filho, lhe perguntou: – Deus Pai é Deus? Ele respondeu: –
Sim. – Jesus Cristo é Deus? – Sim. – O Espírito Santo é Deus? – Sim. – Então
como Jesus pode ser Seu próprio Pai? David pensou rápido. Eles estavam naquele
momento sentados em um velho Chevrolet 1958. – Escute, filho, ele respondeu. –
Ali debaixo do capô está a bateria. Eu posso usá-la para acender as luzes,
tocar a buzina e dar partida no carro. Como isto acontece é um mistério – mas
acontece! concluiu.
A Bíblia nos ensina a realidade da Trindade, tanto no Antigo
como no Novo Testamento. Estudemos algumas passagens.
Deus revela a Si mesmo na Bíblia progressivamente. Mas há
indicações desde o começo do livro de Gênesis de que Deus existe em três
pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo – e que estas três pessoas constituem o
único Deus. O cristianismo é trinitário, não unitário. Ao mesmo tempo há um só
Deus e não três, deixando claro que o cristianismo não é politeísta.
A Bíblia começa com uma afirmação majestosa: “No princípio criou
Deus os céus e a terra” (Gên. 1:1).
Estudiosos de hebraico me disseram que na língua hebraica há três
graus de número: Singular – um; dual – dois; plural – mais de dois. A palavra traduzida por “Deus” em Gênesis
1:1 é plural, indicando mais de dois. Matthew Henry diz que ela significa “a
pluralidade de pessoas na deidade: Pai, Filho e Espírito Santo. Este nome de
Deus no plural (confirma) nossa fé na doutrina da Trindade, que é claramente
revelada no Novo Testamento, apesar de só levemente sugerida no Antigo”.
Vemos no relato da criação que Deus desde o início nos fornece
algumas indicações da verdade de que a Deidade se compõe de mais de uma pessoa.
Eu grifei algumas palavras. Em Gênesis 1:26 Deus diz: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança; tenha ele
domínio sabre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais
domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela
terra.”
Mais adiante, em Gênesis 3:22, o Senhor Deus disse: “Eis
que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal.” E em Gênesis 11:6, 7 o Senhor disse: “Eis
que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo: agora
não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem,
para que um não enteada a linguagem do outro.” Quando Isaías ouviu a voz do
Senhor, dizendo: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?”, ele respondeu: “Eis-me
aqui. Envia-me a mim!” (Isaías 6:8).
A doutrina da Trindade está bem mais desenvolvida no Novo do que
no Antigo Testamento. Já que a revelação é progressiva, mais luz foi lançada
sobre o assunto que estamos estudando. Quando Deus Se revelou totalmente no
tempo de Cristo e dos apóstolos.
Em Mateus 28:18-20 está registrada a última ordem de Jesus antes da Sua
ascensão. Ele diz aos Seus seguidores: “Fazei discípulos de todas as nações”,
batizando os convertidos “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou
convosco todos os dias até à consumação do século.” Jesus ensinou aqui que Seus
seguidores deveriam levar a mensagem do Seu Evangelho a todas as nações, depois
de Ele deixá-los. O Espírito Santo iria usá-los para convocar um povo para a
Seu nome. Esta comissão trinitária para batizar associa o Espírito Santo com
Deus Pai e Deus Filho como igual a Eles. Ele é Deus Espírito Santo.
É emocionante notar que Jesus diz que não deixará os crentes
sozinhos. Através do Espírito Santo que Ele e o Pai enviaram, Ele nunca nos
deixará nem nos abandonará (Heb. 13:5). Ele permanecerá com cada crente até o
último instante. Este pensamento me tem encorajado centenas de vezes nestes
dias sombrios, em que as forças satânicas estão operando em tantos lugares
diferentes do mundo.
Dentro desta mesma linha de pensamento, o apóstolo Paulo
afirmou: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do
Espírito Santo sejam com todos vós” (2 Cor. 13:14). Esta bênção não deixa
dúvidas de que o Espírito Santo é um com o Pai e um com o Filho na
Deidade. Não
é um mais um mais um igual a três. É um vezes um vezes um igual a um. O Espírito Santo é um com
o Pai e com o Filho. Se o Pai é Deus, e Jesus é Deus, então o Espírito Santo
também é Deus.
O principal problema da doutrina da Trindade é que o
cristianismo diz ser monoteísta. Rejeita o politeísmo, a crença em mais de um
Deus. A resposta é que a Trindade preserva a unidade da Deidade, reconhecendo
ao mesmo tempo que nela há três pessoas, que não deixam de ser uma em essência.
Deus é um, mas esta unidade não é simples – é complexa.
Isto é um assunto terrivelmente difícil – muito além da capacidade
de compreensão das nossas mentes limitadas. Mesmo assim é extremamente
importante declarar a posição bíblica, e ficar em silêncio onde a Bíblia não
diz nada. Deus Pai é plenamente Deus. Deus Filho e Deus Espírito também. A
Bíblia apresenta isto como um fato. Não o explica. Apesar disto muitas
explicações têm sido sugeridas, algumas parecendo ser bem lógicas, mas nenhuma
consegue preservar a verdade do que a Escritura ensina.
O “modalismo” foi uma heresia dos primeiros tempos do
cristianismo. Ensinava que Deus apareceu em diferentes épocas sob três modos ou
formas diferentes – primeiro como Pai, mais tarde como Filho, e por último como
Filho. Os que defendiam este ponto de vista pensavam que ele preservava a
unidade do monoteísmo. Mas significava também que quando Jesus orava, Ele tinha
de falar consigo mesmo. Além disto um texto como o de Atos 2, que diz que o Pai
e o Filho enviaram o Espírito Santo, faz pouco sentido no modalismo. Acima de
tudo, esta posição violava a mais clara apresentação da Trindade em unidade,
expressada na Grande Comissão de Jesus, registrada por Mateus. Jesus disse
claramente que Seus discípulos deveriam batizar os convertidos “em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo”. A construção da frase no grego deixa claro que
Jesus está se referindo a três pessoas diferentes. Ele ensinou, sem margem de
dúvida, a doutrina da Trindade.
Vimos até aqui que o Espírito Santo é uma pessoa, é Deus, e faz
parte da Trindade. Quem não reconhecer isto não terá a Sua alegria e poder. De
fato, uma compreensão deficiente de qualquer pessoa da Trindade trará a mesma
consequência, porque Deus é importante em todos os sentidos. Mas isto vale
especialmente para o Espírito Santo, porque apesar de o Pai ser a fonte de
todas as bênçãos, e o Filho o canal de todas as bênçãos, é pela ação do
Espírito Santo em nós que toda a verdade se torna viva e operante em nossas
vidas.
Para resumir tudo isto, a afirmação mais importante que eu posso
fazer é esta: não há nada que o Pai Seja e o Espírito Santo não seja. O Espírito
Santo tem todos os aspectos essenciais da deidade. Podemos dizer d’Ele a mesma
coisa que o antigo Credo Niceno disse de Jesus Cristo: Ele é verdadeiro Deus de
verdadeiro Deus! Assim, nós dobramos os joelhos diante d’Ele, nós O adoramos, e
O tratamos em tudo como a Escritura exige que tratemos o Deus Todo-Poderoso.
Quem é o Espírito Santo? Ele é Deus!
Extraído do livro “O ESPÍRITO SANTO”, Billy Graham
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