SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A PADROEIRA DO BRASIL E A BÍBLIA CATÓLICA.

A igreja Católica diz que “imagem” é uma coisa e “ídolo” é outra. No livro de Sabedoria 13:16 está escrito: “Toma esses cuidados para que não caia, sabendo que o ídolo não pode cuidar de si mesmo: é apenas uma imagem, e precisa de ajuda.” (Bíblia CNBB).

Para você que tem uma imagem em casa e está adorando um ídolo, você é IDOLATRA, e a Palavra de Deus proibi a idolatria. Veja o vídeo abaixo.






quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PECADOS QUE CONDUZEM AO (IN)SUCESSO.


Como os gurus da autoajuda encaram os famosos “‘ 7 pecados capitais” e o que a Bíblia diz sobre cada um deles

Pecar faz mal à saúde, certo? Errado! Pelo menos para os novos “gurus” da modernidade. Para eles, pecados como preguiça, avareza, orgulho, ira, gula, luxúria e inveja – os famosos “7 pecados capitais” –, quando postos em prática “na medida certa”, não levariam necessariamente ao desastre. Ao contrário, podem conduzir ao sucesso tanto pessoal como profissional, se bem administrados e aplicados.

 Embora tal doutrina apregoada por uma série de títulos de autoajuda seja polêmica (pra não dizer herética à luz do que a ética, pra não dizer também na própria Bíblia, ensina), ela tem estado em voga já um bom tempo e tem sido sim posta em prática por muitos. Isso porque no mundo de hoje, em que a concorrência é grande e até desleal, se não, desumana, quando o sucesso pessoal e profissional parecem estar em primeiro lugar e acima de tudo e todos, pecados como orgulho, avareza e inveja são tidos como uma poderosa arma para se chegar ao topo. Sob essa ótica dessa gente, pessoas honestas e ingênuas podem até ir para o céu, mas jamais conquistarão o sucesso aqui na Terra.

 Vejamos, primeiro, o que é e/ou tem sido apregoado sobre cada um desses pecados, para depois os analisarmos à luz da Palavra, da Bíblia, dos ensinos de Jesus. Diga-se de passagem, pecado aqui mencionado no contexto dessa doutrina de “ego-ajuda” e até mesmo à luz desses chamados “tempos modernos”, é algo jamais necessariamente mau. Aliás, nada mau, mas muitíssimo relativo, dependendo do ângulo que se olhe. E há quem, à simples menção da palavra pecado, proteste: “Não venha com seus conceitos retrógrados e moralistas, pois pecado pra mim remete à culpa, e não me sinto nem um pouco culpado com tudo que sou e faço. Ao contrário, sinto-me feliz e realizado.” Tenso! Vejamos então cada um dos 7 pecados tidos como “capitais” (ou “capetais”?):

Preguiça: De acordo com essa nova doutrina, não fazer nada às vezes é melhor do que fazer de tudo. Ou seja, a ociosidade, para os bem-sucedidos, é benéfica a partir do momento em que tal exercício deixa a mente livre para novas ideias e novos planos. Não está se falando aqui necessariamente do chamado “ócio criativo”, ainda que tão polêmico e nem sempre aceito, principalmente nas empresas, quando tempo é dinheiro. Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, preguiça é definida como “aversão ao trabalho, morosidade, negligência, moleza, indolência, vadiagem.

Avareza: Segundo ainda o Aurélio, o avarento é aquele indivíduo mesquinho e apegado ao dinheiro. Para esses novos conselheiros da autoajuda, ser avarento não é pecado, especialmente porque está relacionado a economizar arduamente, o que significa ter amor aos próprios bens e aos dos outros.

Orgulho: É considerado o “pecado mais importante”, segundo acredita-se, para se obter sucesso, pois se trata da autoestima, a forma como a pessoa se vê. Tal atitude – ou pecado – é útil para as pessoas conseguirem a fama e manter-se no poder.

Ira: De acordo também com essa nova doutrina, ira significa tenacidade, determinação, rigor e capacidade de comando, atitude essas que podem conduzir mais rapidamente ao sucesso e à vitória pessoal e profissional.

Gula: Segundo esta nova definição, não estaria necessariamente ligada apenas à comida, mas a tudo. É aquele apetite voraz por novidades, livros e até por empresas.

Luxúria: “Uma saudável busca por qualquer tipo de prazer.” Assim é concebida a luxúria pelos novos mestres da conduta moderna. O desafio, porém, sob essa ótica, é considerar como sendo “saudável” uma busca que visa nada mais, nada menos, que o próprio prazer. Em nome dessa satisfação e suposta “felicidade”, vale (e vale-se) de tudo, a despeito das “boas intenções.” O que poderia haver de saudável nisso?

Inveja: É vista como a capacidade de desejar ardentemente um bem ou uma qualidade que outra pessoa possui. Mais uma vez: tenso!


OS 7 PECADOS CAPITAIS À LUZ DA PALAVRA

Para efeito agora de comparação e mesmo de análise, para uma tomada de posição a respeito no sentido de conceber ou não esses valores à luz da cristandade, vejamos o que a Bíblia comenta a respeito dos 7 pecados capitais. Para uma abordagem mais ampla de todos os textos bíblicos sobre esses e tantos outros pecados, só mesmo consultando toda a Bíblia (esforço que vale a pena):

Preguiça: O sábio Salomão, em um de seus provérbios (19.15) foi enfático ao afirmar: “A indolência conduz ao sono profundo, e o preguiçoso passa fome.” Ele recomenda então: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso!...” (Pv 6.6). Diga-sede passagem, aliás, por todo o livro de Provérbios vemos referências claras sobre a preguiça.

Avareza: Sobre isso, Salomão também afirma: “... o que aborrece a avareza viverá muitos anos.” (Pv 28.16). O próprio Jesus recomendou: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra... porque onde está teu tesouro, aí também estará o vosso coração.” O princípio maior que rege a avareza é o egoísmo. Para quem tem o mínimo de conhecimento bíblico e caminhada na fé, há de se recordar do que foi dito também por Jesus a um homem em parábola narrada aos Seus discípulos: “Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lc 12.20). Tudo por que o pobre homem tencionava construir celeiro para si, e cogitara: “... Que farei? Pois não tenho onde recolher os meus frutos? Disse então: Farei isto: derribarei os meus celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens; e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te” (versos 19 e 20). A Bíblia King James coloca a sentença do verso 20 de Lucas 12 nesses termos: “Contudo, Deus lhe afirmou: ‘Tolo! Esta mesma noite arrebatarei a tua alma. E todos os bens que tens entesourado para quem ficarão?’” Mais claro que isso...

Orgulho: Dentre todos os pecados “mais condenáveis” na Bíblia (todos na verdade o são, porque não há escala de grandeza para Deus com relação a pecado) está o orgulho, pois sua base é justamente a soberba. Quanto a ela, não há meio termo: “Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.” De novo, a King James: “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes.”. A ideia de ser resistido por Deus não é nada agradável.

Ira: O salmista Davi exorta: “Deixa a ira, abandona o furor...” (Sl 37. 8a). Salomão também afirma: “Cruel é o furor e impetuosa é a ira...” (Pv 27.4). Em Tiago 1.19, 20, lê-se: “Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus”.

Gula: Jesus recomendou aos Seus discípulos no Sermão da Montanha: “Por isso vos digo: Não andeis ansiosos...” Paulo, escrevendo aos filipenses (Fp 3. 18,19), se referindo aos inimigos da cruz, diz: “O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.”

Luxúria: A Bíblia associa o pecado da luxúria ao da lascívia e da sensualidade, já que se trata da busca sem limites pelo prazer a qualquer custo. A lascívia é apontada como um dos pecados da carne, e quem o pratica, como adverte o apóstolo Paulo, jamais herdará o reino de Deus (Gl 5.19-21).

Inveja: Salomão afirmou acerca desse pecado: “... a inveja é a podridão dos ossos.” (Pv 14.30). No mesmo verso em que Salomão fala da ira e o furor, ele admite: “...quem pode resistir a inveja?” (Pv 27. 4)

O ponto de partida para o presente texto foi a publicação das obras de Stanley Bin, autor do livro O que Faria Maquiavel? - Os fins justificam os meios, no qual afirma: “Devemos ser egoístas, narcisistas, manipuladores, impulsivos e criativos na conquista do que desejamos”, e ainda Marc Lewis, escritor do sugestivo (e polêmico) livro Sin to Win (em português, Pecar para Vencer), lançado na Inglaterra, em que também afirma: “Os 7 pecados capitais formam um código moral criado com a única intenção de segurar nosso progresso.” As referidas obras foram citadas numa reportagem publicada pela revista “Tudo” em 2002 (Edição nº 83, de 30/08), sob o título: “Enquanto os anjinhos fracassam, os pecadores vencem.” A proposta aqui não é a de contestar ou refutar o que fora dito pela “Tudo”, mas, sim, a de uma reflexão para mudança de postura quanto ao que anda sendo dito por aí, tanto fora quanto dentro do país sobre questões tão sérias e delicadas como a ética, a moral, os costumes, princípios e valores. Uma vez que muitos dos conselhos expostos são encontrados também em livros de autoajuda, é crescente o número de pessoas que recorrem a esse tipo de literatura a fim de obterem sucesso na vida. Não há nada de errado em ser bem-sucedido. Contudo, o caminho que se percorre, muitas vezes, é questionável.

Decorridos 11 anos de publicação da reportagem de Tudo, muita ou nenhuma coisa mudou no sentido do que vem sendo lançado e dito (e vice-versa). E mais que isso! O que vem sendo colocado em prática. Afirmou certa feita o escritor irlandês Oscar Wilde: “Não há outro pecado além da estupidez.” Martinho Lutero foi um pouco mais longe ao dizer: “Todo o pecado é um tipo de mentira.” Cabe aqui, mais uma vez, recorrermos aos conselhos do sábio Salomão. Como: “Não seja sábio aos teus próprios olhos...” (Pv 3.7); ou “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.” (Pv 13.12); e por fim, “Sobretudo o que se deve guardar, guarda o teu coração...” (Pv 4. 23).

Em tempos como este que vivemos de quebrantamento, arrependimento e clamor, muito mais que só de protesto, quando ansiamos por uma transformação de nossa nação, mas em primeiro lugar, de nosso coração, pois a mudança começa em nós, como Igreja verdadeira de Cristo, rever não apenas esses 7, mas tantos outros pecados que porventura estejamos abrigando, para não dizer pondo em prática, para abandoná-los de
vez, é mais que fundamental. É a primeira e única condição para que de fato experimentemos cura em nossa terra. Seja essa terra o país que vivemos ou o coração, o nosso interior, o nosso espírito. Basta ler e reler atenciosamente o texto de 2 Crônicas 7.14 (e todo seu contexto) para que se perceba isso.

Marcelo Ferreira


PARA LER E NÃO PECAR


Para um maior aprofundamento do que foi exposto aqui, e sob também uma ótica e ética bíblicas, como sugestão de leitura indicamos o livro Sete Pecados Capitais – Navegando através do caos em uma era de confusão moral, lançado pela Shedd Publicações. E para um maior aprofundamento sobre o tema, sobre por que 7 pecados, e não, 1, 2, 3, ou 8, 9, 10, e por aí vai, sugerimos uma rápida pesquisa em qualquer site de busca, para que se tenha noção histórica do tema e da procedência do mesmo.

Fonte: Jornal Atos Hoje

CRISE DE GANÂNCIA, CRISE DE FÉ.


A crise do mundo atualmente não é econômica. É uma crise de ganância. Investidores começaram a ganhar dinheiro, e mesmo sabendo que os lucros eram artificiais não quiseram perder a sua parte real e continuaram a ganhar. Criaram a possibilidade do cidadão comum nos EUA também ganhar por meio da artificialidade. Com isso, todos alimentaram sua ganância. A ganância de alguns que ganharam está sendo paga agora por todos ao redor do mundo.

A crise de ganância é como uma infecção e a crise econômica é a febre. Não adianta dar remédio para a febre sem atacar a infecção. A crise de ganância foi gerada pela crise de fé. É possível ter fé numa porção de coisas, mas na verdade a fé verdadeira é depositada em Deus. A falta de fé em Deus faz com que as pessoas procurem outras alternativas para sua insegurança ou para sua ganância.

A crise econômica gera uma reação imediata: desespero, insegurança e ansiedade pelo futuro. Em lugar de depositar a fé em Deus e depender dele para atravessar a crise, as pessoas procuram soluções que podem ser geradas pela sua própria capacidade.

Loren Cunningham e Janice Rogers no livro Fé e Finanças no Reino de Deus, mostram que existem alguns princípios sobre a fé que precisam ser relembrados.

Quando vivemos pela fé, sempre confiando em Deus, sem saber como iremos receber dinheiro, a vida é sempre cheia de surpresas. Quem ainda não vive pela fé, ao olhar para este tipo de coisa acha tudo muito estranho e até loucura.

Pássaros não vivem ansiosos, com a testa franzida de preocupação. A Bíblia diz: “Vejam os passarinhos que voam pelo céu: eles não semeiam, não colhem, nem guardam comida em depósitos. No entanto, o Pai de vocês, que está no céu, dá de comer a eles. Será que vocês não valem muito mais do que os passarinhos?” (Mt 6.26). Esta é uma forma de provar para nós e para o mundo que Deus é real.

Muitos cristãos não conhecem por experiência a fidelidade de Deus com relação ao seu sustento. Parece que estão sempre perguntando à conta bancária: “Ó minha conta, você me permite dar essa oferta para Deus?” A fé em Deus é uma coisa líquida e certa.

Quando confiamos em Deus, a quantia não faz diferença. Se precisamos de dez reais e não os temos, parece que necessitamos de um milhão.

Não podemos confiar nos sistemas humanos. Precisamos sempre lembrar que dinheiro é só um papel impresso, e que todos os nossos recursos vêm de Deus.

A vida de fé se assenta totalmente no conhecimento que se tem de Deus.

Vale a pena viver pela fé? Tanto vale que quem o experimenta não acha mais graça numa vida comum. Viver pela fé é como caminhar numa corda bamba, mas seguro por Deus, uma emoção incrível.


Pr. Josué Campanhã

Fonte: Jornal Atos Hoje


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

QUEM É MARIA PARA OS CATÓLICOS.

Você vai ser redirecionado para o novo site
“Difundindo a Palavra de Deus” 
na  URL   robertodedeus.com/

Este artigo está no link:

 ou procure no novo site, pelo mesmo titulo.


Protestantes também veneram Maria, mas condenam como fetichismo idólatra o enlevo do para ao beijar sua imagem em Aparecida.
Há mais templos consagrados a Maria do que a Jesus, e toda catedral reserva a ela uma capela (recesso provido de altar). Católicos dirigem mais orações à Mãe do que ao Filho.

Descontadas as jaculatórias (orações facultativas intercaladas), as contas do terço correspondem a 106 invocações mântricas de Maria (duas em cada ave-maria), mais uma referência na salve-rainha e outra no credo. Em contraste, o terço menciona o nome de Jesus 55 vezes: uma em cada ave-maria, uma no credo e outra na salve-rainha. Invoca Deus uma única vez, no pai-nosso.

Segundo o catecismo católico, Maria nunca morreu: após misteriosa dormição, subiu ao céu levada por anjos. Vive lá em carne e osso. Duvidar desse portento, a assunção, configura anátema, sujeita o incrédulo a excomunhão e tormentos perpétuos do inferno. Mas o próprio papa Pio 12, que decretou esse dogma em 1950, parece ter hesitado, pois antes consultou 1.181 bispos; 1.169 aprovaram.

A mais antiga referência à assunção menciona celebração da festividade em 15 de agosto de 431 na cidade de Kathisma, entre Jerusalém e Belém. Não se sabe qual é a origem dessa data, nem por que outras denominações cristãs adotaram data alternativa próxima. Dezenas de países celebram a assunção como feriado nacional. No Brasil, é feriado local em muitos municípios.

Protestantes veneram Maria (até muçulmanos a reverenciam), mas reprovam "mariolatria". Como outros não-católicos, objetam que a Bíblia não menciona assunção. Condenam como fetichismo idólatra o enlevo do papa ao beijar imagem esculpida de Maria em Aparecida no mês passado.

Maria pode ter ganhado proeminência hagiográfica a partir do século 4 por facilitar a conversão de pagãos mediante incorporação sincrética de elementos de outros credos no cristianismo, e vice-versa. Muitos pagãos cultuavam deusas-mães. Representações de Ísis amamentando Horus bebê inspirariam madonas lactantes na pintura renascentista.

Antes de denotar fieira de contas representativa de 150 ave-marias (número inspirado pelos 150 salmos do saltério), o termo "rosarium" denotava grinalda de rosas como as de Vênus e outras deusas celestes tutelares de amor carnal e procriação. Terço é a terça parte do rosário.

Teólogos protestantes argumentam que o clero católico confere status de divindades menores a Maria e outros santos (quase 8.000) quando lhes atribui milagres. Milagres como os de aparições de Maria, certificadas pela igreja a partir do século 16 (Guadalupe, Fátima, Lourdes e outras). Deificação de Maria, acusam os anticatólicos, viola o preceito monoteísta das religiões abraâmicas.

Réplica dos católicos: reverenciam Maria como santa, mas não a adoram como deusa. E a chamam de rainha por ser mãe do Rei Imortal dos Séculos. (Na tradição bíblica, rei judeu conferia título de rainha apenas à mãe, não a suas muitas esposas, que no caso de Salomão seriam 300.)

O cognome virgem refere outro controvertido atributo de Maria. A Bíblia faz menção explícita a irmãos de Jesus. Mateus 13:55-56 e Marcos 6:3 nomeiam quatro, enquanto Mateus 12:46, Marcos 3:32 e Atos 1:14 referem outros. Segundo Mateus 1:18-25, José não "conheceu" Maria antes de ela ter tido o primeiro filho, o que sugere que ele a "conheceu" depois.

Para a igreja, tal entendimento configura audaciosa blasfêmia, pois o Primeiro Concílio de Latrão (649) reafirmou a virgindade de Maria "ante partum", "in partu" e "post partum". "irmãos" de Jesus? A apologética assegura haver aí mera referência figurada a "primos" ou "parentes".

aldopereira.argumento@uol.com.br

ALDO PEREIRA, 80, é ex-editorialista e colaborador especial da Folha.


GRIFO MEU:

Vejam que as referências não são da Bíblia, mas de coisas que eles criaram. O terço não tem citação Bíblica e é criação da igreja Católica, portanto fica claro que Maria é mais importante que Jesus, pois é dado mais reverência a ela do que o verdadeiro merecedor, como diz na Palavra de Deus. Na Bíblia não encontramos nenhuma reverência à Maria. Jesus não deu e não pediu que déssemos glória à sua mãe. Ele poderia ter pedido a glória para Ele mesmo, como filho de Deus e Deus ao mesmo tempo, mas ordenou que a déssemos somente a Deus.

“Segundo o catecismo católico, Maria nunca morreu: após misteriosa dormição, subiu ao céu levada por anjos.” Mais uma vez usando o que eles mesmos escreveram (catecismo), contrariando a Palavra. A Bíblia relata que somente Enoque e Elias foram retirados deste mundo. Portanto, falar que Maria não morreu e foi levada ao céu em carne e osso significa não conhecer como é o céu, pois lá é o nosso mundo espiritual. Não pode haver pessoas em carne e osso. Tanta enganação e o povo não enxerga!

“Primeiro Concílio de Latrão (649) reafirmou a virgindade de Maria” Normas que eles criaram (Primeiro Concílio de Latrão). A Palavra é clara quanto a família de Jesus. Maria foi uma mulher temente a Deus, e ela sabia da obrigação de uma mulher quando se casa conforme a Palavra de Deus. Você, católico, que continua acreditando em sua igreja que defende que Maria morreu virgem, você está afirmando, QUE ELA NÃO OBEDECEU A PALAVRA DE DEUS QUANTO A RESPONSABILIDADE DE MULHER PARA COM SEU MARIDO, proibindo o ato sexual dos dois. E a igreja Católica diz que ela é santíssima, desagradando a Deus. Explique-me como? Sabemos que se uma mulher virgem fizer inseminação para ter filho, quando nascer ela deixará de ser virgem. Mas creio que Deus, com toda a Sua bondade, misericórdia e amor por Maria e José, a entregou ao seu marido virgem.

ACORDA POVO DE DEUS E DEIXE A IDOLATRIA ENQUANTO HÁ TEMPO.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Símbolo satânico gigante pode ser visto no Google Earth.

O Pentagrama está em Lisakovsk, Cazaquistão.


Embora pouco se fale do Cazaquistão, o país tem um símbolo encravado em seu território que poucos conhecem. Mas recentemente ele foi encontrado por usuários do Google Earth, programa que permite ter uma visão aérea de todo o planeta.
Ele está em uma área chamada Denisovsky, próximo à cidade de Lisakovsk, às margens do rio Tobol, região noroeste do Casaquistão. Não é possível precisar a quanto tempo a imagem foi “desenhada” naquele país.

O local do desenho satânico não é habitado, mas seria um parque exuberante no passado. As árvores foram plantadas propositalmente para recriar esta figura associado ao mal. Mesmo com o passar do tempo suas linhas continuam bem visíveis, pois acompanham as pequenas estradas ali existentes. Pelas análises das imagens, calcula-se que ele tenha cerca de 360 metros de cumprimento.

Segundo fóruns online que debatem imagens do Google Earth, o local hoje abandonado era um acampamento usado pelo exército desde a época que o Cazaquistão fazia parte da antiga União Soviética, o que só acabou em 1991. Embora não se saiba quando foi feita,  a imagem tem mais de 20 anos. Emma Usmanova, uma arqueóloga com anos de experiência trabalhando na região diz que, durante a ocupação russa, o uso de estrelas com cinco pontas eram comuns pelo exército russo.


O que diferenciaria esta é que está dentro de um círculo, formando o que é conhecido como pentagrama. Esse antigo símbolo é uma representação das forças da natureza (ar, água, fogo e terra) em cada uma de suas pontas. A quinta mostraria a “alma humana” voltada para baixo, e por isso indicaria que ela está destinada ao inferno. Embora sua origem seja milenar, ainda é comumente usado em rituais para representar as forças satânicas.

Com informações Live Science.

Assista:




Artista “crucifica” crianças e gera polêmica.

Exposição polêmica quer denunciar o abuso de crianças.


O artista cubano Erik Ravelo estreou sua nova exposição, batizada de “Os Intocáveis”. O propósito, segundo ele, é denunciar o abuso sofrido por crianças em diferentes partes do mundo. São sete imagens de crucificações, com um adulto servindo como cruz enquanto as crianças ficam na mesma posição que Jesus.
São temas polêmicos como a pedofilia, energia nuclear, guerras e obesidade infantil.  O artista diz que isso revela como as crianças são maltratadas em lugares como Síria, Tailândia, Estados Unidos e Japão. Para ele, o objetivo é mostrar que a infância não deveria ser violada.

Mas quando Ravelo utiliza uma imagem tão familiar e sagrada para centenas de milhões de cristãos em todo o mundo, é inevitável que grupos religiosos se posicionem contrários a ela. Em especial os católicos que veem um padre servir como um símbolo de morte para crianças.

Seu autor parece não se importar. Ele formou-se na Academia Nacional de Belas Artes de San Alejandro, em Havana, Cuba. Já fez material para as campanhas da Organização Mundial da Saúde contra a violência, o uso de tabaco e de segurança no trânsito.  Dois anos atrás, em uma campanha que desenvolveu para a marca italiana Benetton chamada “Unhate” [Não ao ódio] onde mostrando vários líderes mundiais se beijando. Uma das fotomontagens mostrava o Papa Bento XVI “beijando” Ahmed Mohamed el Tayeb, imã da mesquita de Al Azhar no Cairo.


Na ocasião, a marca de roupas foi processada e precisou doar uma quantia em dinheiro em prol da igreja e tirar a imagem de divulgação. “A Santa Sé não quis pedir indenizações de natureza econômica, mas quis obter o ressarcimento moral de reconhecimento do abuso realizado e afirma a sua vontade de defender, inclusive por meios legais, a imagem do pontífice”, explica o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi. O Vaticano ainda não se pronunciou sobre as novas imagens produzidas por Erik Ravello e que foram divulgadas essa semana. 

Com informações de Terra e Contra Papel.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O papa Francisco errou: Muito carisma e pouca mudança.

“Bem- aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova”. (Romanos 14.22)

Na postagem anterior, falei sobre a manifestação das “vadias” que vilipendiaram objetos religiosos em plena avenida durante a visita do papa Francisco e não receberam qualquer punição. Pois bem, isto é fato, assim como é fato que não acredito na proposta do papa como reformista católico, por não acreditar que ele tenha a intenção de converter a instituição ao qual preside em uma igreja cristocêntrica. É isto: não existe reforma na Igreja Católica até que haja uma reforma teológica de seus ensinos e práticas. Mas isso não é nenhuma novidade, há anos segue-se a linha do liberalismo teológico na instituição.

E enquanto analistas afirmam que a proximidade da liderança católica com o povo poderá mudar a linha de crescimento religioso, tirando os evangélicos da ponta, como os que mais crescem no país, eu avalio que enquanto a Igreja Católica seguir esta linha teológica estará fadada ao fracasso.

Antes que prossiga: os leitores — católicos, evangélicos, agnósticos, ateus etc. — conhecem a minha opinião: O que não está na Bíblia, cristianismo não é. E ponto! Pode parecer tautológico, mas igreja cristã só é cristã se seguir os ensinamentos de Cristo, coisa que há tempos a Igreja Católica não faz. Começando pela própria leitura da Bíblia, os líderes católicos não motivam os fiéis a lerem o Livro Sagrada.

Vamos ver: alguém pode ser, por exemplo, espirita e não acreditar nas doutrinas de Alan Kardec. Mas, por outro lado, nenhum kardecista pode declarar-se discípulo de Alan Kardec se não estuda seus ensinamentos. Ou: alguém pode declarar-se do Islã sem ler o Alcorão? Ou ainda: alguém pode declarar-se budista sem acreditar em Buda? Logo, alguém que se declara cristão e não segue os ensinamentos de Cristo, pode até ser católico, mas não cristão. Destaco alguns das dezenas de ensinos que careceriam de uma mudança urgente para a Igreja Católica voltar a ser uma Igreja Cristocêntrica:

A Mediação
Sim, é aceitável que o pontífice católico tem carisma e uma humildade que não se vê entre muitos, mas isso não muda nada, pois quando os valores morais da igreja são confrontados com os ensinamentos da Bíblia torna-se nula qualquer ato de caridade ou bondade. Volto ao ponto.

Maria, como dizem os líderes católicos, não tem qualquer função de mediação entre o homem e Deus. A Bíblia é bem clara: “há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2.5).

É evidente que o papa é um representante de uma instituição, mas não a expressão necessária da vontade de cada católico ou de milhares deles. Mas não se concebe, uma vez que a ideologia da igreja torna-se herege, que as pessoas sejam obrigadas a continuar no erro porque o papa não tem coragem de dizer que isso ou aquilo é errado.

A homossexualidade é pecado
Por exemplo, a questão gay, talvez a mais debatida nos últimos anos entre líderes de diversas crenças. Não se concebe que o líder católico titubeie sobre o tema por não ter coragem de contrariar – neste caso não a maioria, mas a minoria – para não queimar o filme: a prática homossexual é pecado. Não tem conversa! A Bíblia é clara: “Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro” (Romanos 1:26-27).
Assim, que fique claro: A Bíblia é o manual dos cristãos e sendo assim, o que ela diz que é pecado, é pecado. Ninguém representa, sozinho, o cristianismo. O obvio: o cristianismo é Cristo e Ele mesmo se representa pela Sua Palavra.

Minha intenção não é criar polêmica porque essa não é a meu propósito. Mas fazer apologia, esclarecendo o que é e o que não é cristianismo. Nem tenho a intenção de apontar os erros e acertos do papa, pois no meu ponto de vista ele já está errado por permanecer em práticas anti bíblicas e instruir os fiéis a seguir suas práticas. Mas como líder cristão que sou, devo alertar para as heresias nos ensinamentos católicos. Repito: igreja cristocêntrica segue Cristo, não outro líder.

A Idolatria e o culto a imagens
Quanto ao culto a imagens não precisava citar mais de um versículo da Bíblia, apenas este: “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus.” (Levítico 26.1). Quer mais: “Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.” (Mateus 4.10).

Quem sabe ler direitinho já entendeu que a frase “não fareis para vós ídolos” é essencialmente um mandamento contra a idolatria. Não só a idolatria a imagens – prática comum entre os católicos – mas a adoração a personalidades, a pessoas, a artistas, a líderes religiosos, etc.

No que concerne à mera encarnação da vontade dos indivíduos, querendo o povo ou não, adoração de imagens é pecado condenado pela Bíblia e a adoração a outro que não seja Deus é condenada por Cristo.

O Purgatório
Por fim, o falso ensinamento de que existe uma “segunda chance”, pós-morte, para os indivíduos que não forem salvos, é mais um falso ensinamento que deve ser rejeitado por Francisco se ele deseja realmente converter o catolicismo em uma crença cristocêntrica.

Por mais chocante e estúpido que seja um conteúdo ou outro – e me refiro a todos, já que os citados aqui são apenas alguns – não existe maior arrepio do que este: a esperança de que o pecador pode permanecer no pecado pois terá uma segunda chance após a morte. Mentira! O que Cristo ensina é que existe apenas dois destinos: céu ou inferno. Não existe um purgatório.


Mas cumpre notar: Francisco não corrigiu nenhum destes erros doutrinários, não citou qualquer referência bíblica ou condenou qualquer prática.

Encerro asseverando a máxima: “Todo cristão deve ser conservador e radical, conservador na preservação da fé e radical na sua aplicação – John Stott”.

Tenho Dito.


Abner Ferreira

Reverendo cita cinco pontos que o papa precisa mudar na Igreja Católica.

O texto foi escrito diante do desejo de proclamar a Palavra de Deus expressado pelo líder católico.

Em uma ministração realizada na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro neste último domingo (28), o reverendo Solano Portela comentou sobre as mudanças que o Papa Francisco tem feito na Igreja Católica e questionou se o novo líder estará disposto fazer todas as reformulações que a igreja está precisando.

O pastor presbiteriano listou cinco pontos que o Papa deveria mudar, a começar pela rejeição dos livros apócrifos. Ele lembra que o Antigo Testamento é formado apenas pelo Pentateuco, livros históricos e proféticos e livros poéticos somando 39 livros.

“Evangélicos e católicos concordam quanto aos 27 livros do Novo Testamento, mas essas adições à Palavra são responsáveis pela introdução de diversas doutrinas estranhas, que nunca foram ensinadas ou abraçadas por Jesus e pelos apóstolos”, escreveu Portela.

Outro ponto que, na visão do pastor, o papa deveria considerar é rejeitar os mediadores. “Não acatar a mediação de Maria, e muito menos a designação dela como co-redentora, lembrando que o ensino da Palavra é o de que ‘há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem’”.

Em seguida Francisco precisaria rejeitar as imagens e acabar com a veneração a santos. Solano Portela lembra que a Bíblia condena a prática, portanto, se a Igreja Católica pretende proclamar a Palavra, ela terá que abandonar tal prática.

A doutrina do purgatório seria outro ensinamento católico que precisa ser refutado. Ela “não tem base bíblica e surgiu exatamente dos livros conhecidos como apócrifos”, disse o reverendo presbiteriano.

“Jesus e a Bíblia ensinam que existem apenas dois destinos que esperam as pessoas, após a morte: Estar na glória com o Criador – salvos pela graça infinita de Deus (Lucas 23.43 – ‘Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso’ – e Atos 15.11 – ‘fomos salvos pela graça do Senhor Jesus’), ou na morte eterna (Mateus 23.33 – ‘Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?’), como consequência dos nossos próprios pecados.”


Por último, Jorge Bergoglio precisaria rejeitar as rezas e ensinar os fiéis a se dirigirem ao Pai como Jesus Cristo ensinou. O pastor acredita que a ‘ficha’ ainda não caiu para a Igreja Católica quando o assunto é falar com Deus. Para ele as rezas, rosários, novenas e etc. são mantras religiosos, repetições que o próprio Cristo fez declarações contrárias.

Fonte: Gospel Prime