Recebi uma denuncia de moradores de Brusque, em Santa
Catarina, de que as escolas municipais não comemoraram este ano o dia das mães
por imposição da militância gay da cidade.
Apesar dos esforços de
participação em uma audiência pública na Câmara de Vereadores da cidade pedindo
a volta do dia das mães, as escolas municipais não comemoraram neste ano este
dia tão importante para uma criança.
A tempos venho
alertando sobre a ditadura gay, inclusive com texto publicados aqui no Gospel+, onde sou colunista,
alertando justamente a população para se defender quanto a estes abusos dessa
ditadura gay que se instalou no Brasil.
Segundo
informações de Jesiel Rodrigo Fernandes, morador da cidade, e informações
publicadas no site de uma das rádios locais, houve
uma audiência pública que discutiu vários assuntos polêmicos, entre eles o fim
da comemoração dos dias das mães, bem como a retirada do nome pai e mãe da
identidade de todas as crianças para não constranger quem tiver dois pais e/,ou
duas mães.
O absurdo disso tudo é que para
valorizar o modelo de família que a ditadura gay quer impor na sociedade
e não constranger uma criança que possa ter dois pais (o que não é comum,
mas já prevê o futuro que esta ditadura está implantando) retira-se um direito
de todas as crianças que são maioria de ter em sua identidade o nome de seu pai
e sua mãe.
Já que não se comemora mais o
dias das mães, as crianças que tem mãe que sofram por isso e os pais que gostam
de ter este momento com seus filhos que se frustrem. E vocês ainda acreditam
que eles se importam com alguém? Quem se importam com as crianças? Não
percebem o grau de vingança subliminar nesta conduta travestida de direito da
criança? É inadmissível tirar direitos de outros para conquistar os seus.
A ditadura gay diz que o modelo
familiar mudou. Eu pergunto, onde? Podem haver exceções sim, mas a grande
maioria é família tradicional, que não mudou nada em sua configuração. Ainda
que seja criança adotiva ou pais separados essa criança tem sim uma mãe, ou é
filha de “CHOCADEIRA”?
Sabe porque não tiraram o dia dos
pais? Porque eles são homens. As pessoas e mídias que não enxergam um palmo
adiante do seu nariz acabam servindo de idiotas úteis nas mãos de ativistas que
mostram com essa atitude um subliminar preconceito até mesmo contra as lésbicas
que, antes de tudo, são mulheres e também geram filhos, e portanto são mães.
É com muita indignação que vejo a
passividade de muitos cristãos frente a esses ataques. Tem medo do que? De
perdeu seu diploma? De ser perseguidos na igreja? E o discurso nos púlpitos é
só para alienar? Para “inglês ver” como dizia minha avô? Cadê a fé, Igreja?
Cadê a sabedoria, o poder de Deus em nossa vida? “Se Deus é por nós, quem será
contra nós?”
Sabe o que penso?
O maior inimigo que temos somos nós mesmos, nossa falta de fé, de estratégia e
de conhecimento. O meu povo sofre por falta de entendimento (Oséias 4.6).
Algumas
pequenas dicas para você lutar de forma natural (ação), pois a espiritual
(oração) todos sabemos fazer:
Vou dar algumas dicas práticas de
como você pode agir em sua cidade para enfrentar essa ditadura. Com ordem e
decência, mas sem omissão. Não espere por um “libertador”, pois Jesus Cristo já
nasceu e já ressuscitou, e deixou ensinamentos para você viver e enfrentar este
mundo. Faça a sua parte e Ele estará contigo.
Assim diz o
senhor para sua vida: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no
mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” João 16:33
Eu te esforço
e te ajudo e te sustento com a destra da Minha justiça” (Isaías 41:10).
A Igreja precisa participar de
audiências publicas, de encontros diversos, principalmente em pelo menos 3 áreas:
educação, saúde e assistência social. Participe como delegado em conferências
municipais, estaduais e fique atento aos projetos propostos. Tenha coragem de
propor, discordar e fazer manifestações contrárias ou a favor das políticas
publicas que querem implantar em nossas escolas, saúde, segurança e etc. Mostre
sua indignação, saia do armário da igreja! Somente assim sendo ativo nos
municípios é que você poderá interferir nas políticas públicas do sua região e
do seu estado.
O mais importante: não venda seu
voto. Vote consciente em quem tem trabalho e compromisso com a família e já
tenha lutas na área. Investigue quem é e o que faz seu candidato, seu partido e
as bandeiras que defende. Fique longe dos oportunistas.
Segue
abaixo minhas orientações que podem ser facilmente organizadas em sua cidade e
que colocará a igreja em posição de contraditório e como voz ativa:
1ª Reunião de trabalho: organizem
um encontro de pastores, padres e lideranças locais (independente de religião).
Junte pessoas que não concordam com essa ditadura.
2º Organizem
palestras para todas as lideranças com profissionais que militam na
área sobre a estratégia da ditadura gay. Sugiro que leiam textos publicados neste site e na minha coluna aqui, bem como
textos do Pastor Malafaia, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Mídia Sem
Máscara, Julio severo, Pe. Paulo Ricardo, Luciano Garrido, Damares Alves,
Rosângela Justino e outros que seguem a linha de defesa da família e dos
verdadeiros direitos humanos.
4ª Organize abaixo assinado
exigindo que seja revogado abusos que são contrários a família tradicional e a
igreja, pois como a maioria de direito isso é democracia. Porém é importante
fazer com que o abaixo assinado chegue às mãos certas.
5ª Organizar ato publico pacífico
como uma marcha pacífica. Proteste em frente da câmara municipal, prefeitura
e/ou assembleias legislativa reivindicando seus direitos enquanto cidadão.
6º Use muito as redes sociais,
patrulhem tudo o que está acontecendo e se junte a pessoas que militam em
defesa da família como pastores que estão na luta sem medo de enfrentar a
ditadura gay, como todos nós ou como o pastor Marco Feliciano por exemplo.
7º Exija implantação de uma
assessoria e ou um departamento para discutir ações de prevenção e proteção das
pessoas desde a maternidade para proteger de fato a família tradicional.
8º Implante associações, ONGs,
seminários de discussão, ações contra temas que podem ser considerados “tabus”,
como drogas, aborto, eutanásia, cultura de morte, ditadura gay e etc. Faça um
mutirão social para legalizar as existentes.
Enfim, tenha conhecimento, fé e
atitude. Seja superior as agressões, não ofenda, não caia no jogo sujo de
ativista ideológicos que querem nos transformar em inimigos dos homossexuais.
Não somos inimigos de ninguém, apenas não seremos mais massa de manobra, ou
idiotas úteis nas mãos dessa minoria de ativista que quer comandar o mundo e
nos colocar debaixo de um julgo exatamente como o Egito fez com o povo Judeu.
Heterossexualidade é o normal de
nascimento e deve ser preservada para a garantia de preservação de espécie
humana e ponto final. Por outro lado, os homossexuais existentes são pessoas
como nós e merecem todo amor, carinho e respeito. Já ativistas malucos que
querem “psicotizar” a nação, nós não podemos mais aceitar! Para isso temos que
sair do conforto de nossas igrejas, ir para as ruas e garantir nossos direitos
de viver conforme nossa fé, e assim podermos comemorar a verdadeira realidade.
E aqui assino apenas como Marisa
Lobo ativista pelas causas da Família de Cristo, direito meu enquanto cidadã.
Exija também o seu.
Fonte: Gospel Mais
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