SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

PL122: Mordaça na sociedade.



Vou começar postando na íntegra o que o Deputado Jean Wyllys postou no seu Twitter hoje (21-05), logo depois eu comento:

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “1. Há argumento mais estúpido (pela falta de lógica) do que “Não discriminamos os homossexuais, mas condenamos o homossexualismo (sic)”?
2. É possível haver “homossexualismo” (sic) sem homossexuais? Não! E quando se condena o “homossexualismo” (sic) não se está discriminando?
3. Esse “argumento” estúpido e camuflador do ódio e da difamação contra os homossexuais foi ouvido ontem pel’O Globo na marcha “pra Jesus”.
4. É importante lembrar que a prefeitura do Rio deu R$ 2,4 milhões pra marcha “para Jesus”. Ou seja, para Malafaia pregar o ódio a LGBT.
5. Jesus – que desafiou líderes religiosos de sua época por se colocar ao lado dos difamados – não merece que Malafaia fale em seu nome.
6. Não vamos jamais nos esquecer que Jesus, segundo os evangelhos, expulsou, com açoite, os que exploravam comercialmente a fé dos outros!
7. O que não se explica é a obsessão de Malafaia e quejandos pela homossexualidade (há mais citações sobre esta que de trechos da Bíblia!)
8. E o que não se explica é o montante do dinheiro público aplicado na marcha “pra Jesus”. Precisa tanto? É uma pergunta!”

Bom, acho que não precisaria falar mais nada. O que o Jean Wyllys postou já diz tudo, querem o PL122 para colocar a mordaça na sociedade.
Nos itens 1, 2 e 3, mostra a mordaça. “E quando se condena o “homossexualismo” (sic) não se está discriminando?”  Está aqui a prova de que não aceitam a critica. Querem titular de homofóbico quem é contra a prática homossexual.
Ele disse que se falarmos que somos contra a prática homossexual, isso já é discriminar pessoas. Então, eles que são contra aqueles que defendem a família, eles estão discriminalizando essas pessoas? Pense.

PRÁTICA NÃO É PESSOAS, difícil de entender?

Ele cita também que a prfeitura do Rio deu 2,4 Milhões para a ‘Marcha Para Jesus’ e ainda diz que foi para o Pastor Silas Malafaia pregar o ódio a LGBT.
Analisamos:

1- A prefeitura do Rio nunca deu dinheiro para Parada Gay, ou para incetivar o turismo gay na cidade? Quer dizer que apoiar a Marcha Para Jesus não pode, e a Parada Gay está certo?
2- Ele diz que o Pastor Silas Malafaia pregou o ódio a LGBT. Bom, se o Pastor fez isso, ele foi homofóbico, certo? Então porque ele não processa o Pastor? Porque ele sabe que o Pastor NÃO pregou ódio.
3- O que ele quer é colocar seus 80 e poucos mil seguidores contra o Pastor e até mesmo contra NÓS, cristãos, que defendemos a família.

Não podemos calar. A Marta Suplicy quer aprovar o PL122 e vamos ficar calados? Divulgue o máximo que puder o @ContraPL122.

A favor da vida, da liberdade de expressão e religiosa!

Fonte: Gospel Mais

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Médica cristã ora e o bebê ressucita.


Após recém-nascido falecer em hospital, médica cristã ora e o bebê ressuscita.

Um recém-nascido que foi levado ao hospital em estado crítico, não suportou os efeitos da desidratação, desnutrição e septicemia e faleceu. Porém, a médica responsável pelo atendimento era cristã, fez uma oração e a criança reviveu.

A doutora Marta Martínez concedeu uma entrevista ao Christian News Today relatando sua experiência: “Eu vivi este milagre alguns anos atrás, enquanto estava trabalhando em um hospital numa cidade pequena, longe da capital”, disse a médica uruguaia.

Ela conta que chegou a desistir de tentar fazer algo pela criança, devido ao seu estado e às condições sociais da família.

“Era um bebê com cerca de um mês de idade e sua mãe era uma adolescente muito pobre. O bebê chegou ao hospital em estado crítico, com desidratação, desnutrição e septicemia. Não parecia que podíamos fazer algo para mudar o quadro. Ele morreu pouco tempo depois. Eu estava observando-o no momento da morte, e pensei: ‘É melhor para ele morrer, porque no meio ambiente que vive e esse tipo de família, ele não teria qualquer chance de sucesso. Toda a sua vida seria um ‘Calvário’, com falta de esperança e sem oportunidades”, relata a médica.
A Dra. Martínez porém afirmou que sentiu um desejo repentino de orar pela criança: “Senti Deus falando comigo: ‘Ele tem o direito de viver’. Imediatamente, coloquei minha mão sobre o menino, comecei a orar e agradecer a Deus por aquela vida. Ele foi ressuscitado. Voltou a viver! Foi um milagre incrível”.

Após a ressurreição, a criança foi transferida pra um hospital com mais recursos, onde foi submetido a tratamento intensivo. A médica relata que meses após, precisou ir ao hospital onde a criança havia sido internada, e teve foi surpreendida pela enfermeira chefe, que contou que a criança havia melhorado.

“Quando o vi, fiquei surpresa ao ver que ele era um bebê muito grande e saudável. Deus me permitiu ver o milagre completo. Eu vi também outras curas. Acredito na cura divina, porque, em primeiro lugar, está escrito na Bíblia, e segundo porque vi outros curados de uma maneira milagrosa. Também tive experiências em meu próprio corpo”, testemunha a Dra. Martínez.
Maria Martínez acredita que a fé na cura divina não pode ser deixada de lado: “Não apenas os médicos cristãos, mas todos os cristãos devem acreditar na cura divina. Isso está escrito na Bíblia e também foi uma parte muito importante do ministério de Jesus na terra”.

Atualmente a Dra. Martínez está na cidade de Nairobi, no Quênia, onde participará nos dias 25 e 26 /05 da Conferência Anual da Rede de Médicos Cristãos (WCDN), organização interdenominacional que reúne profissionais da área de saúde em todo o mundo.

Fonte Gospel mais.

“Nós ainda adoramos a ídolos como dinheiro, poder e posses”, afirma Billy Graham.


Evangelista publica coluna em jornal americano. 

Segundo uma pesquisa divulgada este ano, o evangelista Billy Graham é considerado um dos homens mais admirados dos Estados Unidos. Por causa dos problemas de saúde, aos 92 anos ele não faz mais as cruzadas evangelísticas que o tornaram mundialmente famoso. Entregou a direção do seu ministério ao filho, Franklin Graham, e há algum tempo a Associação Billy Graham adotou a internet como seu instrumento principal de proclamação do evangelho.
Porém, Billy continua ativo na obra e tem vários artigos reproduzidos em diferentes jornais dos Estados Unidos. Em uma coluna do jornal Chicago Tribune esta semana, ele respondeu a um leitor sobre o que pensa sobre a chamada “teologia da prosperidade” que é o foco central de muitas igrejas. Sua resposta foi:

Não podemos nos curvar aos ídolos feitos de pedra ou de metal, como as pessoas faziam antigamente (e algumas ainda fazem em diferentes partes do mundo). Mas isso não significa que nós [evangélicos] não temos nossos próprios “ídolos” hoje. Ou seja, temo que ainda servimos a coisas com a mesma devoção que eles tinham. 

Tomemos, por exemplo, a nossa preocupação com o dinheiro e bens materiais. Isso não é necessariamente errado, é claro, pois precisamos deles para cuidar dos nossos entes queridos e termos uma vida confortável. Mas ambos podem facilmente tornar-se “ídolos” que seguimos servilmente e deixamos de lado as coisas mais importantes em nossas vidas. Em vez de servir a Deus, servimos ao dinheiro e às coisas – e elas acabam nos controlando. Lembre que Jesus advertiu: “Ninguém pode servir a dois senhores …. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mateus 6:24). 

Tenho certeza que você pode pensar em várias coisas que se tornaram ídolos para nós. Por exemplo, o prazer, o sexo, o entretenimento, o prestígio social, a beleza ou o poder. Contudo, a verdadeira questão é esta: A que a “ídolos” servimos? O que temos colocado em nossa vida no lugar que pertence somente a Deus? A Bíblia diz: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5:21). 

Certifique-se de seu compromisso com Jesus Cristo, e procure segui-Lo todos os dias. Não se deixe influenciar pelos falsos valores e objetivos deste mundo, mas coloque Cristo e Sua vontade em primeiro lugar em tudo que você faz.

Traduzido e adaptado de Chicago Tribune.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Pastor que morreu no Titanic evangelizou até o último momento.


O naufrágio do Titanic completou 100 anos na semana passada. Entre as muitas homenagens, uma igreja escocesa está lembrando os últimos feitos de um de seus pastores.

Em 1912, a revista comercial The Shipbuilder, descreveu o Titanic como “praticamente insubmergível”. Ficou célebre também, a declaração feita em 31 de maio de 1911, quando um empregado da Companhia de Construção Naval White Star disse: “Nem mesmo Deus pode afundar esse navio”.

O pastor escocês John Harper e sua filha Nana, de seis anos de idade, estavam a bordo na noite fatídica em que morreram mais de mil e quinhentas pessoas. Quatro anos antes, a esposa de Harper falecera e ele sabia que a menina ficaria órfã aos seis anos de idade. Mesmo assim, ele a embarcou em um dos botes salva-vidas e preferiu tentar ajudar os demais.

O motivo de sua viagem era pregar em uma das maiores igrejas dos Estados Unidos na época, Moody Church em Chicago. A igreja estava esperando por sua chegada, pois não somente ele pregaria uma série de mensagens, mas daria oficialmente a resposta que aceitaria pastorear a igreja nos EUA.

Harper era conhecido como um pregador envolvente e havia sido pastor de duas igrejas na Grã-bretanha, em Glasgow e Londres. Seu estilo de pregação era adequado para um evangelista como testemunham as palavras de um pastor amigo. “Ele era um pregador do ar livre acostumado a falar para grandes públicos… Ele possuía uma grande compreensão das verdades bíblicas que lhe permitam combater com sucesso todos os ataques à fé”.

Quando o Titanic bateu no iceberg, Harper, por ser viúvo poderia ter se juntado à filha, mas optou por dar àquelas pessoas mais uma chance de conhecer a Cristo. Há registros que Harper correu de pessoa em pessoa, contando apaixonadamente aos que estavam em pânico sobre a necessidade de aceitarem a Cristo.

Quando a água começou a afundar o navio, Harper foi ouvido gritando: “Deixem as mulheres, as crianças, e os descrentes subirem primeiro nos botes salva-vidas.” Ao ouvir um homem rejeitar seu apelo para que aceitasse Jesus, Harper deu-lhe o colete salva-vida que usava e disse: “você precisa disso mais do que eu.” Até o último momento que esteve a bordo do navio, Harper pediu que as pessoas entregassem suas vidas para Jesus.

Quatro anos após a tragédia, durante uma reunião um sobrevivente do Titanic, um sobrevivente contou como foi seu contato com Harper no meio das águas geladas do Atlântico.

Ele testemunhou que ele estava se agarrando em um pedaço dos detritos quando Harper nadou até ele, fazendo duas vezes o convite bíblico: “crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo.” Ele disse que rejeitou a oferta na primeira vez.

No entanto, ao ouvir o apelo sendo repetido pelo pastor, sabendo dos quilômetros de água sob seus pés, aquele homem entregou sua vida a Cristo. Logo em seguida disse que viu Harper sucumbindo ao frio e afundando. Ele concluiu seu testemunho na reunião de sobreviventes simplesmente dizendo: “Eu sou o último convertido de John Harper”.

Sua filha, Nana, foi resgatada e mandada de volta à Escócia, onde cresceu, casou-se com um pastor, e dedicou toda a sua vida ao Senhor.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Igreja Universal, suposta cobrança de dízimo à presos.

Ministério Público abre investigação contra Igreja Universal por suposta cobrança de dízimo à presos.

A Igreja Universal do Reio de Deus (IURD) está sendo investigada pelo Ministério Público do Estado do Mato Grosso por causa de denúncias feitas contra a denominação em sua atuação dentro de presídios. De acordo com a denúncia, os presos que não pagam dízimo à Igreja Universal estão sofrendo discriminação na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.

De acordo com as denúncias, para o preso mudar de ala ou ter algumas outras regalias dentro da penitenciária ele precisa pagar o dízimo para os integrantes da IURD. As investigações começaram depois de uma vistoria na penitenciária, durante a qual um presidiário afirmou ter ficado de “castigo” por não ter dinheiro para pagar o dízimo.

“Os caras cobram e quem não paga não tem direito nem à água gelada e quem paga tem até filme pornô”, disse o detento, de acordo com o portal de notícias 24 Horas News.

Confirmando as denúncias de extorsão, o promotor Célio Wilson de Oliveira, da Vara de Execuções Penais, falou sobre o trabalho de investigação e afirmou que “as investigações estão se prolongando mais do que se imaginava”.

O Ministério Público já conseguiu comprovar que o dízimo era realmente cobrado e quem estivesse em dia com o pagamento se tornava “intocável”, podendo fazer de tudo, como se estive em casa. As investigações incluíram a apreensão de computadores, documentos de registros contábeis e objetos que pastores da Universal estavam usando dentro da penitenciária.

O promotor Joelson de Campos Maciel falou sobre o assunto. Segundo ele, o trabalho das igrejas dentro das penitenciárias não pode estar relacionado ao pagamento de contribuições financeiras, prática que é proibida pelo CNPC (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária), ele afirma ainda que “a igreja que tem que ajudar o preso e não o preso que tem que ajudar a igreja”. 


Mais um capitulo.
Promotor que investiga a Igreja Universal por obrigar detentos a darem dízimo apresenta provas do suposto esquema.


A investigação contra a Igreja Universal do Reino de Deus, que estaria cobrando dízimos de detentos de um presídio em Cuiabá, Mato Grosso, teve um novo capítulo no último dia 17/04.

O promotor Célio Wilson, responsável pelo caso apresentou provas de que pessoas da liderança da Igreja Universal estariam envolvidas com o esquema de cobranças feitas para manter os detentos dentro da ala evangélica do presídio, que abriga 340 pessoas.

Foram apreendidos no Centro de Ressocialização de Cuiabá, envelopes com cédulas de Real e boletos bancários em nome da Universal, além de um extrato bancário em nome de um preso, que apresentava saldo bancário de R$ 43.289,74.

-“Esse dízimo era destinado à igreja e recolhido quatro vezes por semana”, afirmou o promotor Wilson, em entrevista à TV Centro América.

O representante dos agentes prisionais, João Batista Pereira de Souza, afirmou que “o esquema era tão poderoso que alguns servidores se viram obrigados a fechar os olhos, para não serem punidos, transferidos para outra unidade”.