ESTUDO REFERENTE AO ESPIRITISMO
Ciência ou ocultismo?
Ciência: conjunto de
conhecimentos coordenados relativamente a determinado objeto.
Ocultismo: ciência dos fenômenos
que parecem não se poder explicar pelas leis naturais, transcendem a capacidade
normal do entendimento humano, com a levitação; a telepatia; o conjunto das
ciências ocultas, como a magia, necromancia, astrologia, espiritismo, etc.
Misticismo: conjunto de práticas
religiosas que levam o crente a contemplação divina. A inclinação natural
para as coisas religiosas sobrenaturais.
Espiritismo: a palavra espirito
vem do grego ” PNEUMA” que significa sopro, exaltação, sopro vital, espírito. O
sufixo grego “ÏSMÖS” indica doutrina filosófica religiosa, daí o título
espiritismo.
Resposta lógica: espiritismo é misticismo e
é aceito como ciência oculta, mas na verdade trata-se de doutrina filosófica
religiosa.
Cristianismo: crença em Jesus
Cristo ( IOSHUA= Salvador, CHRISTOS= O Ungido). O cristianismo é professado
pelas várias igrejas em que se ramificou: Católica Romana, Ortodoxa Grega,
Anglicana, Protestante, etc., que lhe asseguram o caráter divino (JESUS é o
filho de Deus feito homem, uma pessoa da Santíssima Trindade, que veio ao mundo
com a missão de cumprir o propósito do Pai, resgatando os homens com seu
sacrifício); e outras seitas que negam o caráter divino e aceitam apenas a
parte moral, consubstanciadas no amor a Deus e ao próximo; entre estas citam-se
as organizações espíritas kardecistas, esotéricas e rosa cruz, para as quais
JESUS CRISTO é apenas um espírito de suprema elevação, dos mais ou o mais
perfeito que já habitou entre nós.
Espiritualismo: o pensamento de todo
aquele que acredita em algo além do material. Aquele que crê e admite a existência
de algo além do corpo físico (relacionado a um ser superior).
No Livro o evangelho segundo o espiritismo, p.48.77 edição, Alan
Kardec afirma: “O cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa”
UMA
PEQUENA SÍNTESE DA DOUTRINA ESPÍRITA :
O
espiritismo significa doutrina dos espíritos. Esta doutrina, na essência, é
fruto do desejo de continuar em contato com entes queridos que já faleceram, e
também de se alcançar salvação pela autonomia espiritual que as boas obras
legam ao homem, numa criada evolução espiritual em direção à perfeição
universal. È a religião que tem por base a crença na comunicação dos
“espíritos” de pessoas mortas com pessoas vivas. A comunicação de dá por
meio da “Mediunidade” , onde espíritos desencarnados falam com espíritos encarnados
por meio de um médium, que podem ser videntes, sensitivos, etc. Alguns quando
incorporados, escrevem em idiomas que desconhecem, ditam receitas médicas ou
conselhos, e outros até operam doentes. As raízes históricas do espiritismo são
as mais antigas, desde civilizações antigas como na Babilônia, no Egito, bem
como nas nações que habitavam as terras de Canaã antes da chegada dos
israelitas. Os principais fenômenos encontrados desde tempos remotos
registrados na Bíblia Sagrada eram: Mediunidade, necromantes, encantadores,
feitiçaria, idolatria, magia, cartomancia, adivinhações, e outros. Ver
Deuteronômio 18:9-14/ II Reis 21:6/ Levítico 20:27.
Em Gêneses 3:1 houve a primeira sessão espírita da história,
quando Satanás possuiu a serpente no Éden. A médium em questão, dona serpente,
foi possuída pelo diabo que usou aquele corpo de animal irracional para
compartilhar a sua intenção e o seu desejo, já que os únicos homens existentes
tinham contato unicamente com Deus, não podendo, portanto, ser médiuns. O
resultado desta manifestação foi à entrada do pecado na raça humana, fruto da
desobediência do primeiro homem Adão. Práticas na Babilônia (Isaías 47:9,12/
Ezequiel 21:21); no Egito (Êxodo 7:10,11; 8:7,18/ Isaías 19:3); em Canaã
(Isaías 2:6); em En-Dor (I Samuel 28:7); todas as nações vizinhas de Israel
praticavam o Espiritismo. Daí o fato de serem tão abomináveis aos olhos do
Senhor. Elas eram nações ímpias, idólatras e imorais. Ver Levítico 20:6;19:31/
Reis 9:22. Entre os Romanos era comum a prática de consultar os mortos. A
igreja católica chegou a queimar centenas deles na fogueira da inquisição. O
que hoje chamam de médium, macumbeiro, pai de santo, babalaô ou cavalo era
conhecido por mago, adivinhador, pitonisa, bruxa e feiticeiro. E o que então
era oráculo, cavernas antes, hoje são conhecidos por centros, terreiros,
tendas.
Uma coisa é certa e clara: Deus abomina consultar aos mortos
(Deuteronômio 18:9), porque estes não podem se comunicar com os vivos (Isaías
8:19), e o diabo, sabendo dessa impossibilidade, se aproveita da ignorância
humana, de falta de conhecimentos bíblicos, para manifestar suas revelações
demoníacas. Deus proíbe que consultemos os “mortos” para que não sejamos
envolvidos e enganados nas ciladas e artimanhas satânicas, que visam nos cegar
espiritualmente e nos afastar do Senhor. Numa sessão espírita, é inegável o
fato de que existe realidade ali. O que não existe é verdade. E é preciso fazer
uma distinção entre as duas. A realidade, nem sempre é verdade, mas toda
verdade, no entanto impõe realidades, porque a verdade subsiste com fatos,
independente de fatos. E os fatos subsistem como fatos, independente de
verdades. Concluímos que, numa sessão espírita existe realidade. Ninguém pode
negar que há seres espirituais mantendo contato. Mas existe mentira naquela
realidade, segundo a palavra de Deus, que nos afirma que estes seres são na
verdade demônios (Apocalipse 16:14). Estes se passam por pessoas que não são.
Eles se manifestam doutrinando e instruindo; consolando um coração tristonho,
abatido, desolado com a perda de um ente querido, e também, de muitas outras
maneiras. Nesse sentido, há realidade, ninguém pode negar o fenômeno, mas sobre
verdade, nestes fatos, agora temos conhecimento.
ESPIRITISMO
MODERNO:
Franz
Anton Mesmer é considerado o precursor do espiritismo moderno. Era um médico
alemão e em 1774 (século XVII) lançou a tese de que os astros são responsáveis
pelas enfermidades por conta do desequilíbrio dos fluidos existentes no Cosmo.
Para ele, certas pessoas (médiuns) curavam, através de convulsões onde eram
utilizados vara de metal, imposição de mãos e passes. Ele assombrou a Europa
com seus prodígios na prática do espiritismo e hipnotismo.
Mas o reavivamento ocidental do espiritismo, que deu lugar a
todo esse crescimento, essa avalanche de pensamento espírita, aconteceu em 1848
com as irmãs Fox (Margaret e Kate) que deram início ao espiritismo moderno em
Nova York, EUA. Diziam que eram atormentadas com ruídos estranhos e só através
de contatos com espíritos ficariam aliviadas. Surgiram as sessões e as
pesquisas “científicas” do fenômeno; os médiuns começaram a aparecer e a
receber espíritos e, em conseqüência houve uma infiltração espírita na
Inglaterra através destes médiuns americanos. Os espíritas diziam que o fenômeno
do reavivamento na Inglaterra seria, ao mesmo tempo, religioso e científico.
Kardecismo (1851) – Dos Estados Unidos,
a onda de espiritismo invadiu a Europa e em meio a tudo, encontrou na França o
seu primeiro codificador: Léon-Hippolye Denizart Rivail (1803), em Leon, este
morreu em 1869; mais conhecido por “Allan Kardec” (nome que adotou depois da
revelação de um espírito através de um médium que afirmou ser ele reencarnação
de um poeta celta com esse nome). Liderava o movimento denominado
“galicalismo” que contestava a autoridade do Papa, atitudes estas defendidas
como passíveis e com outras liberdades permitidas pela Igreja Francesa,
considerando-o como autoridade final e absoluta. Em 1870 com o dogma da
“inefabilidade papal” o movimento sumiu. Leon Kardec acreditava ter recebido a
missão de pregar uma nova “religião”, um novo evangelho; OBS: Está escrito nas
Sagradas Escrituras que as revelações da Palavra de Deus (Bíblia) Foram
confiadas aos Judeus (ver Romanos 3:1,2). Ele celebrizou-se por definir o espiritismo
com a seguinte frase: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar,
tal é a lei”. Em seguida fez excursões de propaganda pela Europa falando do
espiritismo. Kardec em 30-04-1856 começou escrevendo os seguintes livros:
“O Evangelho segundo o Espiritismo” (publicado em 1864), (obs.:
assim diz a Palavra de Deus: “O qual não é outro evangelho, mas há alguns que
vos inquietam e querem transformar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós
mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho
anunciado, seja anátema” (abominar, rejeitar, renunciar) – Gálatas 1:7,8); ver
também I Timóteo 2 :5,6/ I Coríntios 15:1,4; (Porque, se alguém for pregar-vos
outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes
do Pai, outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis”) – II
Coríntios 11:4; Escreveu também “ O Livro dos Médiuns” (1961) e “ O Livro dos
Espíritos” publicado em 1857; sintetizando todos os conhecimentos sobre o
espiritismo; caracterizou-se por introduzir a idéia de reencarnação.
(OBS: Assim está escrito na Bíblia : “ Aos homens está ordenado morrerem uma
vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez,
para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o
esperam para a salvação” (Hebreus 9 : 27,28); “ E o pó volte à terra como era,
e o espírito volta a Deus que o deu” (Eclesiastes 12:7); “ Respondeu-lhe Jesus:
hoje mesmo estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Também está escrito: “Mas
o Espírito (Santo) diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando
ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de
homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua consciência” (I Timóteo
4:1,2). Escreveu ainda “Céu e Inferno” em 1865 e “Gênesis” em 1867. Sendo um
homem resistente física, mental e espiritualmente, desenvolveu suas idéias de
maneira vigorosa. Fundou a “Revista Espírita”, um periódico mensal, e ele mesmo
assentou as bases da sociedade continuadora da missão de Allan Kardec, ver II
Pedro 2:1,2. Este é considerado o pai do espiritismo. No Brasil suas idéias
encontram eco formando a corrente kardecista ou doutrinária. A outra é a
experimental.
PRINCIPAIS DIVISÕES:
Espiritismo
Científico – também chamado “alto espiritismo”, “espiritismo
ortodoxo”, “espiritismo de mesa”, “espiritismo profissional”. Ele se manifesta
inclusive como “sociedade” como por exemplo: a LBV ( legião da boa vontade),
fundada e presidida durante muitos anos pelo já falecido Alziro Zarur. Esta
classe tem sido conhecida também como:
Ecletismo – sistema filosófico
dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece
mais próxima da sua verdade.
Esoterismo – doutrina ou
atividade de espírito que preconiza que o ensinamento da verdade deve
reservar-se a um número restrito de iniciados escolhidos por sua influência ou
valor moral.
Teosofismo – conjunto de
doutrinas religioso-filosóficas que tem por objetivo a união do homem com a
divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação.
Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mística norte-americana (1831-1891),
fanática adepta do budismo e do lamaísmo.
Espiritismo de terreiro – esta forma de
espiritismo presta culto direto ao diabo, sem disfarce. Suas reuniões são
verdadeiras cenas demoníacas, incluindo sacrifícios aos demônios. É denominado
de várias formas: na Bahia – candomble; no Nordeste-xangô; no Rio e sul –
umbanda. Este resulta do sincronismo das crenças trazidas da África pelos
escravos, com crenças dos ameríndios, do catolicismo romano e das teorias do
Kadercismo.
Umbanda – Não é ocultista. Ataca o corpo humano.
Seus deuses são “guias”. Alguns deles são exu (o diabo), preto velho e caboclo.
Seus médiuns são chamados cavalos. Seus oficiantes são babalaôs. Praticam atos
repelentes durante a sessão. Os locais de reuniões são terreiros ou tendas.
Quimbanda – é magia negra,
catimbó, bruxaria. Procura má sorte e morte dos inimigos pelas forças ocultas
do demônio. Adoram exu. Objetos e animais usados como símbolos são todos
pretos: sapatos, gatos, galinhas, etc. Nas reuniões sempre há matança de
animais, pois exu tem sede de sangue.
Candomblé – é ocultista;
nitidamente africana. Chamam aos espíritos demoníacos – “caboclo”. Ataca o
espírito humano. Chama aos seus deuses de orixás. Alguns desses são Oxalás
como: Ougam, Iemanjá, Xangô, Oxum. Os sacrifícios são: “despachos”. Exu é o
diabo. Os sacrifícios de animais e oferenda de comidas e flores visam a
obtenção de favores destes. Seus oficiantes são chamados de ‘ Pai de Santo’, e
passam por repelente batismo de sangue de animais e aves.
Espiritismo popular – é assim chamado por
muitos estudiosos, pois são práticas muito comuns e já incorporadas à crendice
popular, contudo, sem uma aparente ligação com religião.
Quiromancia – mesmo que
quiroscopia. Leitura do passado e futuro pelas linhas das mãos.
Cartomancia – mesma prática
acima, sendo por meio de cartas de baralho.
Hidromancia – adivinhação por
meio de água num vaso ou bloco.
Astrologia – também conhecida
como Uranoscopia. Conhecimento do destino ou sorte de pessoas, negócios,
nações, atividades, por meio de estudos dos astros.
Grafologia – estudo dos
elementos normais e principalmente patológicos, de uma personalidade feita
através da análise da sua escrita.
Numerologia – estudo do
significado oculto dos números e da suposta influência na vida humana.
Espiritismo Kardecista – é conhecido como
religião, embora não tenha a prática de cultos. Seus adeptos se reúnem
principalmente, em locais denominados de centros para consultar os mortos
através dos médiuns, buscando assim uma cura ou explicação para suas
enfermidades, problemas financeiros, familiares, conjugais, etc.
O conjunto de doutrinas do espiritismo é grande e complexo. Na
verdade se constitui num esquema de negação de quase toda a doutrina cristã.
Veja o que diz o codificador do espiritismo, Kardec:
“Os espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais,
nem em poder, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade”. (O livro
dos espíritos, pag.24,6ª edição)
Ele também nega a autoridade da Bíblia Sagrada: “Nem a Bíblia
prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. O espiritismo não é um
ramo do cristianismo, como as demais seitas cristãs. Não assenta os seus
princípios nas Escrituras. Não rodopia junto à Bíblia… A nossa base é o ensino
dos espíritos, daí o nome espiritismo” – “A Bíblia não pode ser a razão
de peso contra o ensino dos espíritos” (Reformador, fascículo de janeiro de
1953, pag.23; Revista internacional do espiritismo, janeiro de 1953, pag.255).
Os espíritas afirmam: “Asseverar que a Bíblia é um livro santo e
divino, que Deus inspirou os seus escritores para tornar conhecida a sua
vontade divina, é um grosseiro ultraje e uma pregada ao público” – (Outlines of
Spiritualism, p.13).
Com isto fica claro que o espiritismo e cristianismo não são a
mesma coisa. Cristianismo é Cristo vivo; é a Sua palavra (João 5:39-40).
Enquanto que o espiritismo é paganismo, é ensino de espíritos malignos (II
Coríntios 11:13-14; Efésios 6:12), e nada tem de comum com o cristianismo,
sendo prática pagã (Deuteronômio 18:10-12). São totalmente antagônicos. Quem se
diz de fato cristão (Atos 11:26) não pode ser espírita, muito embora procurem
se cobrir com pele de ovelhas (Mateus 7:15,16).
AS PRINCIPAIS DOUTRINAS ESPÍRITAS E A
BÍBLIA-2ª PARTE
Reencarnação
Sobre o assunto, escreveu Alan Kardec: “A reencarnação fazia parte dos dogmas
judaicos sob o nome de ressurreição… A reencarnação é a volta da alma, ou do
espírito, à vida corporal, mas, em outro corpo novamente formado para ele que
nada tem de comum com o antigo”. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 24,25).
Refutação
Segundo o Dicionário Aurélio, ressuscitar significa fazer voltar à vida;
reviver; ressurgir. Reencarnar significa reassumir (o espírito) a forma
material.
“Ora, se prega que Cristo foi ressuscitado dentre os mortos,
como dizem alguns entre vós que não há ressurreição de mortos?” (I Coríntios
15:12). Ver também Rm. 6:8,9.
A Palavra de Deus nos relata que a única alternativa bíblica
para a volta de um homem a este mundo é chamada de ressurreição, a exemplo da
ressurreição de Lázaro, morto e sepultado a quatro dias; contudo, não
desconhece que na época, assim como hoje muitos acreditavam na reencarnação.
Ver Lc. 20:27-40. Após sua morte, Jesus ressuscitou, e apareceu aos discípulos
com o corpo glorificado e disse aos discípulos: “… apalpai-me e vede; porque um
espírito não tem carne nem ossos, como percebeis que eu tenho.” (Lucas 24:39)
Obs.: Os espíritas usam muito a passagem bíblica de João 3:3
como base para a doutrina da reencarnação – “Respondeu-lhe Jesus: Em verdade,
em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de
Deus”. Saibamos que este texto trata do novo nascimento espiritual e não
físico. Nascer de novo significa regeneração, que é a mudança das disposições
dominantes da alma estando esta no corpo. Observe a continuidade dos versículos
4 a 6 que diz: “Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo
velho? porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus
respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do
Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e
o que é nascido do Espírito é espírito”.
“Da carne é carne” – Se Jesus estivesse se referindo a
reencarnação, como afirma os espíritas, suas palavras consistiria sempre em
nascimento da matéria, e Cristo se refere claramente a um nascimento
espiritual, que consiste em mudança de mente (palavra grega Metanoía). Veja
João 1:12-13; II Co. 5:17; Gl. 6:15; Ef. 4:22-24; Ef. 2:1-7.
Da água e do espírito – refere-se ao batismo. Para uma plena
compreensão da frase veja Romanos 8:1,2,8,-11 / Romanos 6:4 / Colossenses 2:12.
Em João 1:33 está escrito: “Eu não o conhecia; mas o que me enviou a batizar em
água, esse me disse: Aquele sobre quem vires descer o Espírito, e sobre ele
permanecer, esse é o que batiza no Espírito Santo”.
Questões da lógica, da razão e da coerência
1) Eles afirmam que
reencarnaram para expiação, purificando-se para pagar seus pecados. A questão
é: O mundo está melhor? Se somos “10” (dez) ao morrer, continuaremos 10 logo
após a reencarnação, mesmo levando em conta a hipótese de outros mundos
habitados, como afirmam os espíritas. Contudo, se este planeta é de expiação se
a reencarnação é um processo de aperfeiçoamento espiritual pelo qual todos
temos que passar, a proporção numérica deveria diminuir, já que existem seres
melhores e que vão para dimensões superiores. Então porque isto não acontece?
Por outro lado, porque a cada século, década e ano que se passa percebemos um
aumento progressivo em todo o mundo da miséria, violência, criminalidade,
doenças incuráveis, de sofrimento do homem, enfim, a vida vai se tornando, com
os anos, cada vez mais perigosa, angustiante, difícil, quando era de se esperar
que com o passar do tempo e, consequentemente, após várias reencarnações o
espírito de seres humanos estivessem evoluindo, se purificando e mais
iluminados, refletindo, portanto, em um mundo mais justo, menos violento, e
mais próximo de Deus, o que não acontece de fato, contrariando a lógica da
doutrina da reencarnação.
2) Se a reencarnação é para levá-los à
eternidade, que corpo ocupariam já que usaram tantos corpos; na eternidade como
ficariam para prestar contas?
3) Ninguém diz que foi e voltou relatando
como é, apenas aceita-se a idéia?
4) Porque os espíritos “podem curar e fazer
o bem” ao corpo das pessoas, mas não podem dar a verdadeira paz, acabando com o
vazio interior do homem? Portanto, qual o interesse dos espíritos nesse engodo?
Resposta: Há fortes razões para que os espíritos enganem,
fazendo o “bem”, pois, se uma pessoa se convence de que aqueles que se
manifestam em uma sessão espírita são mesmo espíritos humanos desencarnados,
ela deixará então de buscar a sua salvação em Jesus Cristo, como mostra as
sagradas escrituras, pela fé, pois a salvação aí não se dará mediante o
arrependimento e a crença em Jesus e sim, segundo eles, mediante a reencarnação
e boas obras, dando-se prosseguimento ao processo de evolução espiritual. Se
esta hipótese fosse verdadeira, nós teríamos que tirar uma conclusão: a de que
o sacrifício de Cristo só poderia ter sido inútil, já que havia outras chances
de salvação.
Querido leitor, é nítido que o espiritismo vive uma contradição,
uma vez que afirmam que Jesus foi o maior e mais evoluído espírito de luz que
já passou pelo planeta. Mas como, se este planeta é de pior expiação e Jesus
veio em forma humana. E este “espírito de luz” (Jesus) esteve enganado com
relação a sua doutrina que afirma aos homens que salvar-se-iam dos seus pecados
crendo na sua morte de cruz, no Calvário?
A Palavra do Senhor diz: “Porque, se com a tua boca confessares
a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os
mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a
boca se faz confissão para a salvação.”(Romanos 10:9,10) Entretanto, segundo a
pseudo-verdade dos espíritas bastaria que, para obter a salvação, os homens
praticassem boas obras e encarnassem algumas vezes.
Uma vez admitida esta contradição, tem-se que, em nome da
coerência, percebermos como fato que é impossível saber se os espíritos
ensinam a verdade aos espíritas, uma vez que o maior Espírito de luz se enganou
com relação à parte fundamental de sua doutrina, então, por que daremos crédito
aos espíritos de menos luz, como por exemplo, Allan Kardec? Algo fica claro, é
que é impossível saber a verdade através dos espíritos, pois até mesmo o maior
espírito de luz se enganou.
Comunicação com os mortos – Mediunidade
Os
espíritas crêem que os espíritos dos falecidos comunicam-se com os vivos aqui
na terra, e declaram: –“Todo o homem é um médium e está cercado no seu dia a
dia por uma população invisível que, sem que ele saiba ou queira, com ele se
relacionava.” (O que é O Espiritismo, pág.39, de Maria Laura Viveiro de
Castro). Distorcem a Bíblia, por conveniência, para contradizer os verdadeiros
ensinamentos cristãos. Na verdade o que acontece nas sessões espíritas é a
manifestação de demônios personificando os mortos. Um médium é um mediador, e
este quando entra em transe (trata-se de uma condição inconsciente ou
insensível; um estado em que a consciência e as sensações corpóreas ficam
suspensas por algum tempo), ele declara o que ouve e vê nessa condição, e o
espírito que está no “controle” o faz escrever (psicografar). Ao termino do
transe, o médium se sente muito fadigado.
Assim diz a Palavra do Senhor: “Quando entrares na terra que o
Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles
povos. Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a
sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem
consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao
Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de
diante de ti.” (Deuteronômio 18:9-12). Não somente os citados acima eram
repudiados por Deus, mas todos que se envolviam com eles. Também não se ora
pelos mortos. Ver II Sam 12:22,23.
Obs.: A proibição divina de se consultar os
mortos nos mostra que já naquela época havia a consulta aos mortos, o que não
significa comunicação real com eles, pois era apenas uma tentativa de
comunicação, o que Deus abomina. Ver Is. 8:19,20 / Ef. 6:10-12.
A proibição Divina, não é porque existe tal comunicação, mas
porque por trás está a demonolatria (I Cor. 10:19-21).
“…uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando,
dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo Paulo e a nós, clamava,
dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do
Deus Altíssimo. E isto fez por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e
disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma
hora saiu.” (Atos 16:16-18).
A salvação por meio das obras (salvação =
aperfeiçoamento?!)
Segundo
a Bíblia, só existe um evangelho: o de Jesus Cristo, e só existe uma maneira do
homem ser salvo da condenação eterna: aceitar Jesus como seu salvador pessoal.
Não existe salvação por obras ou méritos humanos ou por processo de
reencarnação.
“Porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado
diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado… Porque
todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados
gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao
qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da
sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora
cometidos; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para
que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está
logo a jactância? Foi excluída. Por que lei? Das obras? Não; mas pela lei da
fé. Concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.”
(Romanos 3:20, 23-28).
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem
de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios
2:8,9).
“Não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito,
mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e
renovação pelo Espírito Santo,” (Tito 3:5).
“Não é pelas obras, mas por meio da fé em Jesus Cristo que o
homem é justificado” (Gálatas 2:16; 3:10)
A Chamada Lei de Causa e Efeito
Que
eqüivale o espírito da idéia tradicional hindu da lei do “karma”, isto é,
aquilo que o indivíduo faz, ele paga, e se não for neste mundo, paga depois, em
outras reencarnações. Eles crêem que suas reencarnações serão determinadas pelo
bem ou mal que tinham feito, ou seja, serão determinadas no sentido de que este
indivíduo viva melhor ou pior nas futuras reencarnações. Se assim fosse, ficaria
desfeito o sacrifício do messias na cruz. (ver João 3:15:17).
Uma pequena síntese: o espiritismo é a negação da doutrina
cristã, como está exarada na Bíblia. Crer no espiritismo significa deixar de
acreditar no evangelho de Jesus Cristo. O principal compilador espirita
escreveu um tratado inteiro na tentativa de provar que Jesus não é Deus (Obras
Póstumas, 2ªed., de Kardec), se aceitarmos que ao homem aqui, vivendo ímpia e
perversamente, abre-se uma porta de escape após a morte, a verdade se torna um
mentira e o sacrifício de Cristo na cruz do Calvário torna-se a coisa mais
absurda sobre a qual já se teve notícia.
OBS.: O Jornal “Reformador Órgão Oficial da Federação Espírita
Brasileira” declarou: “Já consideramos de valor secundário ou revogado mais de
90% do texto da Bíblia. A nossa base e o ensino é dos espíritos, daí o nome
espiritismo”.
Kardec teve o cinismo de dizer: “O cristianismo e o espiritismo
ensinam a mesma coisa”. Cristianismo é Cristo ressurreto e Todo poderoso, Ele é
a Palavra Viva e Revelada (João 5:39,40). Enquanto que o espiritismo é
paganismo puro, é ensino de espíritos malígnos – II Coríntios 11:13,14; Efésios
6:12; Deuteronômio 18:10-12. São inteiramente antagônicos; Quem é de fato
cristão não tem como ser espírita (Atos 11:26), muito embora estes busquem
vestissem com pele de cordeiros (Mateus 7:15,16). Há milhares de pessoas que
ingressaram no espiritismo certas de que o mesmo era cristão, enquanto outras
não crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, escrita por homens inspirados por
Deus, e preferem acreditar numa revelação de um espírito que falou a Alan
Kardec uma pseudo-verdade que nada mais é do que o antônimo da verdade cristã,
mais sim, algo diabólico. Portanto, a melhor forma de se definir o espiritismo
é chamá-lo de profundezas do anticristo (Ver Ap. 2:24). A existência de Satanás
é ensinada em sete livros do Antigo Testamento. O próprio Jesus ensinou a
respeito deste (Ver Mt. 13:39 / Lucas 10:18 e 11:18). Contudo, Satanás não é
uma criatura onisciente nem infinito. Todos que crêem verdadeiramente em Cristo
poderá resisti-lo (Tg. 4:7), pois Deus impôs limites a ele (Jó 1:12). Vejamos
também a punição de Satanás (Ez. 28:16-19) e o fim que o aguarda (Ap. 20:2,10).
Assim, devemos Ter sempre em mente os fatos que mostram que
Lúcifer (Satanás):
Ele arrebata a Palavra de Deus dos corações (Lc. 8:12)
Cegou o entendimento dos homens para não compreenderem a
verdade. (II Cor. 4:4 / Is. 6:10 / Jo. 12:40 / Mt. 13:11,14)
Ele usa homens para se opor à obra de Deus (Ap. 2:13-16)
Ele é o pai da mentira (Jo. 8:44)
Ele tem filhos na terra (I Jo. 11:3)
Ele possui obras (I Jo. 3:8)
Ele é intelectual (II Cor. 11:3)
Ele tem emoções (Ap. 12:17)
Ele tem vontade (II Tm. 2:26)
Ele engana, tem poder, faz sinais e prodígios (II Ts. 2:9,10 /
Ap. 20:3 / Ap. 16:14)
Sabe imitar a realidade com seus embustes (Êx. 8:7)
Se transforma em anjo de luz (II Cor. 11:14)
Pode influenciar homens (Gen. 3:1-6 / 1 Jo. 3:8-10)
É acusador (Ap. 12:10)
É inimigo e adversário de Deus e do povo de Deus (Gen. 3:14,15 /
I Pe. 5:8 / Zac. 3:1)
Ele reunirá homens para a batalha de armagedom (Ap. 16:13,14)
Atua como ladrão, homicida e destruidor (Jo 8:44 e 10:10 / Ap.
9:11)
Também como tentador (I Tes. 3:5 / Mt 4:11), entre outros.
O apóstolo Pedro nos admoesta a que tenhamos cuidado com ele – I
Pe. 5:8
Há diversos demônios, e a tradução correta de demônios do grego
é “daimonia”, e nunca pode ser traduzido para “diabos”, pois há somente um
diabo (Gr. Diabolos), isto é, Satanás que significa em grego adversário. Ele é
um ser espiritual (Ef. 6:11,12). Os demônios são espíritos maus a seus serviço
(Mc. 9:25 / Lc. 8:26-33/ I Tm. 4:1,2); emissários de Satanás (Mt. 12:26,27);
tão numerosos que tornam o poder de Satanás praticamente oblíquo (Mc. 5:9);
eles são capazes de entrar e controlar tanto animais (Mc. 5:13) como homens
(Mt. 4:24; 12:43-45 / Mc. 5:2,3,9-12 / Jo. 13:27 / Mc. 11:13); e procuram
ansiosamente um corpo, sem o qual, ao que parece, não têm tanto poder para o
mal (Mt. 4:24; 8:16,28,33; 9:32 e 16:23 / Mc. 1:23; 5:3-5; 9:17,20 / Lc. 8:36 /
Atos 8:7 e 16:16 / Jo. 8:44). Os demônios são imundos, sombrios, violentos e
maliciosos (Mt. 9:33 / Lc. 13:11,16). Contudo, a enfermidade mental deve ser
distinguida da desordem mental devido ao controle demoníaco (Mt. 17:15), mas
não sempre (Dn. 4).
Ele quer que o homem torne-se vulnerável a sua atuação, uma vez
que veio para matar, roubar e destruir e “anda ao redor dos homens buscando a
quem possa tragar.” (I Pe. 5:8).
A influência dos demônios pode manifestar-se em ascetismo
religioso (I Tm. 4:13,16), degeneração e impureza. O sinal da influência
demoníaca na religião é o afastamento da fé, isto é, do corpo da verdade
revelada nas Escrituras. Os demônios mantém conflitos com os cristãos que
querem ser espirituais (I Tm. 4:1-3 / Ef. 6:10). Os recursos dos cristãos são a
oração, a Palavra e o jejum (Mt. 17:21), toda a armadura de Deus (Ef. 6:11). O
exorcismo em nome de Jesus (Atos 16:18), era praticado na possessão demoníaca.
Saibamos que o diabo é uma pessoa moralmente responsável (Mt. 25:41) e não uma simples
personificação do mal, está bem claro pelos nomes e títulos com os quais ele é
descrito nas Escrituras:
Ele é chamado de Lúcifer (Is. 14:12)
Ele é chamado de diabo (Mt. 4:1)
Ele é chamado de Belial (II Cor. 6:15)
Ele é chamado de Satanás (Zac. 3:1 / Jó 1:6-9)
Ele é chamado de Maligno (I Jo. 5:19 / Mt. 13:19)
Pronomes pessoais são usados para descrevê-lo:
Ele é chamado de Belzebu (Mt. 12:24-27)
Ele é mencionado como Príncipe e deus desse mundo (Jo. 12:31
/IICo 4:4)
Ele é chamado de Príncipe dos demônios (Mt. 12:24-27)
Ele é descrito como Príncipe das potestades dos ar (Ef. 2:2)
Ele é conhecido como serpente antiga e grande dragão (Ap. 12:9;
12:3)
Ele é apresentado como anjo do abismo (Apocalipse 9:11)
Ele causa doenças físicas e mentais (Lucas 9:37-42 / Mc. 5:4,5)
Evidentemente o diabo, ou como queira chamá-lo, é um demagogo
muito versátil e maleável, capaz de muitas transformações. Aos psicólogos ateus
ele diz “trago uma nova ciência”, aos ocultistas, assevera “dou-vos a chave
para os últimos segredos da criação”, aos racionalistas e teólogos modernistas,
declara “não estou aí, nem sequer existo”. No espiritismo, muda a roupagem de
acordo como o ambiente, ainda que na essência continue sempre o mesmo:
supersticioso, maquiavélico, fraudulento, mau e diabólico, etc., mas, contudo,
segundo a Bíblia, um derrotado no nome de Jesus.
A Bíblia nos mostra que ele tem seu próprio sistema doutrinário
e já bem desenvolvido (I Tm. 4:1-3)
Conclusão
Entendo
que o espiritismo não tem mensagem alguma de esperança para o pecador. Sua
mensagem é nebulosa, obscura, contraditória, melancólica, triste, destruidora,
que apela à razão, mas é irracional; que fala em Deus, mas Lhe nega o
verdadeiro amor, o perdão dos pecados, a misericórdia, Sua graça infinita
oferecida aos homens que se arrependem e confessam seus pecados ao único digno
– Jesus, o Deus conosco; também nega Sua justiça divina e direito que Ele tem
de realizar Sua vontade da maneira que melhor Lhe couber, o que significa o
melhor para todos os seres humanos, a quem ele amou e ama, dando-lhes como
prova irrefutável, o Seu Filho unigênito, o verbo encarnado, Jesus. À Jesus, o
diabo apareceu como “anjo de luz”, distorcendo a palavra de Deus, procurando
levar Cristo ao erro. Hoje fala pela boca do médium, nas sessões ou reuniões
espíritas. Podemos ver aqui que o espiritismo ignora totalmente o ensino claro
das Sagradas Escrituras, fundamental do cristianismo autêntico, onde apresenta
Jesus Cristo como o cordeiro de Deus, que nasceu da Virgem Maria, por obra do
Espírito Santo, morreu na cruz, derramou Seu sangue para expiação total dos
pecados, ressuscitou ao terceiro dia, está a destra de Deus Pai, sendo assim o
único meio de salvação e vida eterna para o homem. Ver Jo. 1:29; 3:16-21; 8:15
/ Is. 53:7,10 / Col. 1:20 / I Pe. 1:18,19 / I Jo. 1:7,9 / Ap. 1:3 / Mt.
11:28-30 / Lc. 15:11-32 / Ne. 9:17 / I João 2:22,23.
“Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens,
Jesus Cristo Homem”. (I Timóteo 2:5)
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12)
Saiba: Você necessita reconhecer que é um pecador e aceitar
Jesus como seu salvador pessoal lembre-se:
Confessar a Cristo
A Bíblia diz: …“temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor
Jesus Cristo” (Romanos 5:1)
“… Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos
3:23)
“… Porque o salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de
Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23)
“Aquele que tem o filho tem a vida; aquele que não tem o filho
de Deus não tem a vida” (I João 5:12,13)
“Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem
feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem não seu nome” (João 1:12)
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho…
(João 3:16)
Exemplo de como fazemos essa oração de entrega, faça de todo o
coração:
Senhor Jesus,
Sei que sou um pecador e preciso do perdão de Deus. Creio que tu
morreste por meus pecados. Quero abandonar meus pecados. Então agora, peço-te
que derrame a tua graça sobre a minha vida, entres no meu coração e reines.
Confio em ti, como meu salvador, e vou seguir-te como meu Senhor e buscar a tua
Palavra. Graças te dou, Senhor, pela salvação. Amém.
ALGUNS TEXTOS BÍBLÍCOS USADOS FORA DO CONTEXTO
E DISTORCIDOS PELOS ESPÍRITAS:
1)
Se Moisés é Elias reencarnado, porque então as duas testemunhas de Deus, como
relata em Apoc. 11:6, apareceram juntas?
a) Ambos
representam a lei e os profetas, respectivamente. Vejamos em Judas 1:9, onde há
uma alusão à respeito de Moisés, e II Reis 2:11, que narra a história à
respeito do arrebatamento de Elias – teceremos maiores comentários adiante. A
presença física de Pedro, Tiago e João cumpria-se cabalmente a Lei de Moisés, a
respeito da necessidade da presença de três testemunhas; para revelarem
posteriormente a sua visão, e que Jesus Cristo era, e é o Filho amado do Deus
vivo. No versículo 9 de Mateus, no capítulo 17 cita:”… Jesus lhe ordenou,
dizendo: A ninguém contais a visão até que o filho do homem seja ressuscitado
dos mortos”, mas por que?
– Resposta:
à medida que mais perto da cruz se aproximava o Senhor, tanto mais evitava
qualquer manifestação popular em seu favor, que bem podia ter acontecido se os
discípulos tivessem proclamado o que presenciaram, já que a palavra de três
testemunhas para os judeus têm grande peso.
b) Podemos observar no
velho testamento que o Espírito Santo atuava por meio dos homens específicos e
escolhidos por Deus para um propósito divino, (ver I Pedro 1:10-11/ Atos 1:16).
No caso de João Batista, como Jesus ainda não era ressureto, o Espírito Santo
atuava da mesma forma no velho testamento. Após a ressurreição de Cristo, e em
nossos dias atuais, o Espírito Santo habita em todo o povo de Deus, povo este
que aceitou e confessou a Jesus como seu Salvador e Senhor pessoal, (ver
Rom.10:9), deixando de serem simples criaturas para se tornarem filhos de Deus
(veja I João 3:10 e João 1 :12). Note que em Lucas 1:13-17, o qual está escrito
no versículo 17: “…e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para
converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos
justos…”. Então, observamos a fidelidade inabalável deste profeta Elias a Deus
e ao seu conserto, o faz, para todo o sempre, um exemplo de fé, coragem e
lealdade a Deus, ante a intensa perseguição e oposição. Elias se opunha, com
resoluta persistência às falsas religiões e seus adeptos. Tal virtude
espiritual é aludido no evangelho de Lucas, presente em João Batista, e no
próprio Cristo, virtude esta que provém do Santo Espírito Divino.
c) João Batista era de
fato o que está escrito em Mateus 11:10 e João 1:23, e não o Elias
reencarnado. Contudo, tinha características e uma missão semelhantes.
Citemos em Malaquias 4:5-6, que registra a profecia metafórica (que tem relação
de semelhança) de reaparição de Elias, a qual cumpriu-se como bem disse Jesus,
em João Batista, (Mt 11:14-15;Lc 1 :17). Em Mateus 11:13 Jesus revela todos os
profetas que profetizaram até João, o discipulo (que escreveu o livro de
Apoc.). E isto inclui Elias; e a eles Jesus acrescenta João Batista, mas não
como profeta. O Espírito Santo de Deus é quem conduzia e inspirava João Batista
(Lc. 1 :15), e ele foi morto; analogamente o filho do homem, Jesus,
defrontaria-se com um destino semelhante. Percebe-se que, a missão de ambos,
João e Elias, era preparatória dos propósitos de Deus, e que João Batista veio
ligar o velho com o novo testamento.
Em Lucas 4:14e 18, pela mesma virtude do Espírito Santo, Cristo
cumpria os propósitos maiores do Pai, porque, diz o texto:” O espírito do
Senhor é sobre mim…”- aí, demonstra-se que cumpriu a profecia de Isaías (ver
Is. 61:1). Logicamente, não justifica o pensar dos escribas, intérpretes
credenciados das escrituras Hebraicas, quando faz alusão os discípulos de
Jesus, à pergunta em Mateus 17:10, que diz:”… porque dizem então os escribas
que é mister que Elias venha primeiro?”
A hipótese dos escribas era de que a ressurreição de
Cristo significaria o fim do mundo e a iniciação do Reino do Messias. Assim,
concluíam que era necessário Elias voltar e manifestar-se publicamente primeiro
e, assim o foi na presença das três testemunhas já ditas, sua aparição no monte
e por si, justificaria essa espera, cumprindo-se o que havia sido dito, contudo,
não compreendido pelos mesmos e pelos judeus, quando veio o povo a tomar
conhecimento deste fato, após a ressurreição de Jesus.
Citamos em João 1:21 que narra a fala de João Batista: “…és tu
Elias? E disse: não sou. És tu profeta? E respondeu :não.”, quando também já
havia negado enfaticamente que não era Cristo e bem disse: “…Eu sou a voz que
clama no deserto…” (João 1 :23). Os espíritas refutam dizendo que João não se
lembrava que era Elias, e que nós não lembramos de quem éramos. Ora, João
afirmara o que Jesus testificaria depois em Mateus 11:9, que João Batista era
muito mais que um profeta, um anjo do Senhor, (ver Mateus 11:10,11 e Malaquias
3:1).
João nega ser Cristo, Elias e o profeta predito por Moisés em
Deuteronômio 18:15; e sim instrumento do próprio Deus, que por seu meio
advertia os homens do pecado, da justiça e do juízo, e assim descartando com a
sua resposta, a suposição dos enviados dos fariseus.
Ratificando as palavras de Jesus:” E , se quereis dar crédito, é
este o Elias que havia de vir”, (Mt. 11:14). Jesus afirma que se os judeus o
recebessem (Cristo), entenderiam também, que João cumprira a predição
veterotestamentária sobre a vinda de Elias antes do dia do Senhor, (veja
Mt.17:12; Malaquias 4:5).
d) Por que Elias jamais
poderia ser João Batista reencarnado?
Por que se assim o fosse, não poderia Elias aparecer juntamente
com Moisés na transfiguração, uma vez que João Batista teve sua morte posterior
ao profeta Elias. Este detalhe nos revela algo fundamental e racionalmente
lógico, e que descarta de vez a idéia estapafúrdia já que, deveria aparecer
João Batista com Moisés.
E mais, em II Reis 2:1 nos diz:” Sucedeu pois que havendo o
Senhor de elevar a Elias num redemoinho ao céu, …”, e adiante, II Reis 2:11
revela: “ E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo,
os separou um do outro: e Elias subiu ao céu num redemoinho ”. Obviamente, a
palavra de Deus nos diz que Elias não experimentou a morte física, pois seu
corpo transfigurou-se semelhante ao de Jesus no monte (estudar capítulo
17 de Mateus), e subiu ao céu, assim como Enoque (averiguar Gêneses
5:24), com o corpo glorificado. A transladação de Enoque e Elias,
assemelhar-se-á ao arrebatamento futuro dos cristãos (a Igreja, a noiva de
Cristo), na segunda vinda do messias (comprove em I Tessalonicenses 4:16,17) e
isto tudo torna ainda mais incoerente à tese da reencarnação.
2) Saul e a Médium de En-Dor (Texto: I Samuel
28)
Antes de prosseguir, abra a sua bíblia e leia todo o capítulo
deste texto, em seguida volte à análise racional dos fatos. Alguns acreditam
que houve uma comunicação entre Saul e Samuel. Acreditam que o espírito de
Samuel teria aparecido a Saul com a permissão de Deus, para reprovar as suas
atitudes. Outros acham que foi enganação da feiticeira, que conhecia a vida de
Saul. Outros ainda acham que foi uma obra diabólica. Analisando o texto,
apresentamos alguns argumentos que descartam a possibilidade de comunicação
entre Saul e Samuel; observem:
a) a necromancia (consulta dos
mortos) é pecado gravíssimo, sendo condenado pela Bíblia e castigada com pena
de morte (Levítico 20:27/ Deuteronômio 18:10-12/ Atos 16:18/ Apocalipse 21:8);
Deus tem como insulto à sua pessoa toda prática espírita de consulta aos mortos
– “Quando vos disserem: consultai os que tem espíritos familiares e os
advinhos, que chilreiam e murmuram entre os dentes: não
recorrerá um povo a seu Deus? E a favor dos vivos interrogará mortos? Não.
Observem a lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo estas
palavras, nunca verão a Alva (Deus)” – Isaías 8:19-20; Deus não é mentiroso: “
Deus não é homem para que minta; nem filho do homem para que se arrependa:
porventura diria Ele, e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?” – Números
23:19. O profeta Samuel compara a desobediência a Deus com o pecado da
feitiçaria em I Samuel 15:23. No verso 22 de I Samuel está escrito que o
Senhor tem mais prazer na obediência e no atender do que em sacrifícios e
holocastos; por isso, e também por ter rejeitado a palavra do Senhor, foi que
Ele rejeitou a Saul para que não fosse mais rei (versículo 23). A ordem dada em
Israel é extirpar médiuns e advinhas, e fora ordenada pelo próprio Samuel,
profeta de Deus.
b) Quando Saul consultou ao
Senhor, Ele não respondeu e nunca responderia, devido a situação em que se
encontrava – “Porem o Samuel disse a Saul: Não vos tornarei contigo; porquanto
rejeitaste a palavra do Senhor, e já te rejeitou o Senhor para que não sejais
rei sobre Israel” – I Samuel 15:26. Em I Samuel 16:14 constatamos: “Tendo-se
retirado de Saul o Espírito do Senhor, um espírito MALÍGNO permitido por Deus o
atormentava”, e consequentemente influenciava de um modo ou de outro, os seus
pensamentos. O verbo Hebraico é completo e categórico. Deus falaria através de
uma revelação Sacerdotal, no caso o Urim, mais ou menos como o cara ou coroa;
sim ou não; pode e não pode, vai ou não vai. O Urim e Tumim não detalhava nada
como já vimos. Outra forma seria através de uma revelação pessoal com o próprio
Saul (em sonho), ou ainda uma revelação inspiracional através de um profeta.
Saul mesmo disse, em I Samuel 28:6 que muito angustiado estava Saul porque Deus
já não lhe respondia por nenhuma das formas, pelo que Deus, no último momento
não teria cedido ao desejo de Saul de receber outra revelação, uma vez que Deus
não é Deus de contradição; não entraria em contradição com sua palavra que nega
a possibilidade de vivos terem contato com os mortos- ver (Jó 7:9-10/
Eclesiastes 9:5,6/Lucas 16:31); não teria criado a impressão de que tentar entrar
em contato com os mortos não é tão mau como antes Ele mesmo dissera ser
(Deuteronômio 18:9-14); não teria afirmado que Saul deveria morrer por causa da
consulta feita à médium (I Crônicas 10:13,14) “ Assim morreu Saul por causa da
sua transgressão com que transgrediu contra o Senhor, por causa da palavra do
Senhor, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a
consultar. E não buscou ao Senhor, pelo que permitiu morrer e transferiu o
reino a Davi, filho de Jessé”. Logo, o que Saul ouviu não veio da parte
de Deus, isto é óbvio. Foi, então, Saul consultar uma necromante. Sabemos que
Deus havia se negado a se comunicar com Saul pelos profetas. Saul foi castigado
por tal atitude; ele suicidou-se, morrendo em pecado e longe de Deus (I Cor.
10:4). Os profetas falavam da parte de Deus. Fosse realmente Samuel falando com
Saul, seria , na verdade, Deus respondendo a Saul, pois Samuel fora um profeta,
e estes só podiam falar se inspirados por Deus, e não de si mesmos. Mas sabendo
que não foi o Senhor que falou, concluímos também que não foi Samuel.
c) Nem a médium nem o
seu espírito de mediunidade exerciam qualquer poder sobre a pessoa de Samuel.
Só Deus exercia esse poder, pelo que não iria permitir que o seu fiel servo
viesse a se tornar parte duma prática que o próprio Deus condena (Deuteronômio
18:9-14). Nem Abraão, nem Isaque, nem Jacó perderam a sua integridade diante de
Deus. Samuel não seria o único a contrariar um princípio Divino e fazer o que
ele nunca fizera em vida, impossível. Após informar a Saul que Deus o tinha
rejeitado, está escrito que Samuel nunca mais disse coisa alguma a esse rei.
d) Observemos quem
contou essa história. Os versos 7 e 8 de I Samuel 28 diz que foram os servos de
Saul, por que Saul foi com dois de seus servos à casa da médium, e morreu
alguns dias depois. A história não foi perpetuada e narrada pelo próprio Saul.
Ele mesmo não iria contar porque implicaria em conseqüências sérias a si mesmo.
Era proibido em Israel consultar médiuns, e só depois da sua morte esse
história foi contada, e se foi contada, foi pelos dois servos que o
acompanharam. Mas quem eram esses servos? O capítulo 21 de Samuel, no verso 7
diz que eram homens estrangeiros – “Estava, porém, ali naquele dia um dos
criados de Saul, detido perante o senhor, e era seu nome Doegue, era EDOMITA, o
maioral dos pastores de Saul”. A palavra de Deus revela que “eram homens muito
comunente supersticiosos e crentes no erro”, razão por que mesmo
em período de perseguição aos médiuns, eles sabiam onde estes residiam, e de
certa forma os protegiam; tanto que indicaram de imediato uma médium em Endor.
Esses homens acreditavam no espiritismo, encarando o que aconteceu como
verdade, embora não seja, obviamente.
e) Mas, como foi esta
manifestação? A palavra usada para médium no hebraico é “OBI”, ou seja,
espírito adivinhador, espírito familiar, palavra falada através de uma pessoa
que recebe um espírito e fala como ventríloco, que muda até a voz, que fala com
a tonalidade, com o timbre da voz daquele que diz estar possuído; da mesma
forma que acontece no espiritismo. Os versos 11 e 14 de I Samuel 28 dizem que a
manifestação foi subjetiva. Saul chegou para a médium e disse para ela que
queria falar com Samuel. Quando a médium se incorporou, ela já sabia com
que Saul queria se comunicar. Foi a médium e não Saul que disse que era Samuel
quem estava ali, o que torna bastante suspeito o incidente. Saul levado pela
ocasião, diz o versículo 4 “ENTENDEU” que a médium estava se referindo a Samuel
quando relatou que via um espírito SUBINDO DA TERRA. Portanto, foi uma
interpretação subjetiva. Saul não viu nada, e sim, a mulher que descreveu a
cena, vindo ele a concluir; como costuma acontecer no espiritismo. Mas a
pergunta é : seria de Deus esta manifestação? A resposta é absolutamente não! A
prova maior está em I Crônicas 10:13,14.
f) Vamos estudar, a
fundo, o versículo 28 de I Samuel. “ E Saul se disfarçou e vestiu outros
vestidos, e foi ele e com ele dois homens, e de noite vieram à mulher; e disse:
peço-te que me adivinhes pelo espírito de feitiçaria, e me faças SUBIR a quem
eu te disser” (faças subir). Uma pequena análise à respeito de céu e inferno: é
claro que céu e inferno são realidades espirituais que não estão relacionados
com este mundo físico para definirmos que o céu está em cima e o inferno em
baixo. Entretanto, como Deus em toda a Bíblia se utiliza de recursos, através
dos quais possamos melhorar a nossa compreensão do que Ele quer
transmitir para nós, visto que se convencionou na mente humana, desde o
princípio até nossos dias que, o céu está em cima e o inferno em baixo;
portanto toda a bíblia é unânime, tanto no Antigo Testamento como também no
Novo, em ensinar que Deus é superior e por isso esta em cima, consequentemente,
o céu é a morada de Deus, ficando o inferno, em baixo. Testifique o que é dito
em Provérbios 15:24 que diz: “Para o entendimento, o caminho da vida eterna é
para cima, para que ele se desvie do inferno que está em baixo” – Ver também
Mateus 24:30: “Então aparecerá no céu o sinal do filho do Homem; e todas as
tribos da terra se levantarão, e verão o filho do Homem, vindo sobre as nuvens
com grande poder e glória” e em Isaías 29:4 está escrito: “ Então,
lançada por terra, do chão falarás, e do pó sairá a tua fala; subirá da terra a
tua voz como a de um fantasma, como um cochilo a tua fala desde o pó”.( analise
Lucas 10:15/Provérbios 15:11/ Mateus 4:1-11). A médium perguntara a Saul
quem é que ela deveria FAZER SUBIR. Não há razão lógica para pensamentos que não
fora um espírito diabólico. Por conseguinte, e estranho o que o texto diz,
quando relata que a médium fala que vê subindo da terra. Ora, quem vem do céu
vem de cima e não de baixo, e isto está em toda a cosmologia Bíblica – e no
inferno jamais estaria Samuel, uma vez que as escrituras revelam que ele viveu
à luz dos mandamentos, em total obediência e comunhão com Deus durante sua
vida, e dessa forma faleceu. Não era Samuel que a médium viu, mas um espírito
maligno se passando por ele. A Bíblia menciona a existência de anjos maus que
assumem a identidade de pessoas, que usadas por esses anjos maus, revelam algo
que pode ser ou não verdadeiro, confundindo as pessoas. Confiram em (Êxodo
7:11-22;8:7Atos 16:16,17/ II Coríntios 11:14,15/Efésios 6:12/Mateus 18:9/Lucas
4:1-13/ II Pedro 2 :4/ Salmos 16:10/Apocalipse 20:1-15). Existe ainda uma série
de argumentações para comprovar esse fato, como o gramatical, exegético,
ontológico, profético, escatológico, teológico, processual e tantos outros.
g) Durante a sessão em
En-Dor a mulher percebeu o medo de Saul, de que seu fim era iminente, e isso
ela predisse; a mulher tomou conhecimento da profecia feita antes por Samuel,
(I Samuel 15:16-26) e que vinha angustiando Saul pelo que disse o que ele não
queria, mas já esperava ouvir;
h) Não era preciso ser
um estrategista de guerra para prever a derrota de Saul e de Israel diante dos
Filisteus. Qualquer pessoa perceberia a situação difícil em que se encontrava o
exército Judeu. O próprio Saul no I Samuel 28 versículo 15 falou: “ Muito
angustiado estou, porque os Filisteus guerreiam contra mim, e Deus se desviou
de mim, e já não me responde…”. Em todos os tempos o salário do pecado é a
morte (Romanos 6:23)
i) A parte final da predição
da médium não foi verdadeiro no seu cumprimento. O falso espírito de Samuel não
falou a verdade: no verso 4 de I Samuel 31 vemos que Saul se suicidou, e não
foi entregue nas mãos dos Filisteus como falou esse pseudo Samuel. Para
completar, o verso 11,12 do capítulo 31 diz que Saul foi cremado pelos homens
de Jabes-Gileade. Portanto, não foram os Filisteus. Do mesmo modo esse espírito
predisse que os filhos seriam todos mortos, e isso não aconteceu, pois nem
todos morreram, apenas 3, sendo Jônatas, Abinadabe e Malquisua,
como está relatado em I Samuel 31:8. Os outros três ficaram vivos. Constatem
em II Samuel 21:8; 2 :10. Saul na verdade estava em pecado, este morreria
e iria para o mesmo lugar onde Samuel estava? Não! Entretanto, é conhecido,
Saul morreu distante de Deus e sendo atormentado por um espírito maligno.
3) A transfiguração de Cristo (Mateus 17:1-13;
Marcos 9:1-13; Lucas 9:28-36)
A
transfiguração de Cristo (Mt. 17:1-13; Mc. 9:1-13; Lc. 9:28-36)Analisando em
primeiro lugar, o texto não afirma que elas subiram para participarem de uma
sessão espírita, onde os espírito de Moisés e Elias se manifestariam . O
propósito maior de irem aquele lugar foi buscar a Deus, orar, falar com Deus ;
veja Lc. 9: 28-29.Em segundo, quem estava ali não era o médium Jesus Cristo de
Nazaré, mais o Deus encarnado; ver João 1: 1-18 ; Colossenses 2: 9 / I João 5:
20. Em terceiro lugar, este fato comprova que Jesus não é um espírito
envolvido, mais sim, o amado Filho unigênito do Pai como nos mostra o versículo
5 do evangelho de Mateus, capítulo 17.Porque então Moisés apareceu juntamente
com Elias?Resposta: ambos representam a lei e os profetas, respectivamente
vejamos em Judas 1:9, onde há uma ilusão a respeito de Moisés, e (II Reis
2: 11), que narra a historia a respeito do arrebatamento de Elias. A presença
física de Pedro, Tiago e João cumpria-se cabalmente a lei de Moisés, a respeito
da presença de três testemunhas; para revelarem posteriormente a sua visão, e
que Jesus Cristo era, e é Filho amado do Deus vivo. No versículo 9 do
evangelho de Mateus, capítulo 17 cita “… Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém
conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.”
MENSAGEM REFLEXIVA
“Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os mesmos são de Deus,
porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto, conhecereis
o Espírito de Deus: “Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em
carne, é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Jesus veio em carne
não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há
de vir, e eis que já está no mundo.” (I Epístola de João 4:1-3).
Caro leitor, quando for preciso descobrir ou confrontar uma
pessoa que está possuída por um espírito maligno, pergunte a mesma: “Tu
confessas que Jesus Cristo é o filho do Deus vivo que se manifestou em carne,
quando se encarnou no ventre da virgem para destruir todas as obras do diabo”?
(baseado na I Epístola João 4:1-3). Aí então verás a veracidade das Escrituras
Sagradas e que o nome de Jesus tem poder. Ele é libertador.
Comece ler a Bíblia, a palavra de Deus. Vá a uma igreja onde
esta palavra é realmente pregada, e onde as pessoas que lá congregam crêem no
poder ilimitado e libertador do Verbo que se fez carne e que habitou entre nós,
a saber JESUS.
AS PRINCIPAIS, ENTRE AS SUAS MUITAS TESES, SÃO
AS SEGUINTES:
a. “Possibilidade, necessidade
e conveniência para ambos os lados de comunicação com os espíritos
desencarnados”. Alguns espíritas ensinam que a vida no além túmulo será passada
em sete círculos ou esferas diferentes que circundam o globo terrestre; e que
os espíritos dos que morreram recentemente acham-se bastante próximos da terra,
“podem ouvir-nos e nos conhecem”, e um médium é um intermediário.
Refutação Bíblica = II Samuel 12:23/
Isaías 8:19,20/ Lucas 16:19-31/ I Timóteo 2:5.
b. Crença da reencarnação. Segundo a
doutrina kardecista o espírito sobrevive a morte do corpo e pode entrar em
comunicação com os vivos. Uns espíritos evoluem mais rapidamente que os outros.
Estão classificados em:
1)Os imperfeitos – que são os ignorantes e cheios de vis
paixões;
2)Os bons – são cheios de desejos do bem;
3)Os superiores – com desenvolvimento na ciência, sabedoria e
bondade
4)Os puros – já sem nenhuma influência da matéria e com
superioridade intelectual, e moral absoluta sobre os outros.
Refutação Bíblica = Apocalipse 20:11-15
/ João 1:19-21 / Eclesiastes 12:7.
c. Crença que “ninguém pode impedir o homem de
sofrer as conseqüências dos atos
(lei de causa e efeito)”. Eles se baseiam em Gálatas 6:7, com
tudo fora do contexto bíblico.
Refutação bíblica = Romanos 6:23/
Ezequiel 18:4,20 / Gen. 2:17. Paga, mas é no inferno (Apoc. 21:8/ Jo 3:36).
d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.
“Cada mundo é uma etapa geral de progresso espiritual. A terra é um loção de
expiação ou pagamento de culpas.”
Refutação Bíblica = Gen. 2:1-13/ João
14:1,2/ Prov. 11:31.
Todo o homem que é justificado por Jesus é punido na terra,
porque Deus disciplina os seus filhos amados (Hebreus 12:6-8), para não
padecerem no inferno (nunca houveum pecado cometido por um homem pelo qual ele
não sofresse, podendo até mesmo escapar da lei dos homens, mas não do
julgamento final de Deus. Ver Filhos de Deus x Criatura: I João 3:10/ João
1:12; 17:9/ Tito 3:1-11/ Romanos 8:1-25/ Efésios 2:1-10.
e. “Todas as religiões são boas. Mas o que conduz a Deus é
a prática da caridade. A caridade é única, aplicada tanto aos vivos como aos
mortos.”
Refutação Bíblica = Is. 64:6 /
Rom. 3:28/ Efésios 2:8-10/ João 14:6 / I Cor. 3:11 /
Gálatas 1: 8,9.
f. “Deus, embora exista, é um ser impessoal,
habitando um mundo longínquo e se perde na distância incomensurável de um
ponto espiritual que mal podemos vislumbrar, estando indiferente ao que nos
acontece nestes tempos (aguardando resultados)”.
Refutação Bíblica = Tiago 1:17 /
Deuteronômio 4:29 / Isaías 59:1 / Jeremias 29:11-13 / João
3:16
g. “Mais perto dos homens estão os ‘espíritos-
guias’ (espíritos que se incorporam nos médiuns), importantes nas
reuniões espíritas, e que nos ajuda por amor. Também existem os maus, e por
estes os vivos é que precisam fazer caridade.” Lanslots- Spiritism Unveiled,
pg. 36 afirma: “Todos os espíritos do outro mundo nada são, se não as almas
daqueles que tem vivido aqui”.
Refutação Bíblica = Atos 4:12/ I
Timóteo 2:5/ Hebreus 12:24/ Jó 7:10.
h. Dr. Weisse, citado por Hanson, em Demonology
of Spiritualism, pg. 147 afirma: “Jesus não era um ser divino, foi um médium e
reformador judeu, nada mais que isto, e agora é um espírito elevado a
sexta esfera. Ele não poderia ser Deus, ou divino, exceto no
sentido em que todos nós somos divino”.
Refutação Bíblica = Gen. 1:26/ Jô.
1:1-3,14; 8:58; 10:30 / Heb. 1:3/ Col. 2:8,9 / I Jô. 2:22,23/ Mat.
1:23.
i.“ Não há distinção entre o natural e o
sobrenatural, nem entre religião e ciência. Não há graça. O progresso dos
indivíduos dependem exclusivamente do mérito pessoal acumulado nesta e em
encarnações posteriores.”
Refutação Bíblica = Eclesiastes
3:14,15; 12:13 / Tito 1:11.
j. “Existe Deus, mas também deuses, tantos
quantos nossas necessidades requisitarem, e sendo o caso.”
Refutação Bíblica = I Coríntios 8:6/
Deuteronômio 6:4/ Isaías 42:8 / Marcos 12:29,30.
k. “ Não se pode prever em um sacrifício
vicário (a exemplo do de Jesus), nem se aceita um Deus que se deixa aplacar por
tais meios, nem pelo sangue do seu filho; um Deus há de querer sempre mais e
melhor de seus fiéis, mesmo que isto lhes seja a morte. A idéia de expiação
para o homem é uma mentira ultrajante. O homem só merece o sofrimento ou a
reencarnação. Não há graça ou favor algum de Deus.”
Refutação Bíblica = Portanto negam a
eficácia do sangue de Jesus para a purificação dos pecados de toda a
humanidade, assim como também a graça de Deus que em hebraico e em grego,
significa favor não merecido (João 3:16/ Romanos 3:23,24; 5:1/ Efésios 1:3-7/
II Timóteo 1:9/ Hebreus 10:10,11/ Mateus 10:28/ Isaías 53:4-6/ Mateus 8:17/
Apocalipse 1:5/ Lucas 22:37/ I João 1:7,9/ I Pedro 1:18,19; 2:24).
l. Nega a existência da Santíssima
Trindade. “ Há mais de uma pessoa em Deus?
Resposta: não; a razão nos diz que Deus é um ser único,
indivisível; que o Pai celestial é um só para todos os filhos do universo”
(jornal espírita); “Não admitimos o mistério da Trindade, por acha-lo absurdo e
inexplicável. Deus é Deus e Jesus jamais afirmou ser Deus, quando de sua
peregrinação na terra”; “Este ensino monstruoso da Trindade , negação da razão
humana, não passa de uma construção almejada, de um andaime arbitrário e
fictício de deduções fantásticas, livremente tiradas da aproximação de
passagens isoladas, emprestadas de livros originariamente independentes um do
outro.”
Refutação Bíblica = Gen. 1:26/
Is. 6:8/ Rom. 8:9 (Jesus, o Espírito Santo e Deus são um) / II Cor. 3:17
(Deus e o Espírito Santo é a mesma pessoa)/ Jo. 10:30 (Jesus e Deus é um);
15:26.
m. Prega o panteísmo: “Cada um
de nós possui, em estado latente, forças emanadas do divino foco. Deus é a
grande alma universal, e que toda alma humana é uma centelha, uma irradiação”
(Leão Diniz).
Refutação Bíblica = Romanos 1:25/
Números 23:19.
n. Negam a ressurreição – “Negamos a
ressurreição do corpo, racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição
da carne, se não como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação”
(Kardec).
Refutação Bíblica = Lucas 24:36-43/
João 3:3-5; 20:26-29/ Mateus 17:9; 22:31,32/ I Coríntios 15:4/ Romanos 10:9.
o. Não existem anjos – “Os anjos são almas
dos homens chegados ao grau de perfeição que a criatura comporta, fluindo em
sua plenitude a prometida felicidade”; “São almas que galgaram o último grau de
escala, grau que todos podem adquirir” (Alan Kardec).
Refutação Bíblica = Mateus 13:41;
24:31/ I Coríntios 4:9/ Gênesis 19:1; 24:7/ Judas 6).
p. Negam a personalidade do Espírito Santo
– afirmam que o Espírito Santo, como está relatado Bíblia, não existe. Refutação Bíblica = “…porque eu vos
digo: toda a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada aos homens…”
(Mateus 12:31,32/ Atos 10:19,29/ João 14:16,26; 15:26). A Bíblia afirma que o
Espírito Santo é uma pessoa com atributos divinos, assim como o Pai e o Filho.
Observamos, claramente, que os três são um. Vejamos alguns versículos para uma
melhor compreensão: na ordenança do batismo em Mateus 28:19; no batismo de
Jesus em Mateus 3:16,17; na bênção apostólica em II Coríntios 13:13; o Senhor
Jesus prometeu o Espírito santo aos seus seguidores em Atos 1:4,5 e lhes
recomendou não sair de Jerusalém até que do alto eles fossem revestidos de
poder (Lucas 24:49); o Espírito santo desceu sobre eles no dia de Pentecostes
em Atos 2:1-4. As escrituras nos ensinam que Ele é quem nos ensina (João
14:26); nos convence (João 16:8); nos consola (João 14:16); nos convoca (Atos
13:2); nos fala (João 16:13); nos proíbe (Atos 16:6); nos glorifica (João
16:14); Ele tem sentimentos (Efésios 4:30); Ele testifica (João 15:26); entre
outros, e isto é mérito da Pessoa do Espírito de Deus, e não de uma força
apenas ; E que o Espírito santo tem seus atributos: Onisciência (João 14:26/ I
Coríntios2:10,11); Onipresença (Salmos 139:7-10); Onipotência (Gênesis 1:26/
Lucas 1:35, onde o poder do santo Espírito, que é o próprio poder de Deus, a
cobriu). Ele Também é conhecido pelas suas obras: Na regeneração (João 3:1-5);
Na ressurreição (Romanos 8:11); Na criação (Gênesis 1:2/ Salmo 104:30); Na
Inspiração das Escrituras sagradas (2 Pedro 1:20,21). Portanto o surgimento
do espiritismo moderno (codificador foi o Allan Kardec) nada tem a haver com o
Santo Espírito de Deus, uma vez que seu surgimento se deu em média, há 1850
depois. A mudança dos apóstolos após Pentecostes testifica a descida do
Espírito santo e Sua missão (Atos1:8), assim como se mostraram intrépidos na
comunicação do evangelho que Cristo lhes ordenou (Marcos 16:15,16).
q. Quanto ao inferno e o castigo eterno
ensinam – “Ou Deus é perfeito e não há penas eternas ou há penas eternas e Deus
não é perfeito.” (Em O Céu e o Inferno, 4ªed, pg. 77). Não podemos concordar
com os espíritas que, em quase toda sua literatura, procuram negar a existência
do inferno. Um espírita patrício afirmou: “Convença-se os nossos irmãos
pastores de que a Bíblia se refere ao sofrimento eterno do condenado. Se
conseguissem convencer-nos de que é isso que a Bíblia diz, nós a renegaríamos
como falsa; e se nos provassem que ela é autêntica, nós renegaríamos o próprio
Deus, … nós julgaremos, por isso muitos superiores a um tal Deus! …” – “Não
haverá juízo final para os mortos e ímpios. Não existe diabo nem demônios, no
vulgar da palavra. São na verdade os maus espíritos – seres atrasados, ainda
imperfeitos, mas aos quais reservará o futuro” – “ Os demônios são apenas almas
dos maus, ainda não purificadas, mas podem, como as outras, ascender ao mais
alto cume da perfeição” (O Que é Espiritismo, 4ª ed., pg. 85,86; e O Livro dos
Médiuns).
Refutação Bíblica = Deus é perfeito e
existe penas eternas. Ele é perfeito e não tem prazer na morte espiritual
do homem (I Timóteo 2:4/ II Pedro 3:9/ Ezequiel 33:11/ Mateus 13:40-42/ Marcos
5:2-13; 9:25; 16:17 / Apocalipse 20:12-14/ Salmo 9:17/ Lucas 4:1-13; 11:14/ II
Pedro 2:4/ Atos 19:12-16). Deus nos prova seu amor dando seu Filho unigênito
para a salvação de todo aquele que crê (João 3:16,17). O homem que recusa a
graça salvadora é responsável (livre arbítrio) pela sua perdição (Mateus
7:13,14/ Marcos 16:15,16).
O inferno é segundo os ensinos da palavra de Deus, uma dura
realidade. Não só isso, mas também:
· Lugar de
sofrimento (Judas 7);
· Lugar de
tristeza (Salmos 116:3 );
· Lugar de
tormento (Lucas 16:24,25,28 / Mateus 25:41,46);
· Lugar de
violência (Oséias 13:14);
· Lugar de
condenação eterna (Marcos 3:29).
r. Negam a existência do céu – declaram: “A
felicidade dos Espíritos bem-aventurados não consiste na ociosidade
contemplativa que seria, como temos dito muitas vezes, uma eterna e fastidiosa
imutilidade.” (Em O Céu e o Inferno, 4ªed., pg. 30).
Refutação Bíblica = Jo. 14:2,3/ II Cor.
12:2-4/ Filip. 3:20,21/ Apoc. 21:1-4; 12:8,9. Poderá ser este lugar ser
fastidioso? Ver I Cor. 2:9.
s. Escarnecem a respeito da Igreja Cristã –
“Mais perceber uma agulha rebrilhante no meio das trevas espessas… Por mais de mil
e oitocentos anos, a chamada Igreja Cristã se tem interposto entre os mortais e
os espíritos, barrando toda oportunidade de progresso e desenvolvimento.
Atualmente, ela se ergue como completa barreira ao progresso humano, como já
fazia há mil e oitocentos anos atrás.” ( Mind. And Matter, 8 de Maio de
1880). Eles ainda prescrevem: “Passo a passo avançou a igreja de Cristo, e
ao fazê-lo, passo a passo a tocha do espiritismo foi retrocedendo, até que
quase não se podia mais perceber uma fagulha rebrilhante em meio às trevas
espessas… Por mais de mil e oitocentos anos a chamada igreja Cristã se
tem interposto entre os mortais e os espíritos, barrando toda
oportunidade de progresso e desenvolvimento. Atualmente elas se erguem como
completa barreira ao progresso humano, como já fazia há mil e oitocentos
anos atrás”. (MIND AND MATTER, 8 de maio de 1888 . Extraído da obra
“O Caos das Seitas”).
Refutação Bíblica = I Tessalonicenses
4:4:16,17.
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará” (João 8:32)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ø SACCORI, Luiz Antônio.
Minidicionário Saccori da Língua Portuguesa.
São Paulo: Atual, 1996.
Ø BAALEN, J. K. Van. O
Caos das Seitas. Imprensa Batista Regular, 1985.
Ø RINALDI, Natanael.
Cristianismo Versus Espiritualismo. Intituto Cristão de
Pesquisa. São Paulo: out.1985.
Ø FILHO, Rev. Caio Fábio
D´Araújo Filho. Espiritismo Segundo o Evangelho.
Abba Press Editora e Divulgadora Cultural Ltda. 2 ed. São Paulo/
SP: jan. 1994.
Ø FERREIRA, Aurélio Buarque
de Holanda. Minidicionário da Língua Portuguesa. Nova Fronteira. 3 ed. Revista
e Ampliada. Rio de Janeiro: 1993.
Pesquisadora: Klênea Souza do Amaral Costa
Revista e
corrigida por: Azenete Barbosa Luna
Digitada
por: Annelise
da Costa Lacerda F. Silva
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