O que significa para você a passagem de ano? Simplesmente a
virada de um ano para o outro com muita expectativa de melhoria para a sua
vida? Tem de vestir-se de branco? Fazer oferenda aos santos e tantas outras
coisas? Não! A passagem de ano não é isso. Tem de ser um grande agradecimento
ao Deus Todo Poderoso por ter nos dado este ano que está finalizando. Somente
Jesus pode fazer a melhoria em sua vida, e não somente para o ano seguinte
como para toda a vida aqui na terra, e depois viver em Sua companhia.
O que você fez neste ano? Coisas boas ou ruins? O que foi
escrito no seu capítulo do Livro da Vida? Ainda há tempo para consertar esse
capítulo e fazê-lo diferente, sabe como? Reescreva tudo novamente, mas para
isso você precisa de ajuda. Sabe como encontrar? Busque somente a Jesus e Ele
vai te ajudar a escrever as últimas páginas desse capítulo, e garanto que não
só fará a diferença em sua vida como também será outra. Nos próximos capítulos
poderão escrever coisas que agradem a Deus desde a primeira palavra até a
última.
Convido-te para que nesta passagem de ano você faça
diferente: Busque a Deus em agradecimento e louvor. Converse com Ele e esqueça
o que o mundo oferece, pois não o levará a nada, somente a uma falsa alegria.
Ás vezes não terá uma falsa alegria, mas tragédias como têm acontecido nas
passagens de ano.
Conclusão
Peço que analise a mensagem de fim de ano e busque o
Senhor Jesus para fazer a diferença no próximo ano e para toda a sua vida. Que
Deus possa te abençoar ricamente em nome de Jesus. Amém.
Vou destacar três
pontos de muitos que o catolicismo criou sobre Maria que não encontramos na
Palavra de Deus (Bíblia). Mas antes vamos o que diz a Palavra de Deus em:
1 - Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que
estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. 2
- Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado
e da morte. 3 - Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava
enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do
pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, 4 - para que a justiça da lei
se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Ontem no estudo em célula (reunião em uma casa para estudar a Palavra de
Deus), uma das pessoas levantou uma fala dizendo “Nós não temos como fazer nada
para a nossa salvação, pois Jesus fez na cruz”. Outra fala dele “Nós não
fazemos nada, tudo vem do Espírito Santo que está dentro de nós, é Ele que tudo
faz em nós”
Sempre ele posiciona assim nos estudos de célula “que não temos que fazer
nada, tudo já foi feito por Cristo” para a nossa salvação.
Devido essa fala dele, houve muito questionamento e muita discussão sobre
este estudo “Livre da condenação”. Não tenho como relator todos aqui, por não me
lembrar de todos e ficará muito longo o texto. Eu pontuei algumas coisas e
trago aqui para que você também possa refletir sobre o assunto e ver se a
posição dele tem base na Palavra de Deus ou se é apenas uma forma que ele
entende sobre Palavra de Deus.
Eu disse que a cruz de Cristo é salvística, mas a cruz não salva, o que
significa isso:
Salvística: A obra que Cristo
fez na cruz, nenhum ser humano poderia fazer, somente Cristo, por isso, esta
obra é para salvação de todos, pois Deus não faz acepção de pessoas com diz em
Romanos 2:11 “porque, para com Deus, não há
acepção de pessoas.”. Neste ponto concordo com ele, pois nenhum ser
humano era capaz de fazer, só Cristo.
Cruz não salva: Porque digo que a
cruz não salva, mesmo que ela seja salvística, ela não tem o poder de salvar
ninguém. Em Romanos 10:9 diz “a saber: Se, com a
tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o
ressuscitou dos mortos, serás salvo.” Temos que fazer a confissão para sermos
salvos. Se você pensa como ele que não temos que fazer nada para nos salvar, te
digo, que o sacrifício de Jesus na cruz foi em vão, porque, conforme consta em
Timóteo 2: 3e 4 que diz “3 - Porque
isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, 4 - que quer que todos
os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade”. Veja que Deus quer
que todos sejam salvos, neste versículo fica claro que nem todos serão salvos,
certo? Só pela obra salvística da cruz todo o ser humano estava salvo, mas não
é isso que diz a Palavra de Deus, nós precisamos, confessar, crer, vencer, perseverar
etc para receber a salvação. Então temos que ir além da cruz salvística, fazer
a nossa parte em obediência a Palavra de Deus.
Caso você também tem este mesmo pensamento como ele, que não temos que
fazer, tudo é com Espírito Santo que está em nós, que faz tudo. Deixo estes
pontos que coloquei na célula. Antes digo Deus é justo, correto, faz tudo
perfeito. Então vamos para as falas:
- Eu disse, se é o Espírito Santo é que faz tudo em nós e nos convence de
aceitar a Cristo e obedecer a Palavra de Deus, conforme o pensamento dele,
digo, posso afirma que o Espírito Santo falha na Sua obra, porque, Ele não
conseguiu convencer um ateu, por exemplo. Estou certo ou errado em afirmar
assim? Ou o Espírito Santo escolhe quem Ele crer para salvar e fazer morada, te
pergunto? O Espírito Santo é justo agindo assim?
- Eu disse, se é o Espírito Santo que faz tudo em nós, porque Ele deixa
uma pessoa que já tinha confessou a Cristo e seu nome escrito no livro da vida perder
a salvação? Vamos entender a minha fala, veja o que está escrito em Apocalipse
3:5 que diz “O que vencer será vestido de vestes
brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e
confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.” Veja
que neste versículo o que Jesus nos diz “o que vencer” Jesus não disse “o que
Eu fizer vencedor” então é eu e você que temos que vencer, certo? Quem tem o
pensamento que é o Espírito Santo que faz tudo em nós, mais uma vez te mostro
que Ele falhou deixando o cristão que já tinha o nome escrito no livro da vida
(salvo), perder a vida eterna junto de Deus, certo?
Abrindo um parêntese em Apocalipse 3:5, para dois pontos que falei também
na célula para mostra que tudo na vida do convertido não é o Espírito Santo que
faz, porque está dentro de nós. Nós tomamos as atitudes em nossa vida, por isso
pontuei estes dois assuntos, que há divergência entre os cristãos, que são: “quanto
a salvação” e “desviado”, porque digo isso, de um lado diz, “uma vez salvo,
salvo para sempre” outro “podemos perder a salvação sim”. Outro ponto, alguns
dizem, “não existe desviado, pois quem desviou nunca esteve na presença de
Deus” outro, afirma que “existe desviado sim”, vejamos o que Jesus disse neste
versículo de Apocalipse 3:5 “e de maneira
nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida”, aqui deixa claro que podemos
perder a salvação por desviarmos da Palavra de Deus, pois quem tem no nome no
livro da vida, está salvo até aquele momento se Jesus riscar o seu nome do livro
da vida, certo?
- Quem tem o pensamento que tudo é o Espírito Santo que faz em nós e não
nós que fazemos com o nosso agir, te pergunto, quando erramos ou pecamos, foi o
Espírito Santo que, errou, pecou e não nos, pois é Ele que faz tudo em nós.
- Quando falei “quando estamos cheio do Espírito Santo” Ele me
interrompei e disse “nós podemos ficar cheio e vazio” eu disse que sim. Um
exemplo, quando o cristão (salvo) comete um pecado, crime, adultério e tantas
outras coisas que a Palavra de Deus condena, claro que não está cheio do Espírito
Santo, se tivesse, não faria isso, só faz porque está vazio, mesmo o Espírito Santo
estando dentro de dele ficou vazio neste momento.
Para que possamos entender melhor o agir do Espírito Santo em nós deixo 6
versículos abaixo:
1) É por meio do Espírito Santo que
alcançamos a presença do Senhor Jesus:
“Ninguém pode vir a Mim se o Pai, que
Me enviou, não o trouxer… ” (João 6.44)
2) O Espírito Santo convence o pecador
de seus pecados:
“Quando Ele vier, convencerá o mundo
do pecado, da justiça e do juízo.” (João 16.8)
3) É o Espírito Santo quem nos ajuda a
compreender as coisas de Deus:
“Ora, o homem natural não aceita as
coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las,
porque elas se discernem espiritualmente.” (1 Coríntios 2.14)
4) O Espírito Santo vive dentro de
nós;
“Acaso, não sabeis que o vosso corpo é
santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e
que não sois de vós mesmos?” (1 Coríntios 6.19)
5) O Espírito Santo nos dá poder sobre
o mal:
“… mas recebereis poder, ao descer
sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como
em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. ” (Atos 1.8)
6) O Espírito Santo intercede pelos
filhos de Deus:
“Também o Espírito, semelhantemente,
nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo
Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis.” (Romanos
8.26)
Não encontramos nenhum versículo na Palavra de Deus, dizem, que tudo que
fazemos é o agir Dele em nós. Nós agimos conforme a nossa vontade, mesmo tendo
o Espírito Santo dentro de nós, e sabemos que vamos entristecê-Lo.
Concluindo: não vou estender
mais o assunto, pois creio que já ficou claro quando ao assunto, se sou eu ou
Espírito Santo que toma as decisões em minha vida, mesmo Ele estando dentro de
mim. O Espírito Santo é justo, correto, puro, perfeito, então as decisões da
minha vida sou eu que tomo, acertando ou errando. Caso você continue a dizer
que é Ele que agi em nós, você terá que afirma que Ele é imperfeito devido aos
nossos erros, volto a afirmar, o Espírito Santo é justo, correto, puro, perfeito.
Peço a Deus que possa abrir os nossos olhos e ouvidos espirituais para o
entendimento da Sua Palavra.
É o versículo mais
conhecido, o evangelho esta contido neste versículo, a essência do evangelho e
resumo do evangelho, evangelho compactado, João 3:16 Lutero chamou de “mini
evangelho”.
Podemos evangelizar um
pecador somente falando deste versículo, falando do amor de Deus.
A lei nos mostra que precisamos de um
salvador, então neste versículo vamos entender o amor.
Neste versículo temos
uma grande promessa de Deus para nós e não tem coisa melhor neste mundo do que
o amor de Deus por nós, certo?
Em João 3:16 ensina
para nós pecadores que Deus nos amou, vamos ver a extensão do amor de Deus,
através deste versículo.
Qual
foi a extensão deste amor
Onde esse amor
alcançou, até onde esse amor pode chegar, quais barreiras e fronteiras esse
amor alcança João 3:16 mostra a distância, extensão a longitude quando ele diz
“Deus amou o mundo”.
Deus ama, vamos ver até
onde esse amor pode chegar, qual o alcance deste amor, Deus amou o mundo, todas
as criaturas, todos os continentes, todos os vilarejos, todos os povos, todas
as etnias, todas as raças, Deus não faz acepção de pessoas. O amor de Deus
alcança todos os homens em todas as épocas, todas as culturas de todos os
reinos.
Profundidade
“Deus amou o mundo de
tal maneira“ tão profunda que podemos falar também que é incompreensível este
amor de Deus por nós, não conseguimos compreender. Quando Ele fala “de tal
maneira”, Ele não amou somente os anjos, a trindade, Ele amou os animais,
assassinos, prostitutas, drogados, serial killers, amou psicopatas, é um amor incondicional.
Ele amou sem que tivéssemos bondade, justiça, beleza, algumas obras, foi de tal
maneira, foi tão profundo que nós não conseguimos explicar.
Tanto como um bebe Ele
amou um assassino de tal maneira, fala para nós que este amor alcançou todos os
homens. Homens de todos os tipos, de todas as espécies, com todos os pecados.
Olha a profundidade, fala para nós para termos esperança um ser corrupto, mal,
pecador como eu e você podemos ter esperança no amor de Deus para com ser
humano. O amor de Deus alcança todas as criaturas, não importa o que fazemos,
mesmo que Ele não aprove, o amor Dele por nós continua.
Prova
deste amor
Como podemos afirma que
Deus nos ama deste jeito, você não me conhece, você não sabe quem eu sou, você
não sabe o que eu fiz, qual é a prova que Ele alcançou todos nós? Qual prova
que Ele me ama deste jeito? Mesmo eu sendo quem sou, é o que diz em João 3:16
“Que Deus deu Seu Filho unigênito” a prova desde amor está em Jerusalém há 2000
anos, o Filho de Deus foi esmagado na cruz, foi preso como um criminoso,
sentenciado como bandido, cravaram-lhe uma coroa de espinho, furaram-lhe as
mãos e os pés, foi despido na cruz, uma lança perfurou o Seu lado, todo pecada
da humanidade caiu sobre Ele. A prova deste amor é que Ele entregou o Filho
Dele em nosso lugar, nós que tínhamos que ter morrido, nós que tínhamos que ter
pago a pena, nós que tínhamos que ser enviado ao inferno, a prova que Ele nos
ama, foi o que Ele fez com Seu Filho, a prova deste amor foi o sacrifício que
Deus ofereceu, por mim e por você, que somos pecadores.
O amor Dele me alcançou
sim, Ele me amou mesmo sendo como eu sou, sim, creia nesta promessa.
Asconsequências deste amor
João 3:16 “Para aquele
que crer não pereça”
- 1ª consequência -
Este amor te deu um livramento, te livrou da condenação, te livrou da ira
Divina, te livrou do inferno, João 3:16 diz “para quem crer não pereça”. Este
amor nos livra do lago de fogo, nos livra da justa condenação, este amor é tão
grande, que trouxe a consequência, o livramento da condenação eterna que estava
sobre nós, livramento do juízo final, livramento do lago que arde como enxofre.
Veja a expressão de Deus só neste versículo, a ira de Deus é apaziguada, nós
passamos da morte para a vida, não podemos mais sermos condenado.
- 2ª consequência –
João 3:16 “Mas tem a vida eterna”, dádiva, nós recebemos um livramento com esse
amor, sabe porque? Se Deus só tivesse nos livrasse do inferno, esta bom, nós
não seriamos condenados para o inferno, nós não poderíamos ir morar com Ele na
Nova Jerusalém. Não há mérito em nós, mas, naquela cruz, o mérito que estava
sobre Cristo, a santidade de Cristo, a obediência de Cristo, a justiça de
Cristo, foi transferida para nós, e este amor é tão grande, pegou a justiça
Dele e depositou na nossa conta, para que agora nós podemos ter uma dádiva,
herdar a vida eterna. Esse amor é tão grande que nos presenteou gratuitamente
com a eternidade na Nova Jerusalém. Deus nos ama tanto que Ele nos colocou na
Nova Jerusalém sem nós merecermos. Ele nos colocou na Nova Jerusalém sem ter
que pagar nem um centavo por isso, este amor é tão grande, Ele nos dá uma
dádiva chamada, vida eterna.
Sua
Palavra, a Escritura Sagrada, nos incentiva a falar com ele sobre qualquer
coisa que nos preocupe.
No entanto, Deus não aprova todas as orações. Vou
expor duas razões pela quais a oração não é atendida, pecado e falta de perdão.
O que Jesus nos diz sobre a consequência da falta de perdão, vamos ver em
Mateus 6:14, que diz “Porque, se perdoardes
aos homens as suas ofensas,também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.”
Vamos ver algumas passagens da Sua Palavra, nos
mostrando que Ele não ouvi.
Mateus 6:7. “E, orando, não
useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem,
serão ouvidos.”
Também,
Deus não gosta de orações de pessoas que intencionalmente desrespeitam Sua lei.
Veja
o que diz em Provérbios 28:9 “O que desvia os
seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.”
Por
exemplo, nos tempos bíblicos, Deus se recusava a ouvir qualquer israelita que
fosse culpado de assassinato. Isaias 1:15 diz “Pelo
que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando
multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias
de sangue.”
Isaias 59: “1 - Eis que a mão do Senhor não está
encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não
poder ouvir. 2 - Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso
Deus, e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça.”
O que devemos fazer para Deus ouvir a nossa oração?
O pré-conhecimento de Deus é um fator importante, em Suas
respostas à oração.
Não podemos orar a Deus se não tivermos fé.
Precisamos estar convencidos de que Ele existe e
que se importa conosco. As vezes oramos, mas não temos uma resposta de Deus,
isso não quer dizer que Ele não esta importando com você, pode não está na hora
certa.
Podemos fortalecer nossa fé estudando a Escritura
Sagrada, pois a verdadeira fé é baseada em evidências e garantias encontradas
na Palavra de Deus.
Devemos ser
sinceros e humildes ao orar.
Até mesmo o Filho de Deus, Jesus, era humilde em
suas orações.
Por isso, em vez de dizer a Deus o que fazer,
devemos tentar entender seus requisitos por ler a Sua Palavra.
O que diz em Lucas 22:41 vamos o que Jesus falou “dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia,
não se faça a minha vontade, mas a Tua.”
Só então podemos orar em harmonia com a vontade de
Deus.
I
João 5:14 “E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa,
segundo a sua vontade, ele nos ouve.”
"22 E sede
cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. 23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não
cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; 24 Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e
logo se esquece de como era. 25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei
perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte negligente, mas
fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito."
Não basta apenas aprender a verdade (ouvindo), você deve
colocá-la em prática
O que seria cumpridores da Palavra, aquele que
conhece por ouvir, ler ou ministrar e praticar.
Ler também é cumprir a Palavra, digo isso porque,
lendo você vai aprofundar nela e se preparar para obra. Tive entendimento lendo 4 vezes ....
A pratica envolve muitas coisas, por exemplo, o IDE,
falar de Deus para as pessoas próximas, evangelizar (não tenha medo por achar
que não está preparado, Deus te capacitara se seu coração estiver envolvido)
Todos nos temos um chamado, veja o que diz em
Efésios 4:10 a 12 10 Aquele
que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir
todas as coisas. 11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas,
e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, 12 Querendo o
aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo
de Cristo;
Veja que Jesus nos deu um dom, exerça este dom,
assim você está cumprindo a Palavra e não somente ouvinte.
Quanto aos dons que Jesus deu a cada um, caso queira
pode apanhar com a missionário Rosa Patrícia na radio um estudo sobre os dons
que enviei a ela ou pesa pelo meu e-mail que te envio e posso te ajudar a entender
o seu dom caso tenha duvida. Nele eu coloco alguns pontos que vai te ajudar a
entender e saber qual é o seu dom.
A fé sem obras é morta, em Tiago 2:26 diz “Porque, assim como o corpo sem o
espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.”
Cuidado quando
fala de obra, cuidado, a obra que temos que fazer é a que Deus nos deu.
Mateus 7:22 diz
22 Nem todo o que me diz: Senhor,
Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que
está nos céus.
João 17: 3 e 4 3 E a
vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a
Jesus Cristo, a quem enviaste. 4 Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a
obra que me deste a fazer.
Nós não podemos ficar só ouvindo e
não praticar faça como Jesus nos ensina.
Lucas 7.33,34 “Porque
veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio.
Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e
bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.”
VINHO:
FERMENTADO OU NÃO FERMENTADO?
Segue-se
um exame da palavra bíblica mais comumente usada para vinho. A palavra grega
para “vinho”, em Lc 7.33, é oinos. Oinos pode referir-se a dois tipos bem
diferentes de suco de uva: (1)suco não
fermentado, e (2) vinho
fermentado ou embriagante. Esta definição apoia-se nos dados abaixo.
(1) A palavra grega oinos era usada pelos autores
seculares e religiosos, antes da era cristã e nos tempos da igreja primitiva,
em referência ao suco fresco da uva (ver Aristóteles, Metereologica,
387.b.9-13). (a) Anacreontes (c. de
500 a.C.) escreve: “Esprema a uva, deixe sair o vinho [oinos]” (Ode 5). (b) Nicandro (século II a.C.) escreve a
respeito de espremer uvas e chama de oinos o suco daí produzido (Georgica,
fragmento 86). (c) Papias
(60-130 d.C.), um dos pais da igreja primitiva, menciona que quando as uvas são
espremidas produzem “jarros de vinho [oinos]” (citado por Ireneu, Contra as
Heresias, 5.33.3–4). (d) Uma
carta em grego escrita em papiro (P. Oxy. 729; 137 d.C.), fala de “vinho
[oinos] fresco, do tanque de espremer” (ver Moulton e Milligan, The Vocabulary
of the Greek Testament, p. 10). (e) Ateneu
(200 d.C.) fala de um “vinho [oinos] doce”, que “não deixa pesada a cabeça”
(Ateneu, Banquete, 1.54). Noutro lugar, escreve a respeito de um homem que
colhia uvas “acima e abaixo, pegando vinho [oinos] no campo” (1.54). Para
considerações mais pormenorizadas sobre o uso de oinos pelos escritores
antigos, ver Robert P. Teachout: “O Emprego da Palavra ‘Vinho’ no Antigo
Testamento”. (Dissertação de Th.D. no Seminário Teológico de Dallas, 1979).
(2) Os eruditos judeus que traduziram o AT do hebraico para o
grego c. de 200 a.C. empregaram a palavra oinos para traduzir várias palavras
hebraicas que significam vinho (ver o estudo VINHO NOS TEMPOS DO ANTIGO
TESTAMENTO). Noutras palavras, os escritores do NT entendiam que oinos pode
referir-se ao suco de uva, com ou sem fermentação.
(3) Quanto a literatura grega secular e religiosa, um exame
de trechos do NT também revela que oinos pode significar vinho fermentado, ou
não fermentado. Em Ef 5.18, o mandamento: “não vos embriagueis com vinho
[oinos]” refere-se ao vinho alcoólico. Por outro lado, em Ap 19.15 Cristo é
descrito pisando o lagar. O texto grego diz: “Ele pisa o lagar do vinho
[oinos]”; o oinos que sai do lagar é suco de uva (ver Is 16.10 nota; Jr
48.32,33 nota). Em Ap 6.6, oinos refere-se às uvas da videira como uma safra
que não deve ser destruída. Logo, para os crentes dos tempos do NT, “vinho”
(oinos) era uma palavra genérica que podia ser usada para duas bebidas
distintivamente diferentes, extraídas da uva: o vinho fermentado e o não
fermentado.
(4) Finalmente, os escritores romanos antigos explicam com
detalhes vários processos usados para tratar o suco de uva recém-espremido,
especialmente as maneiras de evitar sua fermentação. (a) Columela (Da
Agricultura, 12.29), sabendo que o suco de uva não fermenta quando mantido frio
(abaixo de 10 graus C.) e livre de oxigênio, escreve da seguinte maneira: “Para
que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, siga estas
instruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o mosto mais novo [i.e.,
suco fresco], coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o
muito cuidadosamente com piche para não deixar a mínima gota de água entrar; em
seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma
parte da ânfora ficar acima da superfície. Tire a ânfora depois de quarenta
dias. O suco permanecerá doce durante um ano” (ver também Columela: Agricultura
e Árvores; Catão: Da Agricultura). O escritor romano Plínio (século I d.C.)
escreve: “Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis,
deixam estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando
o tempo frio se instala” (Plínio, História Natural, 14.11.83). Este método deve
ter funcionado bem na terra de Israel (ver Dt 8.7; 11.11,12; Sl 65.9-13). (b) Outro método de impedir a fermentação das
uvas é fervê-las e fazer um xarope (para mais detalhes, ver o estudo O VINHO
NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO (2)). Historiadores antigos chamavam esse produto
de “vinho” (oinos). O Cônego Farrar (Smith’s Bible Dictionary, p. 747) declara
que “os vinhos assemelhavam-se mais a xarope; muitos deles não eram embriagantes”.
Ainda, O Novo Dicionário da Bíblia , observa que “sempre havia meios de
conservar doce o vinho durante o ano inteiro”.
O
USO DO VINHO NA CEIA DO SENHOR.
Jesus usou uma
bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor (Mt
26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1Co 11.23-26)? Os dados abaixo levam à
conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não
fermentado.
(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a
palavra “vinho” (gr. oinos) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três
primeiros Evangelhos empregam a expressão “fruto da vide” (Mt 26.29; Mc 14.25;
Lc 22.18). O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente
natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação
destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho
fermentado não é produzido pela videira.
(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus
discípulos estavam celebrando a Páscoa. A lei da Páscoa em Êx 12.14-20 proibia,
durante a semana daquele evento, a presença de seor (Êx 12.15), palavra
hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor, no mundo antigo,
era frequentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em
fermentação. Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era
proibido (Êx 12.19; 13.7). Deus dera essas leis porque a fermentação
simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1Co 5.7,8). Jesus, o Filho
de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17). Logo, teria
cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.
(3) Um intenso debate perpassa os séculos entre os
rabinos e estudiosos judaicos sobre a proibição ou não dos derivados
fermentados da videira durante a Páscoa. Aqueles que sustentam uma
interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras hebraicas, especialmente
Êx 13.7, declaram que nenhum vinho fermentado devia ser usado nessa ocasião.
(4) Certos documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não
fermentado na Páscoa era comum nos tempos do NT. Por exemplo: “Segundo os
Evangelhos Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última semana
de vida aqui, Jesus entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles
comer a Páscoa na cidade santa; neste caso, o pão e o vinho do culto de Santa
Ceia instituído naquela ocasião por Ele, como memorial, seria o pão asmo e o
vinho não fermentado do culto Seder” (ver “Jesus”. The Jewish Encyclopaedia,
edição de 1904. V.165).
(5) No AT, bebidas fermentadas nunca deviam ser usadas na
casa de Deus, e um sacerdote não podia chegar-se a Deus em adoração se tomasse
bebida embriagante (Lv 10.9 nota). Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus do
novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo (Hb 3.1; 5.1-10).
(6) O valor de um símbolo se determina pela sua
capacidade de conceituar a realidade espiritual. Logo, assim como o pão
representava o corpo puro de Cristo e tinha que ser pão asmo (i.e., sem a
corrupção da fermentação), o fruto da vide, representando o sangue não corruptível
de Cristo, seria melhor representado por suco de uva não fermentado (cf. 1Pe
1.18,19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e
sangue de Cristo não experimentaram corrupção (Sl 16.10; At 2.27; 13.37), esses
dois elementos são corretamente simbolizados por aquilo que não é corrompido
nem fermentado.
(7) Paulo determinou que os coríntios tirassem dentre
eles o fermento espiritual, i.e., o agente fermentador “da maldade e da
malícia”, porque Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.6-8). Seria contraditório usar
na Ceia do Senhor um símbolo da maldade, i.e., algo contendo levedura ou
fermento, se considerarmos os objetivos dessa ordenança do Senhor, bem como as
exigências bíblicas para dela participarmos.
O VINHO: MISTURADO OU INTEGRAL?
Os dados históricos
sobre o preparo e uso do vinho pelos judeus e por outras nações no mundo
bíblico mostram que o vinho era: (a) frequentemente não fermentado; e (b) em
geral misturado com água. O estudo anterior O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO
TESTAMENTO, aborda um dos processos usados para manter o suco da uva fresco em
estado doce e sem fermentação. O presente estudo menciona dois outros processos
de preparação da uva para posteriormente ser misturada com água.
(1) Um dos métodos era desidratar as uvas, borrifá-las
com azeite para mantê-las úmidas e guardá-las em jarras de cerâmica
(Enciclopédia Bíblica Ilustrada de Zondervan, V. 882; ver também Columella,
Sobre a Agricultura 12.44.1-8). Em qualquer ocasião, podia-se fazer uma bebida
muito doce de uvas assim conservadas. Punha-se lhes água e deixava-as de molho
ou na fervura. Políbio afirmou que as mulheres romanas podiam beber desse tipo
de refresco de uva, mas que eram proibidas de beber vinho fermentado (ver
Políbio, Fragmentos, 6.4; cf. Plínio, História Natural, 14.11.81).
(2) Outro método era ferver suco de uva fresco até se
tornar em pasta ou xarope grosso (mel de uvas); este processo deixava-o em
condições de ser armazenado, ficando isento de qualquer propriedade inebriante
por causa da alta concentração de açúcar, e conservava a sua doçura (ver
Columella, Sobre a Agricultura, 12.19.1-6; 20.1-8; Plínio, História Natural,
14.11.80). Essa pasta ficava armazenada em jarras grandes ou odres. Podia ser
usada como geleia para passar no pão, ou dissolvida em água para voltar ao
estado de suco de uva (Enciclopédia Bíblica Ilustrada, de Zondervan, V.
882-884). É provável que a uva fosse muito cultivada para produção de açúcar. O
suco extraído no lagar era engrossado pela fervura até tornar-se em líquido
conhecido como “mel de uvas” (Enciclopédia Geral Internacional da Bíblia, V.
3050). Referências ao mel na Bíblia frequentemente indicam o mel de uva
(chamado debash pelos judeus), em vez do mel de abelha.
(3) A água, portanto, pode ser adicionada a uvas
desidratadas, ao xarope de uvas e ao vinho fermentado. Autores gregos e romanos
citavam várias proporções de mistura adotadas. Homero (Odisséia, IX 208ss.)
menciona uma proporção de vinte partes de água para uma parte de vinho.
Plutarco (Symposíacas, III.ix) declara: “Chamamos vinho diluído, embora o maior
componente seja a água”. Plínio (História Natural, XIV.6.54) menciona uma
proporção de oito partes de água para uma de vinho.
(4) Entre os judeus dos tempos bíblicos, os costumes
sociais e religiosos não permitiam o uso de vinho puro, fermentado ou não. O
Talmude (uma obra judaica que trata das tradições do judaísmo entre 200 a.C. e
200 d.C.) fala, em vários trechos, da mistura de água com vinho (e.g., Shabbath
77a; Pesahim 1086). Certos rabinos insistiam que, se o vinho fermentado não
fosse misturado com três partes de água, não podia ser abençoado e contaminaria
quem o bebesse. Outros rabinos exigiam dez partes de água no vinho fermentado
para poder ser consumido.
(5) Um texto interessante temos no livro de Apocalipse,
quando um anjo, falando do “vinho da ira de Deus”, declara que ele será “não
misturado”, i.e., totalmente puro (Ap 14.10). Foi assim expresso porque os
leitores da época entendiam que as bebidas derivadas de uvas eram misturadas
com água (ver Jo 2.3 notas).Em resumo, o tipo de vinho usado pelos judeus nos
dias da Bíblia não era idêntico ao de hoje.
Tratava-se
de
(a) suco de uva recém-espremido;
(b) suco de uva assim conservado;
(c)suco obtido de uva tipo passas;
(d) vinho
de uva feito do seu xarope, misturado com água; e
(e) vinho
velho, fermentado ou não, diluído em água, numa proporção de até 20 para 1. Se
o vinho fermentado fosse servido não diluído, isso era considerado
indelicadeza, contaminação e não podia ser abençoado pelos rabinos. À luz
desses fatos, é ilícita a prática corrente de ingestão de bebidas alcoólicas
com base no uso do “vinho” pelos judeus dos tempos bíblicos. Além disso, os
cristãos dos dias bíblicos eram mais cautelosos do que os judeus quanto ao uso
do vinho (ver Rm 14.21 nota; 1Ts 5.6 nota; 1Tm 3.3 nota; Tt 2.2 nota).
A GLÓRIA DE JESUS MANIFESTA ATRAVÉS DO VINHO.
Em Jo 2, vemos que
Jesus transformou água em “vinho” nas bodas de Caná. Que tipo de vinho era
esse? Conforme já vimos, podia ser fermentado ou não, concentrado ou diluído. A
resposta deve ser determinada pelos fatos contextuais e pela probabilidade
moral. A posição desta Bíblia de Estudo é que Jesus fez vinho (oinos) suco de
uva integral e sem fermentação. Os dados que se seguem apresentam fortes razões
para rejeição da opinião de que Jesus fez vinho embriagante.
(1) O objetivo primordial desse milagre foi manifestar
a sua glória (2.11), de modo a despertar fé pessoal e a confiança em Jesus como
o Filho de Deus, santo e justo, que veio salvar o seu povo do pecado (2.11; cf.
Mt 1.21). Sugerir que Cristo manifestou a sua divindade como o Filho Unigênito
do Pai (1.14), mediante a criação milagrosa de inúmeros litros de vinho
embriagante para uma festa de bebedeiras (2.10 nota; onde subentende-se que os
convidados já tinham bebido muito), e que tal milagre era extremamente
importante para sua missão messiânica, requer um grau de desrespeito, e poucos
se atreveriam a tanto. Será, porém, um testemunho da honra de Deus, e da honra
e glória de Cristo, crer que Ele criou sobrenaturalmente o mesmo suco de uva
que Deus produz anualmente através da ordem natural criada (ver 2.3 nota).
Portanto, esse milagre destaca a soberania de Deus no mundo natural,
tornando-se um símbolo de Cristo para transformar espiritualmente pecadores em
filhos de Deus (3.1-15). Devido a esse milagre, vemos a glória de Cristo “como
a glória do Unigênito do Pai” (1.14; cf. 2.11).
(2) Contraria a revelação bíblica quanto a perfeita
obediência de Cristo a seu Pai celestial (cf. 4.34; Fp 2.8,9) supor que Ele
desobedeceu ao mandamento moral do Pai: “Não olhes para o vinho, quando se
mostra vermelho… e se escoa suavemente”, i.e., quando é fermentado (Pv 23.31).
Cristo por certo sancionou os textos bíblicos que condenam o vinho embriagante
como escarnecedor e alvoroçador (Pv 20.1), bem como as palavras de Hc 2.15: “Ai
daquele que dá de beber ao seu companheiro!… e o embebedas” (cf. Lv 10.8-11; Pv
31.4-7; Is 28.7; Rm 14.21).
(3) Note, ainda, o seguinte testemunho da medicina
moderna.
(a) Os maiores médicos especialistas atuais em defeitos
congênitos citam evidências comprovadas de que o consumo moderado de álcool
danifica o sistema reprodutivo das mulheres jovens, provocando abortos e
nascimentos de bebês com defeitos mentais e físicos incuráveis. Autoridades mundialmente
conhecidas em embriologia precoce afirmam que as mulheres que bebem até mesmo
quantidades moderadas de álcool, próximo ao tempo da concepção (c. 48 horas),
podem lesar os cromossomos de um óvulo em fase de liberação, e daí causar
sérios distúrbios no desenvolvimento mental e físico do nenê.
(b) Seria teologicamente absurdo afirmar que Jesus haja
servido bebidas alcoólicas, contribuindo para o seu uso. Afirmar que Ele não
sabia dos terríveis efeitos em potencial que as bebidas inebriantes têm sobre
os nascituros é questionar sua divindade, sabedoria e discernimento entre o bem
e o mal. Afirmar que Ele sabia dos danos em potencial e dos resultados
deformadores do álcool, e que, mesmo assim, promoveu e fomentou seu uso, é
lançar dúvidas sobre a sua bondade, compaixão e seu amor.
A única conclusão
racional, bíblica e teológica acertada é que o vinho que Cristo fez nas bodas,
a fim de manifestar a sua glória, foi o suco puro e doce de uva, e não
fermentado.
1) – Cristãos que bebem um golinho estão em pecado? Por quê?
Bem, a problemática do assunto não gira nessa direção, mas se beber edifica ou não a vida de um cristão. Paulo disse – “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam” (I Co. 10.23).
De acordo com o texto de Levítico (Lv 10.8-10) nenhum sacerdote deveria beber bebidas alcoólicas a fim de desempenhar suas funções sacerdotais diante de Deus. A questão é: Isto é também para a Igreja de Jesus? Leiamos: Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (IPe 2.9). O apóstolo Pedro está falando a respeito da Igreja de Jesus e notem que ela é chamada de “sacerdócio real”. Deus levantou uma Igreja sacerdotal, ou seja, intercessora que ora em favor do mundo. E é claro que o nosso Deus, que da Lei trouxe a Graça, não mudou seus padrões de santidade e requer de nós as mesmas coisas. Vejamos ainda: “…e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a Ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém” (Ap 1.6).“…e para o nosso Deus os fizeste reino, e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra” (Ap 5.10). Quando aceitamos o Senhor Jesus, como sendo nosso único Salvador nos tornamos sacerdotes de Deus e como tais, devemos observar a orientação da sua Palavra.
2) – O que a Bíblia diz a respeito?
Há pontos que podem ser interpretados como favoráveis a tal prática, mas há muitos outros extremamente contrários a esse costume. Veja, não é que haja contradição na Palavra de Deus, mas precisamos sempre analisar a questão exegeticamente e de maneira sociológica (embora, não é aqui a proposta).
Se fizermos um apanhado geral, descobriremos que a bebida fez mais mal do que bem as pessoas que dela fizeram uso, é só pesquisar. Agora, será que por que certo homem de Deus se embriagou no VT nós devemos imitá-lo? Será que alguém vai querer imitar a obtusidade de Sansão ao revelar seu segredo a Dalila? Ou será que alguém vai querer enveredar pelo caminho do adultério pelo fato do Rei Davi, homem segundo o coração de Deus, ter cometido tal pecado? Poderíamos citar vários exemplos, mas o quero que o leitor entenda é que a Bíblia registra vários fatos e acontecimentos para que deles aprendamos.
Acho relevante citar outro texto para combater aqueles que usam algumas passagens da Velha Aliança para defender a pratica do alcoolismo. Em Deuteronômio 24, encontramos a Lei dando liberdade ao marido para dar carta de divórcio a sua esposa, entretanto, em S. Mateus 19, o Senhor Jesus muda esse paradigma e o condena, dizendo que divórcio só em caso de adultério.
Com certeza, temos muitos textos que condenam o ato de se envolver com a bebida alcoólica. Vejam:
“O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Provérbios 20.1). O sábio mostra que há um perigo no vinho e que ele é enganador. “Ouve, filho meu, e sê sábio; guia retamente no caminho o teu coração. Não estejas entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem” (Provérbios 23.19-21). “Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão cousas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então tornarei e beber” (Provérbios 23.29-35). Que cena patética a do homem que se deixou vencer pelo álcool. “Palavras do rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe. Que ti direi, filho meu? Ó filho do meu ventre? Que ti direi, ó filho dos meus votos? Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos, às que destroem os reis. Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos. Dai bebida forte aos que perecem e vinho, aos amargu-rados de espírito; para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e de suas fadigas não se lebrem mais” (Provérbios 31.1-7). O vinho não serve para os reis, mas sim para os que não têm nada por que viverem. “Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta!” (Isaías 5.11). “Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte” (Isaías 5.22). “O Senhor derramou no coração deles um espírito estonteante; eles fizeram estontear o Egito em toda a sua obra, como o bêbado quando cambaleia no seu vômito.” (Isaías 19:14). “Mas também estes cambaleiam por causa do vinho e não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; o sacerdote e o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, são vencidos pelo vinho, não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; erram na visão, tropeçam no juízo. Porque todas as mesas estão cheias de vômitos, e não há lugar sem imundícia” (Isaías 28.7-8). Junto com a vergonha da embriaguez, as Escrituras geralmente frisam o efeito causado sobre a mente. Quando sacerdotes, profetas e juízes bebem, eles desviam os homens de Deus. O texto a seguir ressalta o mesmo pensamento: “A sensualidade, o vinho e o mosto tiram o entendimento” (Oséias 4.11). “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas! Serás farto de opróbrio em vez de honra; bebe tu também e exibe a tua incircuncisão; chegará a tua vez de tomares o cálice da mão direita do SENHOR, e ignomínia cairá sobre a tua glória” (Habacuque 2.15-16). “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10). “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissenções, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam” (Gálatas 5.19-21). “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andando em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias. Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão” (1 Pedro 4.3-4). A embriaguez é um pecado condenado.
3) Na ceia o vinho representa o sangue de Jesus derramado em favor de nós. Estamos pecando quando tomamos vinho na Santa Ceia?
No tocante à Ceia do Senhor os três primeiros escritores dos Evangelhos empregam a expressão “fruto da vide” (Mt 26.19; Mc 14.25; Lc 22.18). O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho fermentado não é produzido pela videira.
O Senhor instituiu a Ceia quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa. A lei da Páscoa em Êx 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de “seor” (Êx 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor, no mundo antigo, era frequentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação. Além disso, todo o “hametz”, ou seja, qualquer coisa fermentada era proibida (Êx 13.7; Êx 12.19). Deus dera esta lei por ser a fermentação o símbolo da corrupção e pecado (ICo 5.7-8), sendo exatamente isso o que causa a bebida alcoólica no Homem. No Antigo Testamento, bebidas fermentadas nunca deviam ser usadas na casa de Deus, e um sacerdote não podia chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante (Lv 10.8-9). Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus no novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo (Hb 3.1). Sendo Ele Sacerdote e conhecedor da Lei de Deus é lógico que podemos entender que ele não tomou nenhuma bebida alcoólica e que o vinho da Ceia era puro e sem álcool. (Fonte: Bíblia Pentecostal com algumas alterações).
4) O que na sua opinião explica o crescimento no número de pessoas cristãs que bebem bebidas alcoólicas?
Os fatos e acontecimentos cotidianos aliados às profecias bíblicas a respeito das últimas coisas nos levam a crer que estamos no fim dos tempos. Um único seguimento segura essa degeneração, tentando de alguma forma manter as coisas dentro de uma ética e dos princípios de Deus, estamos falando da Igreja Cristã no mundo. Entretanto, o que assistimos nestes finais dos tempos é tão forte e corrupto que essa degeneração está entrando dentro das Igrejas. Está tentando deturpar o último reduto de seriedade e sobriedade que nos resta. Estão tentando tirar a força doutrinária da cristandade no que se trata da moral, ética e principalmente da santidade que Deus pede para que o homem cultive. – Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). – Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação (Its 4.13). – E o próprio Deus de paz vos santifique completamente ; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (Its 5.23).
5) Jesus Cristo não bebia vinho?
O exemplo mais citado pelos defensores da bebida alcoólica é a passagem de João capítulo dois.
Que tipo de vinho era esse usado nas bodas de Caná? A resposta deve ser determinada pelos fatos contextuais e pela probabilidade moral. Acreditamos piamente que Jesus fez o mesmo vinho da Ceia, sem nenhum álcool e que era esse o vinho que ele ingeria. O objetivo desse milagre foi manifestar a sua glória (Jo 2.11), de modo a despertar a fé pessoal e a confiança no Senhor Jesus como filho de Deus, santo e justo, que veio salvar o seu povo do pecado (Mt 1.21). Sugerir que Cristo manifestou a sua divindade como filho Unigênito de Deus (Jo 1.14), mediante uma festa de bebedeira, visto que cada talha (Jo 2.6) comportava por volta de 120 litros (vezes seis, teríamos a quantia de 720 litros), sem contarmos o que já havia sido consumido. Se o vinho fosse embriagante seria mais que suficiente para todo mundo sair embaraçando as pernas e caindo pelas ruas, o que não ocorreu.
6) O senhor acha que as igrejas deveriam combater essa questão? Ou o Espírito Santo de Deus é quem deve entrar em ação?
Sim. O Espírito Santo precisa de vasos para levar sua mensagem e manter a pureza da Igreja. Ele só vai agir mediante o ensino da Palavra de Deus impetrado por homens e mulheres tementes as verdades bíblicas.
7) O pastor pode ser “dado ao vinho”?
Sobre pastores que bebem; só posso corroborar com o profeta Isaías, que diz: “Mas também estes cambaleiam por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, estão tontos do vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte; erram na visão, e tropeçam no juízo” (Is 28.7).
A Bíblia Pentecostal faz um comentário relevante sobre a problemática do pastor e a bebida em I Tm 3.3: … esta expressão (o pastor não deve ser dado ao vinho) em I Tm 3.3 (Grego me paroinon, formada de “me”, que significa “não”, e “ao lado do vinho”, “perto do vinho” ou “com o vinho”). Aqui, a Bíblia requer que nenhum pastor ou presbítero fique “sentado ao lado do vinho” ou “esteja com o vinho”. Noutras palavras, não deve SE ENVOLVER COM O VINHO.
Quero dar aqui uma dica, como um ex-ébrio e pastor que sou, se seu líder evangélico bebe e gosta da caninha, meu humilde conselho, procure outra igreja pra você congregar. Deus exterminou dois sacerdotes que foram ministrar bêbados diante dele (Lv 10.9) e penso que isso ainda deva desagradar muito ao Senhor!!! Que o seu pastor seja “Não dado ao vinho…” 1 Timóteo 3.3.
8) Em Eclesiastes 9.7 está escrito: “Vai, pois, come com alegria o teu pão e BEBE COM BOM CORAÇÃO o teu VINHO (yayin), pois já Deus se agrada das tuas obras”. O que você pensa sobre o versículo?
O Dr. Stamps (autor da Bíblia Pentecostal) comenta que a palavra yayin é a mais genérica usada para vinho. Ela ocorre 141 vezes no Antigo Testamento. Essa palavra pode indicar bebida fermentada ou não-fermentada. Tanto isso é verdade que o profeta Jeremias chama de yayin o suco ainda dentro da uva (Jr 40.10-12) e é lógico que ninguém defenderia a ideia de que esse suco estaria fermentado! Por isso, pelo contexto, se entendermos que yayin refere-se ao suco doce da uva, recém espremido, não haverá problemas nessa conjectura.
9) Se é questionado a presença do álcool no vinho naquela época. Como pode a bíblia ter o registro de casos de pessoas que se embebedaram?
Como diz certo axioma: “Aprender com os erros é bom, mas aprender com os erros alheios é sabedoria”. Acredito que a intenção de Deus é sempre mostrar e instruir o seu povo no caminho certo. Se muitos erraram ao se embriagar, nós podemos nos instruir com isso e seguir outro caminho.
10) O BEBER e o EMBRIAGAR são diferentes?
Realmente, beber e embriagar são duas coisas diferentes. Mas não podemos nos esquecer que uma coisa leva a outra! Quem entra para o caminho do “beber socialmente”, não tem como garantir que nunca vai exceder e acabar tornando-se um alcoólatra!
Interessante observar também que os defensores da maconha raciocinam da mesma maneira, a linha de raciocínio é idêntica. Afinal de contas, a maconha pode até ser usada contra a depressão! Será que os pastores, padres e os defensores cristãos “do beber socialmente” aceitariam o fumar maconha socialmente? Ou o uso da maconha em certos tratamentos médicos? E olhem que a Bíblia não arvora nada contra a maconha como fala contra a bebida! A verdade é que a ética de certos naturalistas cristãos é extremamente perigosa!
Guardo sempre a palavra de um senhorzinho, presidente do AA de minha cidade – ele me disse – “Meu filho, de todas as drogas a mais perigosa é o álcool, ela é a porta pra todas as desgraças na vida de um ser humano… a maior mentira da sociedade é o beber socialmente“… ele aponta pros seus colegas e conclui – “Aqui todos éramos consumidores sociais do álcool e acabamos no fundo do poço, pois acreditamos nessa mentira“.
11) Suas conclusões finais.
É bom observar que os judeus bebiam socialmente, isso é uma constatação factual e histórica, mas o sacerdote (no dia da expiação) e o Nazireu, não deveriam se envolver com a bebida forte. O cristão deve sempre ser zeloso e exemplo diante de uma sociedade corrupta e decaída. Paulo explicita que se comer escandaliza (I Co 8.13), ele então se isentaria de tal produto alimentício pra não escandalizar a sociedade. Há um consenso em toda a discussão – embriagar-se é pecado (Ef 5.18). A problemática se agrava pelo fato de que no Brasil temos uma legislação razoavelmente rigorosa sobre isso. O Bafômetro indica uma pessoa como bêbada com apenas um copo de cerveja – diante dessa constatação, e do fato que hoje a bebida é uma epidemia destrutiva e de fácil acesso – diferente da época antiga – nós deveríamos nos abster desse mal social e sermos paradigmas para nossos conterrâneos.
ANTES DE BEBER O PRÓXIMO GOLE, PENSE NISSO…
1) Trará isto toda honra e glória a Deus? Somente glória e honra a Deus? Com toda certeza?
2) Poria Cristo o Seu próprio nome nisto? Estarei eu representando-O dignamente? Posso eu agradecer e pedir a bênção de Deus nisto?
3) Fez Cristo isto? (ou tenho eu absoluta certeza de que o faria?)
4) Gostaria eu que Cristo me encontrasse nisto, ao vir me arrebatar para Si?
5) Ganharei eu recompensa por isto, no Bema, o Tribunal de Cristo para galardoamento dos salvos?
6a) Estou eu lembrado de que o Espírito de Deus habita em mim? De que Ele estará no meio do que estarei fazendo?
6b) Estou eu absolutamente certo de que isto deleitará, muito agradará ao Espírito de Deus que habita em mim?
7) É isto apropriado para um filho do Rei?
8) Tenho eu certeza de que estou semeando para o Espírito e não para a minha carne? E não para o mundo?
9) Irá isto, sem dúvida alguma, influenciar positivamente o descrente e/ou o meu irmão mais fraco? Ou há uma ponta de risco de escandalizar ao menos um deles?
10) Sinceramente, ante Deus, tenho eu absoluta certeza sobre o assunto, ou tenho eu, ainda, uma pontinha de dúvida?
11) Tenho eu certeza de que isto não dará a ninguém a APARÊNCIA de que estou pecando?