SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Brasil e México lideram ranking de adultérios.


Com maioria cristã, Brasil e México lideram ranking de adultérios em lista com 21 países.

Brasil e México são países da América Latina formados por ampla maioria cristã e com características semelhantes além da religião. Além de terem, em sua sociedade, a presença de católicos e evangélicos, ambos compartilham a liderança no número de casos de adultério.

No Brasil, embora com quedas significativas nos últimos anos, os católicos são maioria (65%), seguidos pelos evangélicos, que atualmente equivalem a 23% da população. No México, a maioria católica é ainda mais ampla: 83% contra 7,5% dos evangélicos em geral.

Um levantamento feito por um site de encontros para pessoas casadas descobriu que em média, mexicanos e brasileiros que se relacionam fora do casamento mantém seis ou mais amantes por ano.

Para que o estudo tivesse uma abrangência ampla, foram ouvidas 83.598 pessoas usuárias do site Victoria Milan, em 21 países. Em 13 desses países, a média de amantes que as pessoas buscam gira em torno de dois a três por ano, segundo informações do Diário do Aço.

“Os resultados mostram que a maior parte das pessoas procurando algo fora de seu relacionamento estável gostam do mistério e paixão associados a novos namoricos. Elas gostam de apimentar suas vidas sem o compromisso de algo mais sério, explicando assim o descomprometimento para com um mesmo amante por um ano completo, sendo que a maior parte já encontra felicidade em seu relacionamento estável, embora haja sempre exceções, que neste caso são o Brasil e o México”, afirmou Sigurd Vedal, fundador e executivo site.

Entre os brasileiros que frequentam o site à busca de um relacionamento extraconjugal, 38% diz se envolver com 6 ou mais amantes ao longo de um ano; enquanto 29% relatam dois ou três; 21% estimam em quatro ou cinco; e 12% optam por se envolver com apenas uma pessoa fora do matrimônio.

O questionário foi enviado a usuários da Austrália, África do Sul, México, Peru, Brasil, Alemanha, Polônia, Suíça, França, Portugal, Nova Zelândia, Argentina, Espanha, Holanda, Irlanda, Grécia, Bélgica, Áustria, Inglaterra, Itália e República Checa.

A maioria religiosa na maior parte dos países listados acima é cristã, sendo fortíssima a presença da Igreja Católica em vários deles, como Espanha, Itália, Argentina, Irlanda, entre outros. Os protestantes possuem grande representação em locais como Austrália, Reino Unido e Holanda, por exemplo.

Fonte: Gospel +

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Dom de Línguas.

Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina.

O dom de línguas é uma das expressões do Espírito Santo que causam mais controvérsias entre os cristãos por conta da complexidade que o envolve e também pelas doutrinas eclesiásticas existentes e que surgiram baseadas em interpretações do Evangelho.

O pastor batista John Piper, um dos líderes cristãos mundiais mais reconhecidos da contemporaneidade, afirmou que não existe embasamento no Novo Testamento para a ênfase e incentivo à busca desse dom e sua prática da forma como acontece hoje em muitas igrejas.

Piper disse que durante seu ministério pastoral, atravessou diversas “fases” no que se refere aos dons do Espírito Santo, em especial, o dom de línguas.

“Parece que se você não fala a respeito disso no púlpito e não ensina sobre isso, ao menos no nosso contexto, esses dons tendem a desvanecer […] Eu diria que na maior parte dessas ‘fases’ eles [os dons] não estão em evidência”, observou o pastor.

A precaução com o dom de línguas, segundo John Piper, deve existir pela preocupação expressada pelo apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios, quando ele sugere que os irmãos não se deixem levar pela emoção e que o dom seja usado em benefício da comunidade.

“Entendo que Paulo não desejava colocar esse dom em destaque. Na verdade, ele estava um pouco aborrecido pela ênfase que o dom havia ganhado”, disse John Piper, mencionando o capítulo 12 da primeira carta aos Coríntios. “Ele teve que colocar limites, ao invés de promover o dom”, acrescentou.

Para o pastor, existem doutrinas que distorcem o propósito dos dons, principalmente no caso do falar em línguas: “Não acredito na doutrina histórica dos pentecostais de que você tem que falar em línguas como sinal de que você está cheio do Espírito Santo, ou até mesmo de que você é um cristão”.

Piper resume seu ponto de vista dizendo que não há indícios de que alguma coisa tenha mudado na forma como o Espírito Santo distribui seus dons, mas sim, na forma como os cristãos tem olhado para essa questão: “Acho que a maneira como esse dom é normalmente usado em público, como uma espécie de êxtase coletivo, não tem base no Novo Testamento”.

“Não vejo nenhuma razão para afirmarmos que algo mudou na história da Redenção e que entre a era dos apóstolos e a nossa era esse dom tenha desaparecido. Se Deus quiser que ele desapareça, ele o fará desaparecer. Mas não vejo nenhum mandamento para que não o busquemos. Na verdade, vejo versículos que nos encorajam a fazê-lo”, ponderou.

Há, segundo Piper, duas aplicações para o dom de línguas: a manifestação do Espírito Santo em um idioma conhecido pela humanidade, mas desconhecido pelo profeta – e que teria aplicação prática na entrega de uma mensagem a alguém que entende tal idioma; e a manifestação através da língua dos anjos, como expressão de um momento espiritual. Nesse segundo caso, o pastor diz que, para que toda a igreja seja beneficiada, é indispensável que haja um intérprete, pois em caso contrário, não há como captar o sentido do que foi dito.

Em muitos casos, segundo Piper, as manifestações são expressões de êxtase, emoção, e por isso o alerta do apóstolo Paulo para que “se não houver intérprete presente, não fale em línguas em público”.

Fonte: Gospel+

OS ''ERROS'' QUE SE ENCONTRAM NA BÍBLIA


Muitos gostam de enfatizar discussões sobre hipotéticos erros da Bíblia. Pois bem, a estas pessoas cujas vidas são uma constante indagação, aqui vai uma saborosa lista relacionando quais os erros que elas tanto procuram.

Vejam os ''erros'' que se encontram na Bíblia:

A Bíblia está CHEIA de erros:
• o primeiro erro foi quando Eva duvidou da Palavra de Deus;
• o segundo erro aconteceu quando seu esposo fez o mesmo;
• e assim erros e mais erros ainda estão sendo cometidos...
• porque as pessoas insistem em duvidar da Palavra de Deus!

A Bíblia está CHEIA de contradições:
• Ela contradiz o orgulho e o preconceito;
• Ela contradiz a lascívia e a desobediência;
• Ela contradiz o seu pecado e o meu!

A Bíblia está CHEIA de falhas:
• porque ela é o relato de pessoas que falharam muitas vezes;
• assim foi com a falha de Adão;
• com a falha de Caim;
• e a de Moisés;
• bem como a falha de Davi e a de muitos outros que também falharam.
• Mas ela é também o relato do amor infalível de Deus!

Deus NÃO ESCREVEU a Bíblia:
• para pessoas que querem jogar com as palavras;
• para aqueles que gostam de examinar o que é bom mas sem fazê-lo;
• para o homem que não acredita porque não quer!

O homem moderno DESCARTOU os ensinamentos da Bíblia:
• pelas mesmas razões que outros homens tem descartado através da história;
• por grande ignorância à sua verdadeira mensagem e conteúdo;
• pela intransigente apatia em recusar considerar suas declarações;
• pelos bem conhecidos pseudocientistas posando de críticos honestos;
• pela convicção secreta de que este Livro está certo e de que os homens estão errados!

Somente uma pessoa PRECONCEITUOSA acreditaria que:
• os ensinamentos bíblicos são passados e irracionais, sendo princípios arcaicos e sem propósito;
• a Bíblia está cheia de discrepâncias e afirmações inaceitáveis;
• ela só poderia ser trabalho irrelevante e não inspirado de meros homens.

A Bíblia é, afinal, somente mais um LIVRO RELIGIOSO:
• para milhares que não se arriscam serem honestos consigo mesmos e com Deus;
• para os que tem medo de aceitar o desafio do próprio Deus a um exame honesto;
• para os que não querem examiná-la a fundo porque Ela diz verdadeiramente como os homens são!

E você não pode ENTENDER ou CONFIAR no que a Bíblia diz
• a menos que você esteja disposto a considerar as evidências e encarar face a face o AUTOR!

Fonte: Gods Army

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

TEORIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS.

Você vai ser redirecionado para o novo site, em 20 segundos, “Difundindo a Palavra de Deus” na URLrobertodedeus.com/


ou procure no site pelo mesmo titulo.


Governo capacitou 140 mil doutrinadores para ensinar teoria de gênero nas escolas.

Dinheiro público patrocina a doutrinação das crianças nas escolas. 


O governo federal capacitou 140 mil profissionais para que a Ideologia de Gênero seja ensinada nas escolas públicas do Brasil. A denúncia foi feita pela advogada, pedagoga e pastora Damares Alves, durante palestra em Arujá, na Grande São Paulo.

“No ministério do planejamento foi disponibilizado dinheiro para treinar 140 mil profissionais na ideologia de gênero. Não são alfabetizadores. Pra isso não tem dinheiro”, informou Damares durante a palestra cujo vídeo pode ser acessado abaixo.

O problema não reside somente no uso de recursos públicos para um trabalho de doutrinação ideológica, mas na natureza da própria ideologia que será ensinada nas escolas.

A ideologia de gênero prega que é mentira a percepção de que os seres humanos se dividem em dois sexos. Pelo contrário, ensina que as diferenças entre homem e mulher não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos da cultura.

Em outras palavras, ninguém nasce homem ou mulher. É algo que se pode escolher.

Gênero Neutro

“Os ativistas LGBT queriam colocar a Ideologia de Gênero Neutro no Plano Nacional de Educação (PNE). Não teríamos mais mochilas cor de rosa para meninas ou de cor azul para meninos. Tudo deveria ser neutro até os 12 anos. Depois dessa idade cada um escolheria o seu gênero”, completou Damares.

O lobby LGBT não conseguiu impor sua agenda no PNE, mas não desistiu.

“Eu trabalho em aldeias indígenas. Eu vejo que meninas já nascem com instinto maternal. E os meninos com instinto guerreiro. Isso é natural. A escola ia proibir nossas meninas de serem meninas e nossos meninos de serem meninos”, disse a pedagoga.

“Isso só não entrou para o Plano Nacional de Educação porque um grupo de psiquiatras foi na Câmara Federal e implorou aos deputados para que não aceitassem. Eles argumentaram que isso criaria gerações de doentes e histéricos”, afirmou Damares.

Dinheiro para o Lobby LGBT

A advogada, que é assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, também questionou a priorização de recursos para capacitação ideologia. Ela ressaltou ainda que organizações ligadas ao lobby LGBT são beneficiadas com o projeto.

“E quem capacita os professores? Quem ganha licitações nos municípios, nos estados e no MEC? O movimento gay. E será que eles são sábios o bastante pra dizer o que fazer com crianças nas escolas?”, questionou.

Incentivo ao bissexualismo e masturbação

Damares Alves também questionou o conteúdo exposto em cartilhas pedagógicas que abordam a temática sexual nas escolas. Até mesmo os livros de idiomas, de forma pouco sutil, já trazem referências próprias da temática LGBT.

São cartilhas pedagógicas recheadas com notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.

Damares citou o caso de um pai de uma menina de 12 anos, em Bauru, São Paulo, que verificou o material pedagógico da filha, que cursa o sexto ano, e descobriu ali um dever de casa bastante inusitado.

O dever de casa era o seguinte: o aluno era orientado a passar o fim de semana beijando três meninos e três meninas. O tema da redação seria, então, a descrição das sensações vivenciadas durante essas experiências.
“Isso não é combate ao preconceito. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. 

Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.

Todas as informações constam no vídeo da palestra “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem aparelhamento ideológico.

ASSISTA:

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O significado da Ceia



“Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha” (1Co 11.26)

Quando o povo de Israel saiu do Egito, Deus mostrou o Seu poder por intermédio das 10 pragas que recaíram sobre aquela nação (Êx 7.14; 12.51). Após 430 anos (Êx 12.41), dentre os quais houve 150 anos de escravidão, Deus ordenou que Moisés instituísse a “Páscoa” (Êx 12.1-20). Seria uma cerimônia simples, em família, quando comeriam pão sem fermento, carne assada do cordeiro da Páscoa (cujos ossos não poderiam ser quebrados) e ervas amargas, como lembrança do tempo da escravidão, no Egito. Eles deveriam comer prontos para viagem, com a mudança embalada para saírem da terra da escravidão.

Todo o simbolismo da Páscoa se traduz na “nova aliança em Cristo”. Jesus é o “cordeiro pascal” (1Co 5.7-8), como também é o pão sem fermento (sem impurezas ou pecado). Por meio de seu sangue derramado no Calvário, Ele nos redime da escravidão do pecado e nos conduz à “terra prometida”, simbolizando a nova vida, guiada pelo Espírito Santo. A Bíblia diz: “Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa.” (Lc 22.7). “E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça.” (Lc 22.15). “E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu lho, dizendo: Isto é o meu
corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.” (Lc 22.19-20).

Jesus instituiu a Ceia como um “memorial” para que os seus seguidores se lembrassem de sua morte na cruz em nosso favor e de seu retorno à Terra para implantar o seu reino glorioso entre nós (1Co 11.23-26). Num cerimonial muito simples, foram usados o pão e o vinho. O pão simboliza a morte vicária (ou substitutiva) do Senhor, pagando o alto preço da nossa redenção. O pão é feito de trigo e água que, misturados, tornam-se uma massa que, por sua vez, é levada ao fogo para assar. O trigo, na parábola do joio (Mt 13.24-30; 36-43) representa os filhos de Deus; no caso da Ceia, simboliza Jesus, o Filho de Deus. A água é a “Palavra de Deus” (Jo 15.3) e também representa o Espírito Santo (Jo 7.38-39).

O mestre também disse aos discípulos, quando vieram para buscá-lo e apresentá-lo aos gregos: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (Jo 12.24). Portanto, a Ceia nos fala da morte de Jesus e também nos lembra que, como seus discípulos (seguidores), também temos de “tomar a nossa cruz cada dia” (Mt 16.24; Lc 9.23; 14.27). Ser cristão não é apenas viver por Cristo, mas estar pronto a morrer por Ele. Isto é uma realidade entre os nossos irmãos nos países onde há perseguição, entre os novos convertidos que vieram do Islamismo, por exemplo. Muitos são presos, maltratados, torturados e até mesmo mortos, por causa da Palavra de Deus e do seu testemunho.

O vinho ou o suco da uva, outro item importante da Santa Ceia simboliza a vitória do Senhor e o seu retorno à Terra para reinar. O pão passou pelo fogo, mas o vinho surge da fermentação do suco extraído das uvas esmagadas. Ou seja, da morte vem a vida. O vinho é a ressurreição, a esperança do cristão. Portanto, ao tomarmos o vinho, na celebração da Ceia, estamos anunciando a ressurreição de Jesus e a sua volta gloriosa como “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, aleluia!
Nós também ressuscitaremos gloriosamente para reinar com Ele (1Jo 3.1-3). Esta é a fé cristã e a esperança dos salvos (1Co 15.12-54).

Pra. Ângela Cintra Valadão

Empresas implantam chips nos funcionários para interagir com sistemas.

O chip permite abrir portas, ligar a copiadora e até compartilhar o cartão de visita com smartphones.

                                                                        Empresas implantam chips em funcionários.

Um edifício comercial de Estocolmo criou um sistema para permitir que os funcionários abram portas e utilizem equipamentos como copiadoras através de um micro chip instalado sob a pele.

A ideia é nova e já começou a ser aderida pelos trabalhadores, a BBC esteve no prédio e pode conferir de perto como funciona o sistema de RFID (identificador de radiofrequência).

Um dos empresários que trabalham no prédio, Elicio da Costa, já instalou o chip na mão e consegue ter acesso às salas aproximando sua mão no leitor de chip na parede.

As 700 pessoas que trabalham ali serão convidadas a instalarem o chip, pois em breve além das portas e da fotocopiadora outros sistemas serão ligados através do chip como computadores e sistemas de pagamento.
“Hoje é meio confuso – precisamos de senhas e códigos. Não seria mais fácil se usássemos apenas o toque das mãos? É bastante intuitivo”, disse Hannes Sjoblad que também já aderiu ao chip na mão.

O sueco acredita que está só se adiantando para uma determinação que em breve o governo estará implantado. “Queremos entender essa tecnologia antes que eles venham e digam que todos devemos ganhar um chip – a Receita Federal, o Google ou o Facebook”, afirmou.

O jornalista da BBC aceitou passar pelo procedimento de colocar o chip na mão e não aprovou a ideia, pois para ligar a fotocopiadora ele teve que contorcer a mão, entendendo que o dispositivo não é tão prático assim.

Para muitos estudiosos, os chamados biochips estão ligados a um sistema de identificação global em alguns anos. Inevitavelmente essa possibilidade remete à profecia de Apocalipse que as pessoas serão marcadas com um número na mão ou na testa. Embora o portal Gospel Prime não afirme que essa tecnologia é a mesma do último livro da Bíblia, é impossível ignorar-se os desenvolvimentos constantes nessa área. 

Com informações UOL