SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.

domingo, 13 de julho de 2025

Crimes e atitudes cruéis de João Calvino


Com base na análise detalhada dos quatro livros em PDF enviados — Que Amor é Este?Calvinismo RecalcitranteCalvinismo ou Arminianismo – Quem Está com a Razão?, e Contra o Calvinismo (Roger Olson) — é possível apresentar um quadro bastante claro e bem documentado sobre os crimes e atitudes cruéis atribuídos a João Calvino, principalmente em sua atuação em Genebra, Suíça, no século XVI.

 

CRIMES E ATITUDES CRUÉIS DE JOÃO CALVINO

(Conforme descrito e documentado nas fontes analisadas)

1 - A Execução de Miguel Servetus

 

Fatos:

- Servetus foi preso em Genebra em 1553 por negar a Trindade e criticar o batismo infantil.

- Calvino atuou como acusador e defendeu a pena de morte.

- Servetus foi queimado vivo em

praça pública.

 

Trechos das fontes:

- Calvino teria dito: “Se ele vier a Genebra, eu jamais permitirei que saia vivo”.

- Em Institutas, Calvino defende a pena capital para hereges.

 

Análise:

- Mesmo em um contexto em que heresias eram punidas, Calvino não apenas consentiu — ele liderou o processo.

- Até mesmo outros reformadores (como Sebastian Castellio) o criticaram severamente, chamando-o de “novo papa”.

 

2 - Torturas e perseguições em Genebra

 

Casos:

- Jacques Gruet foi torturado durante um mês e decapitado por escrever contra Calvino e por suposta blasfêmia.

- Várias pessoas foram presas, exiladas, torturadas ou executadas por discordar da doutrina calvinista ou das regras eclesiásticas da cidade.

 

Análise:

- Calvino supervisionava a teocracia de Genebra e tinha influência direta sobre o conselho da cidade, controlando decisões civis por meios religiosos.

- A liberdade de consciência e culto foi abolida sob seu governo. Os cultos, confissões e até frequência à Ceia do Senhor eram obrigatórios, sob pena de prisão ou excomunhão.

 

3 - Expulsões e banimentos em massa

 

Contexto:

- Várias famílias e indivíduos foram banidos de Genebra por discordarem da doutrina calvinista.

- Incluía luteranos, anabatistas e cristãos que questionavam detalhes da doutrina reformada.

Exemplo notável:

- O médico Jérôme Bolsec foi expulso após discordar da doutrina da predestinação.

 

Implicação:

- Calvino instituiu uma teocracia repressiva, onde qualquer dissidência era tratada como crime público e espiritual.

 

4 - Execuções de mulheres acusadas de feitiçaria

 

Registro:

- Durante uma epidemia de peste, Calvino apoiou a execução de cerca de 15 mulheres acusadas de espalhar a praga por feitiçaria.

- Outros foram presos e muitos morreram em prisão preventiva.

 

Crítica:

- A acusação de “bruxaria” foi usada como instrumento de medo e controle social, e Calvino, mesmo como teólogo, deu sustentação espiritual e institucional a esses atos.

 

5 - Defesa da violência religiosa com base teológica

 

Doutrina de Calvino:

- Em suas Institutas (1.17 e 3.23), Calvino declara que:

- Deus decreta o mal, inclusive crimes, estupros, e assassinatos, para sua glória.

- A queda de Adão e a condenação dos ímpios são “decretos horríveis” de Deus — mas perfeitos em sua justiça.

Implicação:

- Calvino teologiza a crueldade, ao afirmar que todo sofrimento, inclusive o inferno eterno, foi desejado e planejado por Deus.

- Isso fundamenta uma visão religiosa que pode justificar qualquer ato de repressão como “vontade divina”.

 

6 - Controle absoluto sobre a vida civil e religiosa

 

Exemplos de autoritarismo:

- Fiscalização de moral pública: cidadãos eram vigiados por espiões religiosos.

- Calvino organizou um regime de disciplina eclesiástica que envolvia autoridades civis, prisões e interrogatórios.

- Não havia separação entre igreja e Estado: Calvino agia como legislador, teólogo, e juiz.

 

Crítica dos autores analisados:

- “Genebra se tornou uma mini-Inquisição protestante.”

- “Calvino foi mais rígido que os próprios inquisidores católicos.”

CONCLUSÃO: Calvino — Reformador ou Inquisidor?

Segundo os autores dos PDFs analisados, João Calvino:

- Teve papel central na Reforma Protestante;

- Mas também:

- Liderou um governo teocrático autoritário;

- Justificou a morte de hereges e a repressão civil por motivos religiosos;

- Defendeu teologicamente a predestinação de crimes, sofrimentos e condenações eternas;

- Tornou-se símbolo de um Deus severo e impiedoso, distante do evangelho de amor e

 perdão pregado por Jesus.

 

 

FONTE – AI GPT


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Graça e Paz de Cristo, será um prazer receber seu comentário. Jesus te abençoe.