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domingo, 6 de julho de 2025

Cabala, uma interpretação oculta da Bíblia

 

O poder da propaganda é algo indiscutível. Quando se deu notícia, em nossos dias, da publicação do livro O CÓDIGO DA BÍBLIA, do escritor Michael Drosnin e do matemático Eliyahu Rips, informando que havia uma linguagem em código nos livros da lei, conhecido como o Pentateuco (a Torah), o mundo religioso que lê a Bíblia ficou estupefato. É que as notícias espalhadas diziam que os cinco primeiros livros da Bíblia seriam um intrincado computador, que contém uma série de profecias codificadas, que revelavam o futuro do mundo. Esse código, diziam os escritores, pode ser decifrado através de operações matemáticas decodificadas por eles. Com isso, diziam que havia uma mensagem secreta da Bíblia, oculta há quase três mil anos. Ora, teria Deus inspirado um livro cuja mensagem estava oculta da humanidade, e que só alguns privilegiados poderiam decifrar essa mensagem? O que dizer de textos frequentemente usados pelos leitores da Bíblia, que encontravam nela a mensagem de Deus na leitura literal do texto?

A ORIGEM DA CABALA

Qualquer pessoa que investigue a história da Igreja verá que esse tipo de interpretação ocultista da Bíblia já existiu antes. Uma delas é a Cabala. Afirma-se que etimologia da palavra

Ídolos e Imagens

 

Essa palavra vem do grego eidolon, “ídolo”, e latreuein, “adorar”. Esse termo refere-se à adoração ou veneração aos ídolos ou imagens, quando usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição etc, que tome o lugar de Deus, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos. Assim, idolatria consiste na adoração a algum falso deus, ou a prestação de honras divinas ao mesmo. Esse deus falso pode ser representado por algum objeto ou imagem. A idolatria é má porque seus devotos, em vez de depositarem sua confiança em Deus, depositam-na em algum objeto, de onde não pode provir o bem desejado; e, em vez de se submeterem a Deus, em algum sentido submetem-se à valores representados por aquela imagem.

Na idolatria há certos elementos da criação usurpadores da posição cabível somente a Deus. Podemos fazer da autoglorificação um ídolo, como também das honrarias, do dinheiro, das altas posições sociais (Gol 3.5). Praticamente, tudo quanto se torne excessivamente importante em nossa vida pode tomar-se num

Adventismo e a questão da ingestão de carnes

 

Em seus escritos, especialmente em “Conselhos Sobre o Regime Alimentar” (1938), Ellen White faz várias declarações enfáticas contra o consumo de carne. Ela afirma que a carne “estimula, … prejudica o estômago e perverte o paladar” (p. 48), “excita as paixões animais inferiores” (p. 63-64), e “animaliza o homem” (p. 390). White também alega que consumir carne “enfraquece o vigor do pensamento para a compreensão de Deus e da verdade” (p. 384) e que “uma vida religiosa pode ser … mantida com mais sucesso se a carne for descartada” (p. 389). Ela chega ao ponto de dizer que aqueles que consomem carne “devem se afastar do povo de Deus” (p. 382) e que “o povo de Deus deve tomar uma posição firme contra o consumo de carne” (p. 383).

“E nós, para podermos entrar na pátria celestial, necessitamos de uma preparação maior que a dos Judeus (que se alimentavam de carne) para entrarem na