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SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2025

segunda-feira, 23 de junho de 2025

A gnose fatalista no meio protestante


Segundo Ken Wilson o calvinismo é uma doutrina antibíblica

Sim, o Dr Ken Wilson, em sua tese em Oxford, compara diretamente o Calvinismo com a teologia de Agostinho e argumenta que o Calvinismo não é um desenvolvimento bíblico natural, mas uma continuidade das ideias deterministas que Agostinho passou a defender após 412 d.C. Abaixo está um resumo das principais comparações e conclusões de Wilson conforme apresentado em seu livro “O Fundamento do Calvinismo-Agostiniano”:

1. Agostinho antes e depois de 412 d.C.

Wilson mostra que antes de 412, Agostinho tinha uma visão mais compatível com os Pais da Igreja anteriores, que afirmavam:

- Livre-arbítrio humano real.

- Predestinação baseada na presciência divina (Deus previa quem creria).

- Responsabilidade pessoal.

Contudo, depois do confronto com Pelágio, Agostinho mudou:

- Passou a afirmar que o ser humano está

Pode o cristão ser maçom?


O título desse estudo pode parecer estranho para os maçons e para muitas pessoas, uma vez que elas consideram a maçonaria como sociedade secreta e não religião. Esse trabalho tem como finalidade alertar os cristãos sobre a maçonaria e mostrar aos maçons a situação da maçonaria à luz da Palavra de Deus, ressaltando a incompatibilidade do Cristianismo com a maçonaria. Daí o título desse artigo.

Como já afirmamos, a maioria das pessoas considera a maçonaria como apenas uma sociedade secreta e não uma religião. No entanto, trata-se, de fato, de uma religião: O maçom, dentro do templo maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo (“Breviário Maçônico” – Rizzardo da Camino. 2 a Edição – São Paulo. Editora Madras – 1997, p. 194).

 

Observe as referências bibliográficas maçônica abaixo:

 

Prestar culto a uma divindade é definição de religião e não de

Cuidado com a propaganda ocultista

 

Jovens norte-americanos combinam suicidar-se, a fim de se encontrarem na cauda de um cometa cuja órbita está passando próximo da Ter­ra. Terroristas japoneses lançam o gás Sarin no metrô de Tóquio, provocan­do pânico e morte. Terroristas árabes sequestram aviões e os lançam sobre as torres gêmeas em Nova Iorque e sobre o Pentágono, em Washington, proclamando-se executores da vingan­ça de Alá. Notícias como essas, cada vez mais frequentes em nosso tem­po, chamam a atenção para a onda de misticismo e violência que varre o mundo, quase sempre associada a seitas que se intitulam religiosas.

Não há muito, teólogos tradicio­nais, pastores e políticos sequer da­vam atenção a esses movimentos exó­ticos, com pouca ou nenhuma base teológica, que foram penetrando sorrateiramente no Ocidente e solapan­do as bases cristãs de nossa civiliza­ção. Pouco a pouco, porém, se de­ram conta do seu conteúdo explosi­vo e dos prejuízos sociais deles resultantes. Estudiosos da violência religi­osa acreditam tratar-se de um proces­so de