Países como Coreia do Norte, China e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos. Quem violar esta lei pode ir para a prisão e mesmo ser executado. Durante décadas heroicos contrabandistas de Bíblias atravessaram colocando as Escrituras nos mais diversos locais em carros, fundos falsos de malas, jogadas no mar em sacos impermeáveis e até amarradas no próprio corpo. O sonho desses mensageiros sempre foi que os volumes fossem menores, de preferência pequenos como uma unha.
Graças à tecnologia moderna este sonho missionário é agora uma realidade. A Bible League International, um ministério sem fins lucrativos, dedicado a ajudar os líderes da igreja perseguida, decidiu inovar e otimizar o contrabando de Bíblias e material cristão.
“É como uma mini biblioteca cristã”, disse Robert Frank, CEO do ministério que se firmou logo após a Segunda Guerra Mundial, quando o general Douglas MacArthur pediu que grupos cristãos enviassem Bíblias para o Japão.
Em 2011, a Bible League se uniu ao Centro Mundial de Tradução da Bíblia para obter os recursos necessários e traduzir a Bíblia para as todas as línguas dos povos do planeta.
O chip que será utilizado pelo ministério para contrabandear Bíblias e outros livros cristãos é um cartão de memória, do tipo microSD, bastante comum em celulares.
Uma vez que a capacidade máxima dos cartões é de 32 GB de dados, a Bible League comprime os dados buscando o armazenamento máximo. Assim, os cristãos que vivem nos países perseguidos podem inserir estes cartões em seus smartphones ou computadores e copiar o material sem deixar rastros. Caso fizessem pela internet poderiam ser rastreados.
As editoras de vários livros e Bíblia de Estudo decidiram contribuir com a iniciativa e doaram a versão eletrônica de várias obras para serem incluídas na mini biblioteca. Algumas dessas obras já foram traduzidas para línguas como árabe, persa, mandarim e outras, o que facilita o acesso dos cristãos que vivem em países perseguidos.
“O conteúdo foi todo doado”, disse Synetta Armstrong, diretor de comunicações globais para a Bible League. ”Queremos espalhar a palavra de Deus”.
Além de Bíblias, os cartões microSD armazenam outros tipos de conteúdo, como músicas de louvor em MP3, filmes cristãos além de uma biblioteca teológica, com comentários bíblicos e livros sobre vida cristã. São seis Bíblias comentadas, cerca de 600 horas de vídeos e 800 horas de áudio.
Para a equipe da empesa de software que criou o sistema de armazenamento, o esforço para superar os obstáculos e fronteiras fechadas vale a pena. Deus está usando as tecnologias digitais para divulgar o Evangelho em outras nações de forma rápida e acessível. O mundo está sendo transformado pela tecnologia móvel e queremos colocar a Bíblia nos telefones e computadores do maior número de pessoas possível, disse o programador responsável pelo software dos cartões.
SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
JUDEUS BUSCAM CONHECER JESUS ONLINE.
Cresce interesse dos israelenses pela religião, sobretudo por Jesus
Facebook e Google ajudam judeus a encontrar Jesus online.
Para muitos, Israel tem se tornado um país cada vez mais liberal. Especialmente quando Tel Aviv foi escolhida, ano passado, como um dos melhores destinos de viagem para gays. Ao mesmo tempo o país está se tornando cada vez mais religioso.
Uma pesquisa realizada pela Foundação Guttman-Avi Chai, cujos resultados foram publicados semana passada, revela, após mais de dois anos de análise, que mais de 80% dos judeus israelenses acreditam em Deus.
A Fundação faz esse estudo periodicamente há mais de duas décadas e a mais recente revelou o maior nível histórico de pessoas que dizem crer em Deus.
Além disso, mais de 70% dos judeus israelenses aceitam na promessa bíblica que seu povo foi “escolhido” por Deus para um destino profético. Entre os entrevistados, 71% defendem o aumento de estudos bíblicos nas escolas israelenses.
Porém, isso não significa que os judeus em geral estão se tornando mais religiosos, ao menos não segundo a forma judaica ortodoxa. Apenas 37% dos judeus israelenses disseram que viam como “um problema” os judeus não seguirem os mandamentos bíblicos, e quase 70% defendem que mais espaços de entretenimento devem ser abertos durante o sábado – dia santo em que tudo fecha no país.
Os números coincidem com outros estudos e confirmam que os israelenses estão cada vez mais ávidos por uma vida espiritual profunda. Isso é visto com surpresa em uma nação onde parece haver uma disputa crescente entre os religiosos que buscam a Deus e os que defendem firmemente o humanismo liberal.
Segundo outra pesquisa recente, as estatísticas do Google mostram que os israelenses procuram o termo “Yeshua” (Jesus, em hebraico), mais de 25.000 vezes por mês. Enquanto a frase “Brit Hadasha” (Novo Testamento) é procurada mensalmente mais de 5.000 vezes.
O Israeli Messianic ministry One for Israel [Ministério messiânico israelense unidos por Israel] publicou em seu relatório anual que os israelenses são muito mais ativos na Internet do que a média dos ocidentais. Os dados do comScore mostram que os israelenses passam 11,1 horas por mês no Facebook, mais que o dobro da média global de 5,7 horas. Além disso, 94% dos internautas israelenses são ativos nas redes sociais.
O ministério “One for Israel” aproveitou isso para fazer uma campanha publicitária no Facebook, no Google e em outros sites de alto tráfego. Criaram anúncios para uma série evangelística postadas em sites na língua hebraica (como iGod.co.il) que tentam explicar aos não-crentes de Israel quem é Jesus, segundo as profecias.
Percebendo que o israelense médio não conhece bem a Bíblia, e portanto ignora a maioria das profecias, criou-se um novo site, TheOne.co.il (em Inglês), que usa uma abordagem muito simples para correlacionar a mensagem profética com Jesus ( o Messias) e os problemas que Israel sempre enfrentou.
Em um ano, o site em hebraico dedicado a evangelizar os judeus foi visitado mais de 150.000 vezes. Além disso, os israelenses fizeram milhares de downloads de uma versão digital do Novo Testamento em hebraico. Em média, houve um pedido de cópia física do Novo Testamento por dia, distribuídos gratuitamente pelo site. Em um país onde é proibida a conversão a outra religião, esses índices significativos revelam que muitos judeus estão curiosos para saber mais sobre o cristianismo.
Traduzido e adaptado de Israel Today e Notícia Cristiana
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Católicos acrescentam elementos “exóticos” nas missas para conquistar mais fiéis
Já existe missa árabe, missa afro, missa sertaneja e missa gauchesca.
As decisões do Concílio Vaticano II (1962-1965) geraram uma divisão dentro da Igreja Católica Romana. Embora alguns alegassem o abandono da tradição, com missas em latim e o sacerdote de costas para o povo, outras acreditavam que era hora de uma “abertura”. Mais tarde, com o avanço dos evangélicos e a considerável diminuição na frequência das missas por parte dos católicos, muitas foram às inovações.
Nem só das músicas e coreografias de padres como Marcelo Rossi e Fábio de Melo vive a Igreja Católica brasileira. Já existem celebrações com elementos culturais típicos de uma região ou grupo de pessoas. Surgiram assim missas tão diferentes como latina, gauchesca, afro, árabe e até sertaneja. “Na verdade, a eucaristia e os sacramentos são os mesmos. Todas essas celebrações fazem parte do que se convencionou chamar ritos litúrgicos ocidentais da Igreja Católica. Apenas foram feitas adaptações, de acordo com as peculiaridades de cada região ou grupo” explica Antônio Aparecido Pereira, da Arquidiocese de São Paulo.
Há missas bem tradicionais, que fazem o fiel se sentir em alguma catedral da Idade Média. Na Paróquia São Paulo Apóstolo, na capital paulista, é possível ver no altar o padre Aldo de costas para os fiéis, em direção ao Oriente, anunciando o evangelho em latim. Essa missa segue o chamado “antigo Rito Romano”. O padre usa inclusive as vestimentas medievais típicas. Além da batina preta, o padre usa uma túnica branca por cima e uma estola sobre o pescoço.
Com o consentimento do Vaticano e a orientação do bispo ela é celebrada uma vez por semana. Essas missas foram autorizadas em 2007 pelo Papa Bento XVI numa tentativa de reaproximar os católicos insatisfeitos com as reformulações propostas pelo Concílio Vaticano II.
No sul do Brasil, há muito que já é comum a chamada “missas crioulas”, que foram idealizadas pelo padre Paulo Murab Aripe e tiveram início nos Centros de Tradição Gaúcha (os CTGs). As celebrações utilizam símbolos da cultura gauchesca e inclusive expressões típicas foram incorporadas às homilias. Cuia de chimarrão, espeto de churrasco e lampiões ornamentam o altar.
Os cânticos são entoados no ritmo dos violeiros, e quase todos os fiéis trajam bombachas e botinas, enquanto as mulheres usam os vestidos característicos.
Adriano Rizzi, responsável pelo CGT Capitão Ribeiro, na cidade de Capitão, Rio Grande do Sul, explica como acontece a missa no galpão: “Há sete anos introduzimos a ‘missa crioula’ às celebrações do CTG e, a cada vez, um novo elemento é apresentado. Certo dia, por exemplo, o padre dispensou o sermão e pediu para algum voluntário declamar o texto de um poeta da região”,
Em São João de Meriti, perto da capital do Rio de Janeiro, as missas conduzidas pelo Frei Athaylton Jorge Monteiro Belo, o frei Tatá, usam o atabaque para ditar o ritmo da celebração. Na Paróquia de São João Batista, o instrumento de percussão que muitas vezes foi associado à umbanda e ao candomblé é ponto central da missa. Além da música animada, as cores vibrantes das roupas e colares dos fiéis são características marcantes da missa afro. Durante o ofertório, as mulheres dançam ao som dos tamborins com cestas de frutas, legumes e pães, que são divididas por todos no final do ritual.
Frei Tatá explica “A missa afro ganhou força no Brasil na preparação da campanha da fraternidade sobre o sobre o negro, em 1988 [Centenário da Abolição da Escravatura]. Quando vim pra cá em 1997, ela já havia sido consolidada por frei David Raimundo dos Santos, da Educafro, que envolveu padres, religiosos e leigos da América Latina e Caribe, com alguns teólogos ligados à teologia da libertação”, explica.
Já os imigrantes descendentes de sírios e libaneses, que ainda preservam a língua árabe inclusive nas missas, procuram a paróquia Nossa Senhora do Paraíso, em São Paulo. Essa é apenas uma das igrejas greco-católicas melquitas do país. O rito melquita, assim como o maronita, possui uma estrutura muito parecida com o rito da Igreja Católica Latina Romana (primeiro a liturgia e depois a oferenda), que tem suas raízes nos rituais da época de Constantinopla e que foram elaborados por São João Crisóstomo.
“Na Nossa Senhora do Paraíso, como temos uma comunidade árabe, fazemos a missa em grego, árabe e português duas vezes por semana.”, explica o padre sírio. “A missa é mantida assim por tradição, porque os imigrantes, especialmente os mais velhos, gostam de assistir a missa na língua que aprenderam quando crianças, sentem-se mais próximos. Também aparecem curiosos e fiéis de outras paróquias, que acham esse tipo de ritual interessante”.
Em um telão na igreja é projetada a transcrição das partes da cerimônia feitas em árabe e grego. A leitura do Evangelho é feita em árabe e português e as partes responsoriais, em que os fiéis respondem ao sacerdote, são feitas por um coral, em grego.
Em Guarinos, interior de Goiás, as missas e cerimônias como casamentos, são feitas ao som de música caipira, numa verdadeira “missa sertaneja”. Valdivino Borges Junior, conhecido como padre Junior Periquito é o responsável pela adaptação das cerimônias da Santa Sé.
“É uma celebração da missa como as outras. A diferença é que ela está carregada de elementos sertanejos e agropecuários”, explica o sacerdote que alia à batina, o chapéu de vaqueiro e um berrante. Devido ao sucesso das celebrações, reuniu uma banda de quatro músicos e gravou, no ano passado, o primeiro CD e DVD “Missa Sertaneja – Pe. Junior Periquito”. Ele diz que hoje recebe dois ou mais convites por mês e como muitos de seus encontros são itinerantes, o Padre Periquito mantém um blog e um perfil no Twitter para avisar os fiéis dos locais de reunião.
Com informações do Canal Delas – IG
Fonte: Gospel Prime
As decisões do Concílio Vaticano II (1962-1965) geraram uma divisão dentro da Igreja Católica Romana. Embora alguns alegassem o abandono da tradição, com missas em latim e o sacerdote de costas para o povo, outras acreditavam que era hora de uma “abertura”. Mais tarde, com o avanço dos evangélicos e a considerável diminuição na frequência das missas por parte dos católicos, muitas foram às inovações.
Nem só das músicas e coreografias de padres como Marcelo Rossi e Fábio de Melo vive a Igreja Católica brasileira. Já existem celebrações com elementos culturais típicos de uma região ou grupo de pessoas. Surgiram assim missas tão diferentes como latina, gauchesca, afro, árabe e até sertaneja. “Na verdade, a eucaristia e os sacramentos são os mesmos. Todas essas celebrações fazem parte do que se convencionou chamar ritos litúrgicos ocidentais da Igreja Católica. Apenas foram feitas adaptações, de acordo com as peculiaridades de cada região ou grupo” explica Antônio Aparecido Pereira, da Arquidiocese de São Paulo.
Há missas bem tradicionais, que fazem o fiel se sentir em alguma catedral da Idade Média. Na Paróquia São Paulo Apóstolo, na capital paulista, é possível ver no altar o padre Aldo de costas para os fiéis, em direção ao Oriente, anunciando o evangelho em latim. Essa missa segue o chamado “antigo Rito Romano”. O padre usa inclusive as vestimentas medievais típicas. Além da batina preta, o padre usa uma túnica branca por cima e uma estola sobre o pescoço.
Com o consentimento do Vaticano e a orientação do bispo ela é celebrada uma vez por semana. Essas missas foram autorizadas em 2007 pelo Papa Bento XVI numa tentativa de reaproximar os católicos insatisfeitos com as reformulações propostas pelo Concílio Vaticano II.
No sul do Brasil, há muito que já é comum a chamada “missas crioulas”, que foram idealizadas pelo padre Paulo Murab Aripe e tiveram início nos Centros de Tradição Gaúcha (os CTGs). As celebrações utilizam símbolos da cultura gauchesca e inclusive expressões típicas foram incorporadas às homilias. Cuia de chimarrão, espeto de churrasco e lampiões ornamentam o altar.
Os cânticos são entoados no ritmo dos violeiros, e quase todos os fiéis trajam bombachas e botinas, enquanto as mulheres usam os vestidos característicos.
Adriano Rizzi, responsável pelo CGT Capitão Ribeiro, na cidade de Capitão, Rio Grande do Sul, explica como acontece a missa no galpão: “Há sete anos introduzimos a ‘missa crioula’ às celebrações do CTG e, a cada vez, um novo elemento é apresentado. Certo dia, por exemplo, o padre dispensou o sermão e pediu para algum voluntário declamar o texto de um poeta da região”,
Em São João de Meriti, perto da capital do Rio de Janeiro, as missas conduzidas pelo Frei Athaylton Jorge Monteiro Belo, o frei Tatá, usam o atabaque para ditar o ritmo da celebração. Na Paróquia de São João Batista, o instrumento de percussão que muitas vezes foi associado à umbanda e ao candomblé é ponto central da missa. Além da música animada, as cores vibrantes das roupas e colares dos fiéis são características marcantes da missa afro. Durante o ofertório, as mulheres dançam ao som dos tamborins com cestas de frutas, legumes e pães, que são divididas por todos no final do ritual.
Frei Tatá explica “A missa afro ganhou força no Brasil na preparação da campanha da fraternidade sobre o sobre o negro, em 1988 [Centenário da Abolição da Escravatura]. Quando vim pra cá em 1997, ela já havia sido consolidada por frei David Raimundo dos Santos, da Educafro, que envolveu padres, religiosos e leigos da América Latina e Caribe, com alguns teólogos ligados à teologia da libertação”, explica.
Já os imigrantes descendentes de sírios e libaneses, que ainda preservam a língua árabe inclusive nas missas, procuram a paróquia Nossa Senhora do Paraíso, em São Paulo. Essa é apenas uma das igrejas greco-católicas melquitas do país. O rito melquita, assim como o maronita, possui uma estrutura muito parecida com o rito da Igreja Católica Latina Romana (primeiro a liturgia e depois a oferenda), que tem suas raízes nos rituais da época de Constantinopla e que foram elaborados por São João Crisóstomo.
“Na Nossa Senhora do Paraíso, como temos uma comunidade árabe, fazemos a missa em grego, árabe e português duas vezes por semana.”, explica o padre sírio. “A missa é mantida assim por tradição, porque os imigrantes, especialmente os mais velhos, gostam de assistir a missa na língua que aprenderam quando crianças, sentem-se mais próximos. Também aparecem curiosos e fiéis de outras paróquias, que acham esse tipo de ritual interessante”.
Em um telão na igreja é projetada a transcrição das partes da cerimônia feitas em árabe e grego. A leitura do Evangelho é feita em árabe e português e as partes responsoriais, em que os fiéis respondem ao sacerdote, são feitas por um coral, em grego.
Em Guarinos, interior de Goiás, as missas e cerimônias como casamentos, são feitas ao som de música caipira, numa verdadeira “missa sertaneja”. Valdivino Borges Junior, conhecido como padre Junior Periquito é o responsável pela adaptação das cerimônias da Santa Sé.
“É uma celebração da missa como as outras. A diferença é que ela está carregada de elementos sertanejos e agropecuários”, explica o sacerdote que alia à batina, o chapéu de vaqueiro e um berrante. Devido ao sucesso das celebrações, reuniu uma banda de quatro músicos e gravou, no ano passado, o primeiro CD e DVD “Missa Sertaneja – Pe. Junior Periquito”. Ele diz que hoje recebe dois ou mais convites por mês e como muitos de seus encontros são itinerantes, o Padre Periquito mantém um blog e um perfil no Twitter para avisar os fiéis dos locais de reunião.
Com informações do Canal Delas – IG
Fonte: Gospel Prime
PASTORA APOIA A TROCA DE SEXO EM SUA IGREJA.
Igreja cria “rebatismo” para membro que troca de sexo
Processo litúrgico foi introduzido por pastora de igreja “inclusiva”
Nadia Bolz Weber é uma pastora diferente da maioria. Cheia de tatuagens no corpo, ela se define como uma “luterana sarcástica” e “encrenqueira pós-moderna” em seu blog.
Esta semana ela postou o relato de uma inovação na igreja que lidera, a House for all Sinners and Saints [Casa para todos os pecadores e santos]. A postura teológica da pastora é luterana, mas é norteada por uma mentalidade “inclusiva”, ou seja, aceita e incentiva o estilo de vida dos homossexuais.
Um dos membros da igreja, Asher O’Callaghan que é transgênero, recentemente passou por um processo de mudança de sexo. Usando a liturgia luterana, a pastora fez uma espécie de “rebatismo”, ou seja, abençoou-o para que ele possa usar com liberdade seu novo nome, que condiz mais com seu novo corpo.
Asher, que anteriormente era uma mulher chamada Mary Christine Callahan, ouviu da pastora, diante da congregação, a leitura da carta de Paulo aos Gálatas, capítulo 3, versos 27 e 28: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”.
Depois, com imposição de mãos, a pastora fez uma oração onde mencionava as situações em que Deus mudou o nome das pessoas na Bíblia: Abraão, Sara, Jacó, Pedro e Paulo. Em uma breve explanação, disse que a partir daquele momento, depois de ter “despertado” o homem que habitava em seu corpo, Asher deveria “usar este nome em nome de Cristo. Compartilhá-lo em nome da misericórdia. Oferecê-lo em nome da Justiça”.
Com a anuência de sua congregação, Mary passará a ser reconhecida por todos na igreja como Asher. Embora não explique como ou porque resolveu fazer esse “rebatismo”, a pastora Nadia escreveu apenas que um procedimento parecido já era realizado em uma igreja episcopal anglicana igualmente inclusiva.
Com informações Patheos
Fonte: Gospel Prime
Obs.: Que poder ela tem para mudar a Palavra de Deus. Ela precisa levar mais a Bíblia.
domingo, 22 de janeiro de 2012
IGREJA DO DIABO (Mais uma).
Idosa tatua 666 na testa e na mão porque achou bonito
Uma idosa de 84 anos resolveu tatuar o 666 na testa e na mão direita porque achou “bonito”, dona Nina que mora da baixada fluminense vivia trancada dentro de sua própria casa sem comida com um casal que pertence à igreja Crescendo em Graça que usa o símbolo para dizer que esse número é símbolo do filho de Deus.
Os vizinhos perceberam as tatuagens e chamaram a polícia, para eles dona Nina informou que contratou o casal para fazer uma reforma, mas que eles acabaram ficando na casa e lhe apresentaram a seita liderada pelo porto-riquenho José Luis de Jesús Miranda.
Para o apresentador Wagner Montes a idosa confessou que assistiu vários vídeos do líder da seita e que acabou aceitando fazer as tatuagens, mas disse também que desistiu de fazer parte da Crescendo em Graça.
“Achei bonito, harmonioso. Fazia propaganda da 666. As pessoas ficam doidas. Ou então [dizem] ‘ah é muito bonito, a senhora foi corajosa’. [a reação das pessoas] Varia muito”, disse ela ao apresentador do Balanço Geral que vai ao ar no Rio de Janeiro.
Sua saída da seita foi justificada por dona Nina dizendo “não ter fé suficiente”, mas apesar de não acreditar no fim do mundo em 2012 a idosa crê que “coisas ruins irão acontecer”.
Jorge Henrique Cosme e Silva, o homem que converteu Dona Nina, explica que o número 666, para os adeptos da seita, significa “sabedoria, riqueza, honra e é o número do nome de Deus”. José Miranda é conhecido como Jesus Homem e prega que seu corpo será transformado esse ano e todos verão que ele é realmente Jesus. Essa seita já está presente em 11 estados brasileiros e em vários países do mundo.
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Fonte: Gospel Prime
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