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domingo, 21 de abril de 2024

Por que os livros Apócrifos não fazem parte da Bíblia Protestante?

 

Atualmente a palavra apócrifos é sinonimo dos 14 ou 15 livros de autoridade e autenticidade duvidosas. Esses escritos não se encontram no Antigo Testamento em hebraico, mas estão em alguns manuscritos da Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento em hebraico terminada por volta de 250 a.C. em Alexandria, Egito.

A maioria desses livros foram considerados Escritura pela Igreja Católica Romana no Concílio de Trento (1545-1563), porém a Igreja Protestante rejeita qualquer autoridade divina atribuída a eles.

Aqueles que atribuem autoridade divina a esses livros e os defendem como Escritura argumentam que os escritores do Novo Testamento citam principalmente a Septuaginta, que contém os apócrifos. Eles também citam o fato de que alguns pais da Igreja, especialmente Irineu, Tertuliano e Clemente de Alexandria, usavam os

O Espírito Santo é Uma Pessoa da Trindade?

 

Fui indagado recentemente por uma amiga que está sendo confrontada por algumas ideias do grupo religioso conhecido como Testemunhas de Jeová, e este fato se dá prioritariamente através de seu esposo que foi cooptado pelas heresias propagadas pelos jeovistas. Entre estas ideias destaca-se a que o Espírito Santo é apenas “uma força ativa de Deus”. Esta, infelizmente, não é única heresia que este grupo defende de forma veemente. Entre suas inúmeras heresias está a de desconstruir a divindade de Cristo, afirmar erroneamente datas sobre a volta de Cristo, determinar que somente 144.000 membros de sua fé entrarão no céu, e os demais adeptos viverão na Terra modificada.

Além destas heresias, este grupo ainda desenvolveu sua própria tradução bíblica, para que desta forma suas crenças equivocadas tivessem apoio das Escrituras. Por fim, eles proíbem de maneira extrema a comemoração de

Adventismo e a Questão da Ingestão de Carnes


Em seus escritos, especialmente em “Conselhos Sobre o Regime Alimentar” (1938), Ellen White faz várias declarações enfáticas contra o consumo de carne. Ela afirma que a carne “estimula, … prejudica o estômago e perverte o paladar” (p. 48), “excita as paixões animais inferiores” (p. 63-64), e “animaliza o homem” (p. 390). White também alega que consumir carne “enfraquece o vigor do pensamento para a compreensão de Deus e da verdade” (p. 384) e que “uma vida religiosa pode ser … mantida com mais sucesso se a carne for descartada” (p. 389). Ela chega ao ponto de dizer que aqueles que consomem carne “devem se afastar do povo de Deus” (p. 382) e que “o povo de Deus deve tomar uma posição firme contra o consumo de carne” (p. 383).

“E nós, para podermos entrar na pátria celestial, necessitamos de uma preparação maior que a dos Judeus (que se alimentavam de carne) para entrarem na