SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

ADORAR E VENERAR, SÃO DIFERENTES OU A MESMA COISA?

Para sair debaixo da sentença de condenação divina imposta pela santa lei de Deus, a Igreja Católica serve-se de sutilezas teológicas a fim de ludibriar os fiéis. Dizem e vivem a repetir os fâmulos católicos que os protestantes não levam em consideração a diferença entre venerar e adorar, argumentam ainda que o culto de adoração é prestado somente a Deus, mas que prestam um culto de veneração às imagens, às relíquias aos santos e a Virgem Maria. Dizem: “O católico venera os santos, não as imagens, mas o que elas representam, assim como sentimos amor por uma pessoa querida ao ver a sua foto. Veja que neste exemplo não sentimos amor pela foto, mas pela pessoa que nela está representada.”
Vejamos então se este argumento tem alguma consistência, e se há realmente, como alardeiam os católicos, diferença entre ADORAR e VENERAR. 
Importante esclarecer que este mesmo argumento tem sido o slogan dos pagãos através dos tempos. Quando são colocados sobre pressão saem com este jargão de que não adoram ou veneram a imagem propriamente dita mas a sua honra ou veneração alcança o que está por trás das imagens. Esse era o argumento dos antigos povos e em particular, os gregos. Agostinho ao comentar os Salmos declara que esse era o argumento do paganismo para se safarem da acusação de adoradores de imagens. Essa é ainda a desculpa dos budistas que se prostram diante das imagens de Buda, dos hindus que rogam a Ganesa o deus hindu da boa sorte e aos seus milhões de deuses, dos Jainistas quando adoram os gigantescos pés de 17 metros de Gomatesvara, dos taoistas e outros. Observe essa declaração nos ensinamentos de Midai- Sama da Igreja Messiânica (seita oriental) sobre sua imagem da luz divina.
Ele ensina que deve coloca-la nos lares, nas igrejas porque através dela os fiéis estariam buscando mais a luz de Deus e conseqüentemente sendo mais iluminados e estariam assim para sempre sobre sua poderosa influência. Mas para não acusa-los de idolatria advertem:
“NÃO PRESTAMOS CULTO À IMAGEM DA LUZ DIVINA, MAS A DEUS, ATRAVÉS DESSA IMAGEM. SUA LUZ ALI SE FOCALIZA E SE INTENSIFICA CADA VEZ QUE ORAMOS PERANTE ELA”

Compare agora com este argumento católico:
“De fato, “a honra prestada a uma imagem se dirige ao modelo original”, e “quem venera uma imagem venera a pessoa que nela está pintada”. A honra prestada às santas imagens é uma “veneração respeitosa”, e não uma adoração, que só compete a Deus:
O culto da religião não de dirige ás imagens em si como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não termina nela, mas tende para realidade da qual é imagem.”
O caso é que ninguém em pleno século XXI, iria admitir que adora uma imagem. É repugnante à moderna mente tecnológica de nosso século. Acontece que entre a teoria e a prática, há no entanto, um grande abismo!
Será que os católicos teriam por inocentes todas essas religiões citadas acima, tendo em vista o fato de que todas elas prostram-se, rogam, beijam, constroem templos, fazem procissões às suas imagens? Será que a sutil colocação de que não adoram as imagens seria o suficiente para isentá-los da quebra do segundo mandamento?
Os teólogos romanistas se vêm embaraçados para recriminar essas práticas idólatras, pois eles mesmos estão afundados até o pescoço nelas. É por isso que as missões católicas têm pouco sucesso entre os povos islâmicos e judeus, mas entre as nações cuja religião possuem similaridades com o catolicismo principalmente quanto ao culto das imagens conseguem, lograr algum êxito.
Não, o argumento de que não adoram imagens não prevalece, pois se fosse assim teríamos que ser coniventes também com os pagãos!
O biblista católico Mackenzie, já citado, diz o seguinte:
“No Egito e em Babilônia a imagem era levada em procissão nos dias festivos. Em Babilônia era levada como hóspede aos templos de outros deuses, cujas festividades eram celebradas. Isso tudo, entretanto, não era idolatria no sentido rude do termo…” prossegue ainda,
“Os pagãos adoravam o deus cuja imagem era a contraparte terrestre, não adoravam a imagem em si. Visto, porém, que os hebreus negavam qualquer realidade por trás da imagem, o culto teria recaído sobre a própria imagem, pois nenhuma outra coisa teria podido recebê-lo.” Então frisa algo que todo católico deveria meditar, “Portanto, os pagãos eram verdadeiros adoradores de ídolos também se não sabiam de o ser.” (grifo nosso) (ibdem pág. 435/6)
Bastaria uma consulta em nosso dicionário vernacular para desmascararmos essa suposta diferença, pois venerar e adorar são sinônimos sendo que venerar é palavra latina e adorar é palavra grega tendo o mesmo significado. Sendo assim, o dicionário coloca acertadamente: Adorar = venerar. Mas os católicos fazem vistas grossas a este fato e saem pela tangente com o argumento de que “Adorar e venerar pelo dicionário da língua portuguesa , nos dias atuais, não têm qualquer diferença. Mas, não se esqueça que a nossa fé tem mais tempo do que a história de Portugal e Brasil. Na literatura católica, há distinção entre adorar ( latria) e venerar (dulia). Mas como eles mesmos admitem e qualquer católico poderá conferir, “adorar” é o mesmo que “venerar” e isto é uma pedra de tropeço para a teologia católica.
Lançaremos mão agora de mais provas que pela força que tem são por natureza irrefutáveis. Invocaremos aqui o depoimento de autoridades católicas e apresentaremos evidências incontestáveis em suas próprias literaturas para fundamentar nossa alegação.Começaremos pelas traduções das Bíblias católicas.
No episódio já citado de Ártemis ou Diana dos Efésios, Demétrio diz que todo o mundo adorava essa deusa como de fato reza o texto: “…aquela a quem toda a Ásia e o mundo adoram.”Atos 19:27 (versão das Bíblias protestantes)
Essa também é a tradução da Bíblia católica editora “Ave Maria”, que traduziu o verbo como adorar. Entretanto, outra Bíblia católica, a conceituadíssima “Bíblia de Jerusalém” verteu esse mesmo verbo, dessa mesma passagem por “VENERAR”.
Ora, perguntamos: A deusa Ártemis foi adorada ou venerada? 
Os próprios eruditos católicos são forçados a admitir a sinonímia dos dois termos.
Pela Bíblia de Jerusalém os católicos não podem acusar mais os efésios de idólatras, mas se por ventura quiserem fazer isso, terão que usar a versão da Bíblia “Ave Maria”!
Onde neste texto está a “substancial” diferença entre venerar e adorar como alegam os católicos? Veja que este argumento é de uma pobreza franciscana!
Comentando sobre a passagem do capítulo 19 de Atos, o livro: “São Paulo e o Seu Tempo” edições Paulinas na página 77, trás o seguinte comentário:
“A deusa venerada em Éfeso era muito mais uma deusa oriental da fecundidade do que a deusa caçadora dos gregos…”(grifo nosso). Novamente aí o termo venerar é aplicado à Ártemis pelos estudiosos católicos.
A respeito do falso deus Baal diz Mackenzie que ele era “venerado de modos diversos ou sob títulos diversos nos diversos lugares” quando ele menciona a adoração dos israelitas a Iahweh diz que ele era “venerado com os ritos de Baal” Veja como ele usa o termo venerar para ambos não fazendo nenhuma distinção.(ibdem pág. 100)
Invocaremos aqui como testemunha um Cântico composto por Tomás de Aquino cognominado de “doutor da Igreja”, intitulado de “TANTUM ERGO”, sua letra é dirigida à hóstia e diz: “Tantum ergo sacramentum veneremur cercui…”, cuja tradução pelo clero na língua vernácula é: “A este tão grande sacramento adoremos humildemente…”(grifo nosso) (A Mãe Das Prostituições pág. 59)
É Tão gritante as evidências, que no missal romano está escrito com letras garrafais: “ADORAÇÃO DA CRUZ”. Nessa cerimônia de adoração canta-se um hino em homenagem a este amuleto; “Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo! Vinde, ADOREMOS! Adoramos, senhor, vosso madeiro; vossa ressurreição nós celebramos. Veio alegria para o mundo inteiro por esta cruz que hoje veneramos”(O Sinal da Besta pág.11) Novamente é usado de modo intercambiável os dois termos, adorar e venerar!
Frei Basílio Rower, em seu “Dicionário Litúrgico” na pág. 15 sobre o verbete: “Adoração da Cruz”, comenta:
“…Efetua-se a veneração da cruz…” e em seguida troca novamente os verbos: “A cerimônia da adoração da Cruz, na sexta feira santa, é antiqüíssima; desde o século XI…” (grifo nosso) Novamente fica patente como esses dois verbos se tornam sinônimos! Mas para não deixar transparecer o verdadeiro significado (idolatria) por trás dessas explicações demagógicas, tenta ele concertar a situação com esta explicação esdrúxula no verbete “Adoração”:
“A adoração, em ambos os sentidos expostos, pode ser absoluta e relativa.” Prossegue ainda: “As partículas do Santo Lenho, os instrumentos da Paixão de Cristo e a Cruz, na Sexta feira Santa, são adorados com adoração em sentido estrito, mas relativa.”
Devemos ressaltar que não existe um caso se quer na Bíblia em que servos de Deus praticaram adoração relativa. Isso não pode ser outra coisa se não um esforço desesperado para achar subterfúgios para a sôfrega doutrina do culto às imagens.
Suponhamos que realmente existe essa tal “adoração relativa”, o caso que não é, mas suponhamos por um momento que fosse real, ela teria que estar forçosamente estampada nas páginas da Bíblia. Mas o que nós vemos é totalmente o contrário.
Quero trazer à memória o incidente de Pedro e Cornélio. Pois bem, ali estaria uma grande oportunidade de Pedro, que dizem ter sido o primeiro “papa”, portanto infalível de acordo com os dogmas católicos, a legitimar essa prática, pois Cornélio não era pagão o bastante para não saber distinguir entre adoração ao Deus de Israel e uma veneração ao servo deste. Se fosse esse o caso, o de existir tal grau de adoração relativa, quando Cornélio prostrou aos pés de Pedro para o adorar, este não teria tido a reação que teve conforme narra Atos 10:25,26: “Quando Pedro ia entrar, veio-lhe Cornélio ao encontro e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o ergueu, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.”. Pedro poderia ter aceitado isso como uma “adoração relativa”, uma “dulia” que através dele chegaria a Deus! Este ainda foi o caso de João perante o anjo de Deus em Apocalipse 22:8. Ambos não aceitaram tal suposta adoração pelo simples fato dela não existir. A Bíblia só apresenta um tipo de adoração e nada mais que isto, não adianta forjar termos inescrupulosos para servir de apoio para tamanhas heresias, se pela Bíblia já estão de antemão fadados ao fracasso!
No entanto, no final do comentário o pobre Frei acaba se entregando e diz que: “A ADORAÇÃO DOS SANTOS E DE SUAS RELÍQUIAS E IMAGENS CHAMA-SE GERALMENTE VENERAÇÃO.” (ênfase do autor)
Como dizia John Wycliff e Savanarola, este último cuja voz de protesto foi sufocada pelas fogueiras inquisitoriais: “Eles adoram, com efeito, no sentido próprio da palavra, as imagens, pelas quais sentem uma afeição especial” (A Imagem Proibida pág. 280)
Eles nunca vão conseguir comprovar que uma, e a mesma coisa, são duas!
Bibliografia:
Revista Defesa da Fé

quarta-feira, 21 de maio de 2014

E Maria, Pecou?


Teria Maria pecado? 
A Igreja Católica ensina que Maria foi concebida sem pecado e nasceu sem mancha de pecado original, ou seja, que Maria foi gerada pelo seu pai, porém o seu nascimento foi imaculado. Esta é a fórmula de dogma de fé que Pio IX proclamou a oito de dezembro de 1854, na bula ineffabilis:
“É de Deus revelada, a doutrina que mantém que a bem-aventurada Virgem Maria no primeiro instante do seu nascimento, pela singular graça e privilégio do Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.
Os cristãos protestantes manifestam que este dogma não tem nenhum fundamento bíblico. Pio IX separa Maria da sua condição humana, e a faz uma exceção ao lado de Jesus. A Bíblia, que cremos ser a Palavra de Deus, declara que todos somos pecadores: “… todos estão debaixo do pecado. Como está escrito: não há um justo, nem um sequer” (Romanos 3.9-10).
Como se atreve o apóstolo Paulo a garantir que não há sequer um justo, se existia a exceção de Maria? Como é que Deus escreveu por meio dos seus santos profetas e apóstolos, colunas da verdade revelada, que não há nem um só justo, se estava a Virgem Imaculada concebida sem pecado?
A Bíblia não ensina que Maria estivesse livre do pecado original, por uma graça especial, desde o mesmo instante do seu nascimento. Maria não reclamou para si o privilégio de ser sem pecado. A própria Maria não cria porque no seu magnificat, reconhece ser pecadora e faz menção do seu Salvador. A virgem Maria, a mais bem-aventurada entre todas as mulheres, falou de Deus, na pessoa de Jesus Cristo, como “Meu Salvador”, ao dizer: “A minha alma engrandece ao Senhor; e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador” (Lucas 1.46-47). Se ela não fosse pecadora, não teria a necessidade de um Salvador.
Ao falar nesses termos de bendita virgem, não queremos dizer que a escolhida por Deus não fosse a melhor e mais pura entre as mulheres. Porém, não era imaculada, pois ela mesma declara levar como todos nós, a marca do pecado quando invoca a Deus, chamando-lhe “Meu Salvador”. Por que chamou assim a Deus? Por que ela, do mesmo modo que todos os homens, necessitou se salvar e obter a vida eterna através do arrependimento e fé.
A Bíblia é igualmente clara em mostrar a doutrina da universidade do pecado: “Certamente em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu a minha mãe” (Salmos 51.5); “Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e nunca peque” (Eclesiastes 7.20); “Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3.23). Nessas passagens não se indica a exceção de Maria; ela como descendente de Adão, participou não só das consequências da queda, senão também do pecado; “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram… assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens” (Romanos 5.12-18).
O argumento que usam alguns católicos, de que Jesus não podia ser imaculado (ou seja, sem pecado original), se a que Lhe concebeu não tivesse sido, está carente de razão. Vejamos:
1º) Porque Jesus nasceu por obra do Espírito Santo, não de um varão.
2º) Porque Jesus é Deus, na qualidade de Segunda Pessoa da Trindade, mas Maria era humana. Cristo não tinha necessidade de que a sua mãe fosse santa, porque foi concebido pelo Espírito Santo; Ele é santo ainda que nascido de uma mulher pecadora, porque no seu corpo “havia a plenitude da Divindade”.
3º) Se todos os homens herdam a mancha do pecado, os pais da virgem Maria também a herdaram, e os seus filhos foram igualmente herdeiros da natureza pecaminosa do homem. Não há nenhuma base para crer que alguns dos seus filhos a herdaram, enquanto que a sua filha Maria não a herdou.
4º) Porque, pela mesma razão, tinha sido necessário que fossem imaculados os seus pais e as avós; assim sucessivamente desde Eva.
Esses argumentos não lhe soam ridículos? Se em algum caso tinha que operar-se o milagre de nascer um imaculado, seja quem for, deveria ter sido Jesus, que era divino.
Respeitamos Maria com o mesmo respeito com que o fizera o anjo da Anunciação. Sentimos por ela um profundo carisma ao ver que foi eleita providencialmente por Deus para ser mãe, segundo a carne, do Salvador. E cremos que é bem-aventurada entre as mulheres como membro da comunidade dos remidos.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

CARTA DO PAI A SEU FILHO.


Meu filho,

Você pode não me conhecer, mas eu sei tudo sobre você (Salmo 139.1)

Eu sei quando você se senta e quando se levanta (Salmo 139.2)

Eu conheço bem todos os seus caminhos (Salmo 139.3)

E até os cabelos da sua cabeça são todos contados (Mateus 10.29-31)

Pois você foi feito à minha imagem (Gênesis 1.27)

Em mim você vive, se move e tem existido (Atos 17.28)

Pois você é a minha descendência (Atos 17.28)

Eu te conheci mesmo antes que você existisse (Jeremias 1.4-5)

E escolhi você quando planejava a criação (Efésios 1.11-12)

Você não foi um erro, pois todos os seus dias estão escritos em meu livro (Salmo 139.15-16)

Você foi feito de forma admirável e maravilhosa (Salmo 139.14)

Eu formei você no ventre da sua mãe (Salmo 139.13)

E tirei você do ventre dela no dia do seu nascimento (Salmo 71.6)

Contudo, tenho sido mal representado a você por aqueles que não me conhecem (João 8.41-44)

Saiba que não estou distante e zangado, pois sou a expressão completa do amor (1 João 4.16)

E o meu desejo é derramar meu amor sobre você (1 João 3.1)

Por quê? Simplesmente porque você é meu filho, e eu sou seu Pai (1 João 3.1)

Eu ofereço a você mais do que o seu pai terrestre jamais poderia oferecer (Mateus 7.11)

Porque eu sou o Pai perfeito (Mateus 5.48)

Saiba que cada bom presente que você recebe vem da minha mão (Tiago 1.17)

Pois eu sou o seu provedor e supro todas as suas necessidades (Mateus 6.31-33)

Meu plano para o seu futuro tem sido sempre cheio de esperança. (Jeremias 29.11)

Porque eu te amo com um amor eterno (Jeremias 31.3)

Meus pensamentos sobre você são incontáveis como a areia na praia (Salmo 139.17-18)

E sobre você eu me regozijo com cânticos (Sofonias 3.17)

Eu nunca vou parar de fazer o bem para você (Jeremias 32.40)

Porque você é meu tesouro mais precioso (Êxodo 19.5)

Eu desejo te estabelecer com todo o meu coração e toda minha alma (Jeremias 32.41)

E mais, eu quero te mostrar coisas grandes e maravilhosas (Jeremias 33.3)

Filho, se você me buscar de todo o coração, você me encontrará (Deuteronômio 4.29)

Deleite-se em mim e eu darei a você os desejos do seu coração (Salmo 37.4)

Pois fui eu mesmo quem colocou esses desejos em você (Filipenses 2.13)

Eu sou capaz de fazer mais por você do que pode imaginar (Efésios 3.20)

Lembre-se também de que eu sou o Pai que conforta você em todas as suas dificuldades (2 Coríntios 1.3-4)

Quando seu coração estiver quebrantado, eu estarei perto de você (Salmo 34.18)

Como um pastor carrega um cordeiro, eu carrego você perto do meu coração (Isaías 40.11)

Filho, um dia eu enxugarei todas as lágrimas dos seus olhos (Apocalipse 21.3-4)

E afastarei de você toda a dor que tenha sofrido nesta terra (Apocalipse 21.3-4)

Eu sou o seu Pai, e eu amo você assim como amo ao meu filho, Jesus (João 17.23)

Pois em Jesus, meu amor por você é revelado (João 17.26)

Ele é a representação exata do que sou (Hebreus 1.3)

Ele veio para demonstrar que eu estou contigo, e não contra ti (Romanos 8.31)

Também veio para dizer a você que eu não estou contando os seus pecados (2 Coríntios 5.18-19)

Jesus morreu para que você pudesse ser reconciliado (2 Coríntios 5.18-19)

Sua morte foi a expressão suprema do meu amor por você (1 João 4.10)

Eu desisti de tudo que amava para que pudesse ganhar o seu amor (Romanos 8.31-32)

Se você receber o presente do meu filho Jesus, você recebe a mim (1 João 2.23)

E nada poderá separar você do meu amor (Romanos 8.38-39)

Filho, venha para casa e eu vou fazer a maior festa que o céu já viu (Lucas 15.7)

Eu sempre fui um Pai, e sempre serei Pai (Efésios 3.14-15)

A minha pergunta a você, então, é essa: Você quer ser meu filho? (João 1.12-13)

Estou apenas esperando por você! (Lucas 15.11-32)

Seu Pai celestial


Extraído do livro “Paternidade Bem Resolvida”, escrito por Fabiano Ribeiro, Ed. Inspire


Fonte: Jornal Atos Hoje